sábado, abril 30, 2005

Vem a mim belo gato


(http://www.alexandremaller.com)

e para nao me tornar repetitivo...

Viens, mon beau chat, sur mon coeur amoureux;
Retiens les griffes de ta patte,
Et laisse-moi plonger dans tes beaux yeux,
Mêlés de métal et d'agate.

Lorsque mes doigts caressent à loisir
Ta tête et ton dos élastique,
Et que ma main s'enivre du plaisir
De palper ton corps électrique,

Je vois ma femme en esprit. Son regard,
Comme le tien, aimable bête,
Profond et froid, coupe et fend comme un dard,

Et, des pieds jusques à la tête,
Un air subtil, un dangereux parfum
Nagent autour de son corps brun.

Hoje lembrei-me de ti, belo gato de olhos de agata.

Este e o danado do album que me anda a atazanar o espirito

sexta-feira, abril 29, 2005

Quem sai aos seus nao degenera

quinta-feira, abril 28, 2005





(www.apenasbahia.blogger.com.br)

As saudades que eu ja tinha da Bahia! Esta saudade que eu tinha dentro do meu peito!



Hoje estou Bahia, de boca salgada do azul do mar, amarelo da areia, branco das gaivotas, prateado dos peixes e de olhos oceanicos, onde a mare enche e esvazia ao som de um bom samba, no lugar onde ele nasceu. Por isso, aqui vao letras de Dorival Caymmi:

Sem voce,
sem amor,
e tudo sofrimento,
pois voce e o amor
que eu sempre procurei em vao,
voce e o que resiste ao desespero
e a solidao,
nada existe
e o tempo e triste sem voce,
meu amor,
meu amor
nunca te ausentes de mim,
para que eu viva em paz,
para que eu nao sofra mais,
tanta magoa,
assim no mundo sem voce.
----



Esta vai em prosa:

E tao triste ver parti alguem que a gente quer com tanto amor e suportar a agonia de esperar voltar, viver olhando o ceu e o mar a incerteza a torturar, a gente fica so, tao so, a gente fica so tao so, e triste esperar...
----
Ai, ai que saudade eu tenho da Bahia
Ai, se eu escutasse o que mamãe dizia
"Bem, não vá deixar a sua mãe aflita
A gente faz o que o coração dita
Mas esse mundo é feito de maldade e ilusão"
Ai, se eu escutasse hoje não sofria
Ai, esta saudade dentro do meu peito
Ai, se ter saudade é ter algum defeito
Eu pelo menos, mereço o direito
De ter alguém com quem eu possa me confessar
Ponha-se no meu lugar
E veja como sofre um homem infeliz
Que teve que desabafar
Dizendo a todo mundo o que ninguém diz
Vejam que situação
E vejam como sofre um pobre coração
Pobre de quem acretida
Na glória e no dinheiro para ser feliz
----

Ai esta saudade dentro do meu peito. Ai se ter saudade e um defeito, eu tenho o direito de ter alguem a quem me possa confessar.

Beijo pra o pessoal da Bahia, a quem o Portugues emprestou tao bem a saudade.

quarta-feira, abril 27, 2005


Which Muskehound are you?

segunda-feira, abril 25, 2005

Em tempos como estes, em que faschos e reaccas tentao ludibriar o passado, e bom nao esquecer:

25 de ABRIL SEMPRE! FASCISMO NUNCA MAIS!

sexta-feira, abril 22, 2005

Sexta-feira, boa altura para fazer o ponto de situação em termos dos concertos que assisti esta semana, no festival La Linea.

Na Terça-feira, o cruzamento entre o flamenco e as rumbas cubanas... Bebo Valdez & Diego El Cigala. De facto... muito bom, a sala aplaudiu em pé, houve direito a 2 regressos ao palco e a recepção do prémio da BBC.

Hoje..."SEU JORGE" ....A R R A S O U... a galera pulou, cantou, fumou bazeado, .... Anotei Seu Jorge! a referência a Lula! Você é Lula! EU sou Lula e não sou Brasileiro. Já o CHico dizia, ao perguntarem-lhe se ia votar Lula: "eu já voto Lula desde 86!" Hoje mais do que Lula, sou Jorge! Seu Jorge terminou o concerto com um sambinha! Valeu CARA!

quinta-feira, abril 21, 2005

Eu não sei se já exploraram a página do Noam Chomsky, e em particular a parte das entrevistas audio. Ha uma semana que comecei a fazer o download (mp3) de algumas e ainda continuo a ouvi-las com o mesmo interesse. Estarei grávido?

Is she mad?...the nerve!



Download the music from this site.

quarta-feira, abril 20, 2005

Nos tempos que correm, conduzo sem carta de condução, não por rebeldia, mas por necessidade( deslocar-me para o trabalho).
Ora depois de duas contra ordenações graves, seguidas, fui granjeado com duas multas e uma inibiçao de conduzir por um periodo (no seu total) de dois meses.
O que mais me chateia é o dinheiro desperdiçado, dar dinheiro ao estado, foda-se.
Era uma quantia que agora nos dava um jeitão; não era Helena?
Everybody's got to learn sometime.

terça-feira, abril 19, 2005

Há dias em que conto até dois...e meio e seguro num copo de água sem açucar, e não consigo ficar calado.

"Ratzinger’s past includes brief membership of the Hitler Youth movement and wartime service with a German army anti- aircraft unit."

Ora aí está! Faltou o debate, a confrontação com o público, o entusiasmo de uma boa transmissão televisiva (durante o acontecimento, isso do depois é como ser mirone), a chamada de nomes ao árbitro,... mas temos uma bela cruz suástica para carregar, e logo Pedro ou será João Paulo, ou Ratzinger ou Bento? porque é que não se chamam todos Pedro? Não deviam ser obrigados a chamarem-se Pedro desde nascença...tipo funcionária portuguesa:"Chama-se Pedro? Não? então já não pode ser papa; segundo o artigo nº.... e o ..... e o despacho da.... não lhe posso fazer mais nada. Não, não preenche os requesitos que enunciei, não posso fazer mais nadica. seguinte! Chama-se Pedro?..."

Bem apartir de agora, o bacano lá de cima (ainda não percebi porque continuam a localiza-lo lá em cima, Yury Gagarin já lá esteve e voltou e não consta que tenha visto Alguém. Eu sugiro que façam um mapa, tipo estradas, quarteirões, parques, para os japoneses poderem ir lá tirarem umas fotos e mostrar à malta cá em baixo), uns chamam-lhe Alá outros Deus?! coitado do homem, nem nome definido tem! bem, para assinar cheques dá jeito. Esta parte vou roubar do Woody Allen:

"Na rua, aspirei com força o ar para dentro dos pulmões e tentei clarificar as ideias. Tomei um táxi para Newark, saí e percorri a pé um quarteirão até ao Restaurante Italiano do Giordini. Aí, numa mesa do fundo, estava Sua santidade. Era o papa, sem dúvida. Sentado com dois tipos que já tinha visto uma meia dúzia de vezes na secção de identificação da polícia.
-Senta-te - disse, levantando a caeça do prato de fettucine. Estendeu-me o anel. Dei-lhe o meu melhor sorriso, mas não o beijei. Isso aborreceu-o e eu fiquei contente. Um a zero a meu favor.
-Não queres fettucine ?
-Não, obrigado, Santidade. Mas continue a comer.
-Nada? nem uma salada?
-Acabei de comer.
-Como queiras, mas eles fazem aqui uma óptima salada roquefort. nâo é como no Vaticano, onde não é possível encontrar-se uma refeição decente.
-Vou direito ao assunto, Pontífice. Ano à procura de Deus
-Vieste ter com a pessoa certa.
-Então Ele sempre existe - Acharam todos muita graça a estas palavras e riram-se.
-O embuçado que estava ao meu lado disse:
-Oh, que divertido. O rapaz esperto quer saber se Ele existe.

Afastei a cadeira, para ficar confortável, e deixei cair uma das pernas sobre o seu dedo mindinho.

-Desculpe. - mas ele espumava.
-Claro que ele existe, Lupowitz, mas eu sou a única pessoa que comunica com ele. Só fala através de mim.
-Porquê você pá?
-Porque sou eu que tenho o fato encarnado.
-Esta farpela?
-Não mexas. Todas as manhãs, levanto-me, visto este fato encarnado e, de repente, sou um tipo do caraças. Está tudo no fato. Quero dizer, repara, se eu andasse aí de calças e casaco de passeio, não podia congregar a sabedoria religiosa.
-Então é uma aldrabice. Deus não existe.
-Não sei. Mas que diferença faz? O dinheiro é fixe.
-Nunca se preocupou que a lavandaria não mandasse o fato a tempo e você ficasse igual a todos nós?
-Uso o serviço especial no-próprio-dia. Acho que a segurança vale bem uns tostões a mais.
..." (Getting Even, Woody Allen)

Agora imaginem um fulano à beira de um telefone com dois crachás, um a dizer Deus e outro a dizer ALá, a receber telefonemas de um fulano de farpela encarnada. Sei lá, podia ser um telefone vermelho? e o gajo podia ter uma deixa tipo:"Paraíso, bom dia. Fala Deus , da mesopotâmia para a esquerda, acima do mediterraneo, abaixo do mar cantábrico,... e Alá do lado,..., faz favor de dizer o que deseja.

- Estou? Fala o Ratzinger, desculpa o Bento qq coisa? quem sou eu? sou o... ok, sou o gajo que segue a cena do Pedro. Quem é o Pedro? ora aí está uma boa pergunta!ainda só o vi pintado, depois foi tomar banho e nunca mais o vi"

P.S: não se assutem, ainda ando a ler o Woody Allen.

Rainer W. Fassbinder: Paris pertence-lhe


Se fosse vivo, faria 60 anos a 31 de Maio - custa a acreditar, faria "apenas" 60 anos; tantos filmes, e parece ter sido já há tanto tempo. As salas de cinema de Paris não se esqueceram, e para onde quer que se olhe há Fassbinder. O Centro Georges Pompidou programa, desde dia 13 e até 6 de Junho, uma retrospectiva integral dos filmes e telefilmes que Rainer realizou, completada com os filmes em que foi intérprete, documentários sobre a sua obra e adaptações de peças suas. Nas salas, por sua vez, estão oito títulos: "O amor é mais frio do que a morte", "O soldado americano", "Cuidado com essa puta sagrada", "O mercador das quatro estações", "A mulher do chefe da estação", "Roleta chinesa", "O ano das treze luas" e "Lili Marleen". Há também Fassbinder em DVD: uma caixa com a "trilogia alemã" - "O casamento de Maria Braun", "Lola", "A saudade de Veronika Voss"; uma caixa com cinco longas - "As lágrimas amargas de Petra von Kant", "O direito do mais forte à liberdade", "A terceira geração", "Mamã Kusters vai para o céu" e "O medo come a alma".

(in Público digital)

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Querelle (1982)

French sailor Querelle arrives in Brest and starts frequenting a strange whorehouse. He discovers that his brother Robert is the lover of the lady owner, Lysiane. Here, you can play dice with Nono, Lysiane's husband : if you win, you are allowed to make love with Lysiane, if you lose, you have to make love with Nono... Querelle loses on purpose...

"finalmente fiquei a perceber porque é que os marinheiros usam aqueles "babetes" nas costas" disse-me um dia o V.Cunha quando debatiamos o filme.

Hááá, bons tempos, tinha acabado de comprar a reedição da
balada do mar salgado...
Nada como um ecocardiograma para pôr a conversa em dia.
Fumo cachimbo e amsterdamer ( tabaco de enrolar... tipo Alfredo Marceneiro... "o bébado pintor", g'anda fado), mas o amsterdamer so fumo aos fins-de-semana... ah, já nao dispenso o pós-coital.
Mal faz de certeza, deixei-me foi de preocupar com isso.
Abençoados psicofármacos!!!

segunda-feira, abril 18, 2005

Reuters


Cérebro de Einstein apanhado numa estranha odisseia




Quando morreu, na madrugada de 18 de Abril de 1955, faz hoje 50 anos, Albert Einstein personificava a genialidade. Por isso, o patologista responsável pela autópsia, no Hospital de Princeton, em New Jersey, nos Estados Unidos, onde o físico morreu, decidiu retirar o cérebro sem ter autorização da família. Fotografou-o inteiro e depois cortou-o em 240 pedaços, que guardou durante mais de 40 anos, como uma relíquia, em dois frascos de vidro com formol.

Na última década de vida, Einstein não estava bem de saúde. Sentia dores muito fortes no abdómen. “Estas crises duravam geralmente dois dias, acompanhadas de vómitos e reapareciam decorridos poucos meses”, relata o físico Abraham Pais, no livro Subtil é Senhor — Vida e Pensamento de Albert Einstein (Gradiva).

Após dores graves, em 1948, foi internado no Hospital Judaico de Brooklyn, em Nova Iorque, e foi-lhe diagnosticado um aneurisma na aorta abdominal (uma espécie de saco na parede externa da artéria que podia ser fatal se rebentasse). Einstein não ligou muito. “Que rebente”, disse, segundo relata o livro Possessing Genius: The Bizzarre Odyssey of Einstein’s Brain, da jornalista canadiana Carolyn Abraham.

Por volta de 1951, o aneurisma estava a crescer. “Todos os que o rodeávamos sabíamos que a espada de Dâmocles pendia sobre nós. Ele também o sabia, e esperava-a, calmo e sorridente”, disse Helen Dukas, secretária de Einstein desde 1928, numa carta a Abraham Pais. A 13 de Abril de 1955, sofreu um colapso. Ainda recuperou um pouco, mas no dia 16 o seu estado agravou-se e foi internado. Resistiu a fazer uma operação: “Quero partir quando quiser. É de mau gosto prolongar a vida artificialmente; já dei o meu

contributo, é tempo de partir. Fá-lo-ei elegantemente.” A última pessoa a vê-lo vivo foi uma enfermeira. Como estava a respirar de maneira diferente, levantou-lhe a cabeceira da cama. Ouviu-o dizer qualquer coisa. Era em alemão, não percebeu. Einstein tinha 76 anos. Morreu de um problema que podia ter evitado. Gostava de comidas gordas, culpadas pela acumulação de colesterol, que por sua vez contribui para a formação de aneurismas.

O seu filho Hans Albert só autorizou a autópsia, por isso quando leu nos jornais o que tinha sucedido com o cérebro ficou aborrecido e telefonou a Thomas Harvey, o patologista que autopsiou Einstein.Este sublinhou a importância de estudar o cérebro à procura de sinais anatómicos de inteligência. “Era o cérebro de um génio. Teria sentido vergonha se o tivesse deixado.” Para Harvey, uma autópsia pode incluir remover e, em alguns casos, guardar o cérebro. Pelo menos foi o que justificou a Carolyn Abraham.

Tal como no caso do cérebro, também se levantam dúvidas éticas sobre a remoção dos olhos de Einstein pelo seu oftalmologista, Henry Abrams. A justificação para os tirar dada por Abrams a Paterniti foi esta: “Faziam parte do cérebro e eu queria uma recordação.” Estarão guardados no cofre de um banco e, tal como no caso do cérebro, correu o rumor de que Michael Jackson esteve interessado em comprá-los.

Quando Harvey foi despedido, acusado de roubar o cérebro e de se ter recusado a entregá-lo ao director do hospital, inicia-se a odisseia de um cérebro que anda de cidade em cidade, sempre que Harvey muda de vida. De Princeton para o Missouri, onde se tornou médico de família; daqui para Lawrence, no Kansas, onde trabalhou numa fábrica de plásticos; e de novo para perto de Princeton, no fim dos anos 90.

Na altura da viagem no "tupperware", já esta história rocambolesca era conhecida de muitos. Mas nem sempre foi assim: como o patologista decidiu levá-lo, durante muito tempo desconheceu-se o paradeiro do cérebro, até que em 1978 o jornalista Steven Levy, do New Jersey Monthy, de Princeton, localizou Harvey e o cérebro, em Wichita, no Kansas. Depois, foi notícia em todo o lado.

Para Carlos Fiolhais, tratou-se de um roubo e o cérebro não passou de um troféu de caça. Essa é aliás a ideia difundida, como atesta a canção de uma banda de heavy-metal, Attic of Love: Stealing Einstein’s Brain, de 1997, diz que um médico resolveu um dia roubar o cérebro, que depois adornava uma estante de troféus. "É a dignidade humana que está em causa, não é a ciência. Não vale tudo”, frisa Fiolhais. “A vontade do defunto era que o seu corpo fosse cremado e ele não isentou partes".


( in Público digital )

domingo, abril 17, 2005

Hmm, então mas eu julgava que certas pessoas não podiam fumar cigarros por causa de uma cena no coração (contexto: Corto Maltese a cores ao lado do Jardim da Sereia; breve trajectória pelas Letras na época do desvario).

É triste estar-se desactualizado. Mas as vantagens...

Onde o Roberto Carlos se inspirou para escrever com o Erasmos "O Calhambeque"

Artist : John Loudermilk
Song : Road Hog

Have you ever been driving down the road
And come upon a fella who was just pokin' along,
Straddlin' the white line?
And when you'd try to pass him, he'd speed up?
Well, 'round here we call this fella a Road Hog.
This is a story about him and his eventual end:
Well, me and my buddy went a riding last night
Me and my buddy went a riding last night
Popped a hill and we saw his lights
Road Hog, beep, beep, do do do do do, Road Hog, do do do do.
Now, when we saw him we almost died
When we saw him we almost died
He was comin' at us on our side
Road Hog, beep, beep, do do do do do, Road Hog, do do do do.
My buddy said, "That fella sure came mighty near.
Probably some learner who don't know how to steer"
And then I saw his lights comin' up in my mirror
Road Hog, beep, beep, do do do do do, Road Hog, do do do do.
He passed us a-going about a hundred, I guess
He passed us a-going about a hundred, I guess
And then he slowed down to twenty or less
Road Hog, beep, beep, do do do do do, Road Hog, do do do do
I tooted my horn and I started to pass
I blinked my lights and I started to pass
And then that road hog stepped on the gas
Road Hog, beep, beep, do do do do do, Road Hog, do do do do
He'd better get him up some money for bail
He'd better get him up some money for bail
'Cause tomorrow morning he'll be in jail
Road Hog, beep, beep, do do do do do, Road Hog, do do do do
The boys will have him in the moring behind bars
The boys will have him in the moring behind bars
'Cause I'm the County Sheriff in my unmarked car... he he he he
Road Hog, beep, beep, do do do do do, Road Hog, do do do do
Blow you horn, Has. Let's get him, Norris.

Ontem à noite fui a um concerto no CNM.
Não,não era o Toni Bennett nem o Oscar Peterson, eram duas bandas... Punk Escolar

O bilhete era um 1,50€ com direito a um carimbo no pulso a dizer pago.
Muitas versões, "pregos" e falhas de som. Mas tinham uma coisa que eu particularmente gosto de ver, tinham a atitude ( apesar de nem fazerem ideia) de "Shut up, and play your guitar" do F.Zappa.
O público era na maioria colegas de escola, amigos e familiares.
De punk pouco tinham... ainda tentei espevitar o ambiente mandando o vocalista para o caralho.
- Repete lá isso outra vez!
- Vai pr'o caralho!!!
... mas ver aquele brilho nos olhos, a sensaçao de estar no ponto de partida e de que se pode viver a tocar música... muito bom.
Quando me vim embora, no final do concerto, enrolei um cigarro e enfrentei o chuvisco que caía.
No passeio os caracóis começavam a movimentar-se. Gosto dos caracóis, o seu passo vagaroso, careless and free...

Alguém optou pelo insensatez, eu vou pelo "eu te amo"

Ah, se já perdemos a noção da hora
Se juntos já jogamos tudo fora
Me conta agora como hei de partir

Se, ao te conhecer
Dei pra sonhar, fiz tantos desvarios
Rompi com o mundo, queimei meus navios
Me diz pra onde é que inda posso ir

Se nós nas travessuras das noites eternas
Já confundimos tanto as nossas pernas
Diz com que pernas eu devo seguir

Se entornaste a nossa sorte pelo chão
Se na bagunça do teu coração
Meu sangue errou de veia e se perdeu

Como, se na desordem do armário embutido
Meu paletó enlaça o teu vestido
E o meu sapato inda pisa no teu

Como, se nos amamos feito dois pagãos
Teus seios inda estão nas minhas mãos
Me explica com que cara eu vou sair

Não, acho que estás te fazendo de tonta
Te dei meus olhos pra tomares conta
Agora conta como hei de partir.

sábado, abril 16, 2005

Parece que estão a gozar comigo! Quem é que vai acreditar nisso?!

Corrupção de árbitros com oferta de serviços de prostitutas
Apito Dourado: Juíza acredita na responsabilidade directa de Pinto da Costa
16.04.2005 - 08h31 PUBLICO.PT

O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, é suspeito de corrupção de árbitros no processo Apito Dourado, com a finalidade de prejudicar os seus adversários directos na luta pelo título na época 2003/2004 - o Sporting e o Benfica. A juíza de instrução do caso acredita que o clube e o seu presidente estão directamente envolvidos na oferta de gratificações a árbitros para viciar resultados de jogos da SuperLiga.

Segundo o despacho de pronúncia assinado pela juíza Ana Claúdia Nogueira, a que o "Expresso" teve acesso, o trio de arbitragem liderado por Jacinto Paixão e composto por José Chilrito e Manuel Quadrado recebeu como "presente" pela arbitragem do jogo FC Porto-Estrela da Amadora um jantar pago pelo empresário Reinaldo Teles em nome do clube do Porto.

No jogo foram cometidos vários erros de arbitragem, todos a beneficiar o FC Porto. De seguida, e ainda segundo fonte judicial que cita o despacho da juíza, os árbitros foram conduzidos ao hotel Méridien onde os esperavam três prostitutas, ali trazidas por António Araújo, empresário ligado ao FC Porto e que seria o executor dasordens do presidente do clube portista.

De acordo com a confissão do próprio trio de arbitragem em tribunal, o serviço de prostitutas foi posto à disposição dos árbitros, que dele usufruíram. Contudo, os árbitros garantem não saber que tal facto estava ligado ao FC Porto. Segundo a juíza, não é credível que os três profissionais não associassem tais ofertas (no valor de mais de 450 euros) ao jogo que arbitraram essa noite. O "Expresso" indica que no quarto de Jacinto Paixão no hotel se encontrava António Araújo com as três prostitutas.

Li e gostei

Porque choras tu criança,
porque deixas assim as lágrimas,
sem cuidado,
largadas nas tuas maçãs,

Maçãs de preocupação,
ou talvez...
de frustação, pela inutilidade
de esbracejar nas redes que
te colheram

Porque soluças,
Porque não deixas a maré
encher e esvaziar com o teu
pequeno coração.

Coração pequeno,
que te esforças por mostrá-lo
vermelho sangue do tamanho do mundo.

Porque choras tu pequeno mágico,
porque irradias alegria,
quando tens todo o corpo
suspenso em anzois de água.

Talvez saiba porque choras, pequeno,
compreendo que,
depois de perceber
o fá a seguir ao dó,
a solidão é a melhor companheira.

sexta-feira, abril 15, 2005

A cassette

Como todos os afortunados que viveram no tempo do leitores de cassetes, tambem eu tive uma "a cassette"; quantas vezes nao a ouvimos no carro da minha mae, um celebre AX branco, que ate na bagageira levou pessoas. Do lado B lembro-me ter o album dos Capitao Fantasma, gravado directamente do vinyl e por isso com o celebre pequeno risco antes da faixa Hu Ua ua. Os Meteors e o Wreckin' Crew perfumavam o lado A, alguns psycobillies chegaram a comprar o cd, mas para mim aquela cassette tem nao so a musica mas tambem historia.

Hoje, quando Ele me deu o album dos Meteors imediatamente tive de escrever esta memoria. Abencoado sejas Emule! Em nome do pai, do filho e do espirito santo de satan.

Johnnny remember me...

O mais engracado ainda e que na altura eu devia ser o unico que nao era rockabilly macho. Agora, do que resta desse fabuloso labirintico grupo, apenas resta um rockabilly macho, e presenciou-se a extincao do genero feminino...mundo rock! Numa tentativa de dar seguimento aos genes, o rockabilly macho ("o sobrevivente") tenta desesperadamente acasalar com uma femea de outra alcateia. Interessante ponto Darwiniano.

Blue sunshine, blue sun...


Bem Gerry Mulligan vai destronar Paul Fenech, porque preciso de parametrizar o mundo utlizando o Basic Sensitivity Theorem (Fiacco, 1976).

quinta-feira, abril 14, 2005

MONEY

Money, get away.
Get a good job with good pay and you’re okay.
Money, it’s a gas.
Grab that cash with both hands and make a stash.
New car, caviar, four star daydream,
Think I’ll buy me a football team.

Money, get back.
I’m all right jack keep your hands off of my stack.
Money, it’s a hit.
Don’t give me that do goody good bullshit.
I’m in the high-fidelity first class traveling set
And I think I need a lear jet.

Money, it’s a crime.
Share it fairly but don’t take a slice of my pie.
Money, so they say
Is the root of all evil today.
But if you ask for a raise it’s no surprise that they’re
Giving none away.

Huhuh! I was in the right!
Yes, absolutely in the right!
I certainly was in the right!
You was definitely in the right. that geezer was cruising for a
Bruising!
Yeah!
Why does anyone do anything?
I don’t know, I was really drunk at the time!
I was just telling him, he couldn’t get into number 2. he was asking
Why he wasn’t coming up on freely, after I was yelling and
Screaming and telling him why he wasn’t coming up on freely.
It came as a heavy blow, but we sorted the matter out

O lado errado da noite...

A falta de dinheiro... a facilidade de ganhar dinheiro

Dinheiro...

Sexo, dinheiro e morte.

Quantos tombaram nesta já longa caminhada que a humanidade percorreu... os seus nomes inscritos em pó...

Lembro-me de, na adolescência ir tentar ensaiar (tentar é sem dúvida a palavra certa, uma vez que nunca conseguimos tocar nada) a uma aldeola para os lados do Rabaçal; mesmo ao lado da casa onde tinhamos os instrumentos, numa casa toda em pedra, vivia a mulher que as outras todas odiavam...

Jugband blues... para esta dissonância cognitiva... sid barret

Que estarão vocês a fazer???

Um, provavelmente agarrado ao charro, perdido no meio de teclas ou do mestrado; O outro a fumar cachimbo... ou a disfrutar da companhia do pessoal da residência...

"vinheta

do Fr. vignette

s. f., ornato que se estampa na cabeceira dos livros e no princípio ou no fim dos capítulos ou de qualquer outra divisão, ornato esse que, primitivamente, tinha como motivo ornamental a videira;
tipo de selo isento do valor e da obrigatoriedade a que estão sujeitos os selos fiscais e postais e que é utilizado para fins beneficentes;
ilustração considerada como a unidade básica em banda desenhada."

Julgo que te estejas a referir a ultima. E confirma-me uma coisa, ainda e aquela coisa para o concurso de bd?

quarta-feira, abril 13, 2005

Para recordar: Tony Bennett, Royal Albert Hall.

É de facto para recordar... o momento em que ele silencia o piano, a bateria e o contrabaixo... e o microfone...e canta a plenos pulmões, para toda a sala o Fly me to the moon acompanhado apenas pela guitarra...e o mais incrível: ouvia-se bem!

speak low, in a mellow tone, san francisco, it don't mean a thing,...

A Helena deu a ideia, eu ja tenho umas vinhetas em mente... tanto com a frase do Antero como com o inicio do poema do Almada.
Algo anti-estundatil... vocês podiam contribuir para algumas vinhetas ou mesmo para uma história... que acham???

Fumava eu calmamente um cigarro com a mulher da limpeza quando esta resolve começar a relatar as suas histórias de "mulher da vida"; o vicio do jogo... vicio do álcool...droga... tráfico de carne branca... as armas que escondia dentro das forras do sofá... extorsão... burlas... processos em tribunal por agressão...
Lambi a goma e acendi mais um cigarro, por trás dos carvalhos o sol caía melancolicamente. Uma música veio-me á cabeça:

Roxanne, you don't have to put on the red light
Those days are over
You don't have to sell your body to the night
Roxanne, you don't have to wear that dress tonight
Walk the streets for money
You don't care if it's wrong or if it's right

Roxanne, you don't have to put on the red light
Roxanne, you don't have to put on the red light
Put on the red light, put on the red light
Put on the red light, put on the red light
Put on the red light, oh

I loved you since I knew ya
I wouldn't talk down to ya
I have to tell you just how I feel
I won't share you with another boy
I know my mind is made up
So put away your make up
Told you once I won't tell you again it's a bad way

Roxanne, you don't have to put on the red light
Roxanne, you don't have to put on the red light
You don't have to put on the red light
Put on the red light, put on the red light

Voce e um rock'n'roll suicide

terça-feira, abril 12, 2005

Depois das chuva, o calor deu origem a um blossom geral, as cores da primavera rebentam por todo o lado, os pólens andam pelo ar... a doce ejaculaçao das árvores e das flores...

Em comunhão com este sprout sinto-me prolífico

domingo, abril 10, 2005

Noam Chomsky

There is a new link on the right hand side column... Chomsky.... www.chomsky.info, it has several texts written by the man, since the 60's up to date.

Tony Bennett next Wednesday at Royal Albert Hall....

sábado, abril 09, 2005

Grande Seu Jorge


Ontem fui comemorar os meus anos com a malta. Fomos a um club Brasileiro...."cheio de mulher bonita"...bar men a chamarem-me de alfacinha e cachaceiro...Elza soares...Dorival Caymmi...e muito "Seu Jorge" a fazer lembrar o concerto que vou ver... e claro toda a gente bem regada a caipirinhas. Não quero falar das italianas que chegaram, da moça de São Paulo que conheci na pista, da.... quero falar da minha amiga sérvia que chegou um pouco mais tarde que o resto das pessoas.

Tudo seria normal, ela deu-me um cd "Srbija: sounds global", bebemos uns copos e dançamos funk brasileiro. O momento crítico foi quando a meio dançamos uma música com as pernas entrançadas, tal e qual planta do feijao, e começamos a subir e descer em movimentos provocantes; tudo seria "normal" se o namorado não estivesse perto de nós e ela não estivesse de mini-saia. Gritei-lhe ao ouvido: "We have to be careful
, this is a very hot dancing"... ao que ela respondeu com um sempre bonito: "I know".

sexta-feira, abril 08, 2005







da ultima vez que estive na loja da Fanny, descobri que tambem ja iniciaram a traducao de uma serie que julgo ja ter posto aqui algumas tiras.

quinta-feira, abril 07, 2005

O que me ri hoje no autocarro

"
Lendas assidicas com um guia para a sua interpretacao da autoria do distintto erudito

1a lenda:

Um homem viajou ate Chelm com o objectivo de obter conselho do rabi Ben Kaddish, o mais santo dos rabis do seculo IX e talvez o maior "noodge" de toda a idade media.
-Rabi - perguntou o homem-, onde posso encontrar a paz?
O assidio olhou para ele com atencao e disse:
- Rapido, atras de ti!
O homem virou-se e o rabi Ben Kaddish deu-lhe com um candelabro na parte de tras da cabeca.
- Esta paz ja te chega? - disse com um sorriso disfarcado, compondo o yarmulke.

Nesta lenda e posta uma pergunta sem sentido. Nao so a pergunta nao tem sentido como tambem nao o tem o homem que viajou ate Chelm para a colocar. Nao que estivesse muito longe de Chelm, mas porque e que nao podia ter ficado onde estava? Porque vem incomodar o Rabi Kaddish - acaso o rabi nao tem ja problemas suficientes? A verdade e que o rabi esta pelos cabelos com este tipo de joguinhos e tambem com Mrs. Hecht que o tinha mencionado num caso de investigacao de paternidade. Nao, a questao desta e que este homem nao tinha nada melhor para fazer do que viajar e implicar com a paciencia das pessoas. Por isso, o rabi bate-lhe na cabeca, o que segundo a Tora, e um dos metodos mais subtis de mostrar preocupacao. Numa versao similar desta lenda, o rabi salta para cima do homem freneticamente e grava-lhe a historia de Ruth no nariz com um estilete"

(In "Para acabar de vez com a cultura" - Woody Allen)

terça-feira, abril 05, 2005

Sera que te lembras?

Tu sais

Je n'ai jamais ete aussi heureux que ce matin la
Nous marchions sur une plage
Un peu comme celle-ci
C'etait I'automne

Un automne ou il faisait b.eau
Une saison qui n'existe que dans le Nord de I'Amerique
La-bas on I'apelle I'ete Indien
Mais c'etait tout simplement le notre
Avec ta robe longue
Tu ressemblais a une aquarelle de Marie Laurence . . .
Et je me souviens

Je me souviens tres bien de ce que je t'ai dit ce matin la
ll y a un an

ll y a un siecle
ll y a une eternite


On ira ou tu voudras quand tu voudras
Et I'on s'aimera encore lorsque I'amour sera mort
Toute la vie
Sera pareille a ce matin
Aux couleurs de I'ete Indien

Aujourd'hui je suis tres loin de ce matin d'automne
Mais c'est comme si j'y etais.

Je pense a toi
Oil est-tu
Que fais-tu
Est-ce que j'existe encore pour toi
Je regarde cette vague
Qui n'atteindra jamais la dune
Tu vois comme elle je reviens en arriere
Comme elle je me couche sur le sable et je me souviens
Je me souviens des marees hautes
Du soleil et du bonheur qui passait sur la mer
ll y a une eternite
Un siecle
ll y a un an.

On ira ou tu voudras quand tu voudras . . .

segunda-feira, abril 04, 2005

Avec le temps...
Avec le temps, va, tout s'en va
On oublie le visage et l'on oublie la voix
Le coeur, quand ça bat plus, c'est pas la peine d'aller
Chercher plus loin, faut laisser faire et c'est très bien

Avec le temps...
Avec le temps, va, tout s'en va

L'autre qu'on adorait, qu'on cherchait sous la pluie
L'autre qu'on devinait au détour d'un regard
Entre les mots, entre les lignes et sous le fard
D'un serment maquillé qui s'en va faire sa nuit
Avec le temps tout s'évanouit

Avec le temps...
Avec le temps, va, tout s'en va
Mêm' les plus chouett's souv'nirs ça t'as un' de ces gueules
A la Gal'rie j'farfouille dans les rayons d'la mort
Le samedi soir quand la tendresse s'en va tout seule

Avec le temps...
Avec le temps, va, tout s'en va

L'autre à qui l'on croyait pour un rhume, pour un rien
L'autre à qui l'on donnait du vent et des bijoux
Pour qui l'on eût vendu son âme pour quelques sous
Devant quoi l'on s'traînait comme traînent les chiens
Avec le temps, va, tout va bien

Avec le temps...
Avec le temps, va, tout s'en va
On oublie les passions et l'on oublie les voix
Qui vous disaient tout bas les mots des pauvres gens
Ne rentre pas trop tard, surtout ne prends pas froid

Avec le temps...
Avec le temps, va, tout s'en va

Et l'on se sent blanchi comme un cheval fourbu
Et l'on se sent glacé dans un lit de hasard
Et l'on se sent tout seul peut-être mais peinard
Et l'on se sent floué par les années perdues
Alors vraiment
Avec le temps on n'aime plus.

Léo Ferré

Muddy Waters

domingo, abril 03, 2005

GRAFOLOGIA

Grafologia é a análise da personalidade de uma pessoa
através do estudo dos traços de sua escrita.


Ramificações da Grafologia

A Grafologia, que no início foi um simples meio de interpretação de determinados aspectos do caráter, estendeu-se, universalmente, como método de investigação dentro da psicologia e das ciências que têm por objeto o estudo do homem. Podemos dividi-la em diversas ramificações:

Grafologia fisiológica: que estuda os movimentos gráficos, segundo sua origem cerebral (timo, córtex cerebral cerebelo etc) e a sua trajetória através dos centros musculares dos braços e das mãos. Neste sentido, os trabalhos de maior destaque são: Pophal e Kretschmer, na Alemanha;Periot y Callewaert, na França; Brechet y Rausch, na Suiça; Moretti na Itália.

Grafologia tipológica: encarregada de descobrir as escritas-tipo, ou seja, os sinais gráficos mais freqüentes em cada uma das tipologias conhecidas - Jung dividiu em "caráter extrovertido" e " introvertido; Freud em "caráter oral" e "anal"; Heymans e La Senne, "primariedade" e "secundariedade" das reações e em outros aspectos; Kretschmer y Cormand escreveram os hábitos morfológicos dos "leptosomicos "e "pícnicos" e do "dilatados" e " retraídos".

Grafologia médica: que começou com o estudo de Rogues de Fursacs (A
escrita e o desenho dentro das doenças nervosas e mentais), em1905.
A grafologia médica está muito avançada na Alemanha, Holanda e Suiça.
Italianos e espanhóis têm trabalhado muito neste tema. É de grande
utilidade, não apenas para o estudo dos pacientes, como também para prever enfermidades como o câncer e para acompanhar a reação do paciente durante os tratamentos, especialmente depois de intervenções cirúrgicas comprovando as mudanças na evolução da cura.

Grafologia judicial (peritagem grafológica): tem como finalidade a descoberta de autores anônimos e falsificadores de documentos. Na Espanha foram criadas várias escolas para formar peritos grafológicos. A primeira foi dirigida pelo Dr.Villain.

Grafometria: que submete a valores quantitativos os movimentos gráficos e permite à grafologia adquirir um posto elevado dentro das provas psicotécnicas. Destacam-se: Augusto Vels, Torbidoni, Giacometti, entre outros.

Grafologia caracterológica: destinada principalmente à seleção e promoção de pessoal, orientação e estudo na pedagogia e complementação de caracteres; compreende o maior número de adeptos. As grandes, médias e pequenas empresas de todos os países desenvolvidos solicitam os serviços da grafologia para o estudo das aptidões e da idoneidade, a fim de promoverem seus empregados a cargos qualificados e selecionarem os candidatos a vagas de emprego. No Brasil, há alguns anos, foram substituídas as cartas de recomendação por informações grafológicas.

Grafoterapia: tratamento que consiste em exercícios escritos, metodicamente dirigidos, tem alcançado resultados surpreendentes.

Vitória Miller

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