domingo, abril 30, 2006

Geek to Live: Save and annotate the Web with Scrapbook

scrapbook_header.jpg

by Gina Trapani

It’s no wonder why the Scrapbook Firefox extension was a winner in the recent Extend Firefox contest. Scrapbook saves bits and pieces of the Web to your local disk, lets you add comments and annotations, arrange the content in folders, and makes it all fully searchable without ever leaving your browser. A must-have tool for Internet researchers, students, writers and voracious bookmarkers, Scrapbook could change how you save and search bookmarks and Web content forever.

Seeing is believing with this nifty extension, so I’ve put together a 4 minute screencast demonstrating Scrapbook in action. This short video describes the basic functionality of the extension, and will get you started down the road to building your own offline Web scrapbook.

scrapbook_play_screencast.jpg

Convinced? Install the Scrapbook Firefox extension now. Not sure yet? Here are some advanced features I didn’t cover in the demo.

Capture all tabs

Save every web page you’ve got open in one browser window, perfect for when your latest Google session led to a bevy of tabs you want to check out offline, annotate and search later.

In-depth capture

Capture links out from a web page up to four levels deep. Save an entire web site to your scrapbook. Filter out URLs (like ads, for instance) by domain, directory or string. Links between the captured pages are preserved for offline surfing, and a site map document is automatically generated for a bird’s eye view of the site structure.

Download linked files

Select a section of a web page that lists music tracks, for instance, and tell Scrapbook to download all the .MP3 files on the page only, and ignore all the .WAVs.

Sticky notes

Add a floating or position fixed sticky note directly on a captured page, referring to particular elements of that page.

Inline comments

Select a line of text and add an inline comment that appears as a tooltip annotation when you mouse over that text.

Scrapbook’s a powerful extension that turns Firefox into a feature-ful notes manager. For an in-depth look at all of its features, check out Andrew Giles-Peters Scrapbook tutorial (PDF).

How does Scrapbook compare to your note-taking tool? Any thoughts or questions about the extension? Let us know in the comments or to tips at lifehacker.com.

But most of all, have fun scrapbooking!

Gina Trapani, the editor of Lifehacker, has a very full scrapbook. Her semi-weekly feature, Geek to Live, appears every Wednesday and Friday on Lifehacker. Subscribe to the Geek to Live feed to get new installments in your newsreader.

sábado, abril 29, 2006

Lanny Gordin link

"Lanny, o herói da guitarra, ensaia volta à cena

Problemas mentais causados pelo consumo excessivo de LSD mantiveram o grande músico do Tropicalismo fora do mercado por mais de 20 anos. Hoje, ele dá aulas, toca em bares e grava composições em fitas cassete

Quem o vê saindo do modesto edifício onde vive hoje, no bairro de Santa Cecília, na região central de São Paulo, não imagina que acabou de passar por um dos músicos mais brilhantes do pop brasileiro dos anos 60 e 70. Naquela época, muitos – incluindo o vanguardista maestro Rogério Duprat – consideravam Lanny Gordin o melhor guitarrista do país. Condição que pode ser comprovada a qualquer momento, em alguns dos discos mais cultuados de Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Jards Macalé.

"Cada vez mais estou disposto a entrar novamente no sistema da mídia e no som que rola por aí. Parei com as drogas há muito tempo e já me sinto bem melhor", diz ele, empunhando uma guitarra nacional, que não faz jus à inventividade de seus improvisos e encadeamentos harmônicos. A Gibson Les Paul que o acompanhou durante décadas foi roubada alguns meses atrás, quando Lanny voltava de um ensaio noturno, na violenta Zona Leste paulistana.

De ascendência russa e polonesa, Alexander Gordin nasceu em Xangai, na China, em 28 de novembro de 1951. Viveu em Israel antes de se mudar com a família para o Brasil, em 1958. Aos 16 anos já dedilhava sua guitarra na boate do pai, a Stardust, na Praça Roosevelt, no centro de São Paulo, ao lado de músicos tarimbados, como Heraldo do Monte e Hermeto Pascoal. Também fez parte das bandas pop The Cats, The Beatniks e Os Kantikus, entre outras, antes que Rogério Duprat e os tropicalistas o descobrissem.

Já na virada para os anos 70, depois que a guitarra delirante de Lanny chamou atenção nos primeiros discos de Gal Costa e nas gravações que Gil e Caetano fizeram pouco antes de se exilarem na Inglaterra, todos o queriam em seus shows e gravações: de Erasmo Carlos, o Tremendão da Jovem Guarda, à musa máxima da MPB, Elis Regina, passando pelo soulman Tim Maia. Porém, ironicamente, o brilho dos solos de Lanny foi tão meteórico quanto fulgurante. Em 1972, ao acompanhar o sambista Jair Rodrigues numa turnê pela Europa, a descoberta do LSD (o ácido lisérgico) precipitou seu desaparecimento da cena musical. Ali começou um longo pesadelo esquizofrênico, povoado por períodos de depressão, internações em sanatórios e tratamentos à base de eletrochoques.

Homenagem de Chico César
Uma década depois, em 82, Lanny ensaiou uma primeira volta, tocando ao lado de Arnaldo Antunes, na Banda Performática, liderada pelo artista plástico Aguillar. Mais recentemente, em 1995, participou do CD Vange Milliet (Baratos Afins), a estréia da cantora paulista. Nesse disco, aparece a canção-homenagem Lanny Qual?, do paraibano Chico César, que também contou com a guitarra de Lanny em seu álbum Cuscuz Clã, de 96. Já em 99, Lanny reapareceu no álbum O Q Faço É Música (Atração), de Jards Macalé.

Hoje, além de fazer shows esporádicos em bares e casas noturnas, ao lado da cantora Célia Demézio, da banda Tills ou do guitarrista Estevão Kalaany (seu discípulo), Lanny é obrigado a dar aulas particulares para sobreviver. "Tenho três alunos atualmente. O problema é que eu sou muito apressado. Quero ensinar tudo em uma hora de aula. Aí os alunos acabam se assustando e desistem. Aos poucos vou aprendendo", conta, rindo.

Quando não está correndo atrás de trabalho, Lanny costuma fazer gravações domésticas, com um velho aparelho de som emprestado por Mário Costa, o amigo psicólogo que o hospeda há quase um ano. Usando o recurso do playback, grava duas ou até três guitarras simultâneas, solando e acompanhando-se ao mesmo tempo. As fitas, sempre que possível, acabam sendo vendidas após suas aparições nos bares e casas noturnas.

"Não tenho mágoa de nada ou de ninguém. Quando precisei, fui ajudado pelas pessoas que tinham que fazer isso: minha família e alguns amigos. Hoje só quero estar bem com todo mundo", diz o guitarrista, revelando que seu único sonho é poder comprar logo que possível outra Gibson Les Paul. Quem a merece mais do que Lanny Gordin?


Leia a seguir os melhores trechos da entrevista exclusiva de Lanny à CliqueMusic.

O começo
"Cheguei ao Brasil com seis anos de idade. Minha avó me ensinou um pouco de piano, mas estudei pouco porque esse não era meu instrumento. Eu gostava de tocar sozinho, de criar minha própria música. Não me acostumava a ter aulas, a aprender regras. Depois que repeti duas vezes o primeiro ano colegial, meu pai me disse: ‘Você não tem jeito para estudar. Seu negócio é música.’ E me deu meu primeiro violão, aos 13 anos. Fiquei superfeliz porque ele havia acertado."

Escola real
"Sou autodidata. Alguns guitarristas me deram algumas dicas, como o Aires, que não é muito conhecido, e o Heraldo do Monte. Os dois trabalhavam na boate Stardust. Foi o Heraldo que me ensinou a primeira sequência de blues. Aprendi tocando sozinho e em bailes que eu fazia no Fasano, na avenida Paulista. A boate foi a minha escola de guitarra e contrabaixo."

Versatilidade
"Meu pai percebeu minha noção musical e começou a comprar discos de guitarristas de jazz, como Wes Montgomery, Kenny Burrell, Jim Hall e Joe Pass. Os Beatles também me influenciaram muito, assim como Jimi Hendrix e a banda Cream. Eu ouvia música italiana, francesa, norte-americana. Meu pai dizia: ‘Você precisa ser versátil, tocar todos os estilos.’ Eu tinha discos de MPB, samba, jazz, rock, valsa, até de música clássica."

Duelos musicais
"Eu sempre ia visitar o Serginho dos Mutantes, na casa dele, na Pompéia. Entre os músicos, ele era considerado o solista mais rápido do país. E eu era o que fazia mais acordes por segundo. As pessoas estimulavam a competição, falavam em duelos, mas não ligávamos para isso. Gostávamos de tocar juntos."

Favorito de Duprat
"Conheci o Rogério Duprat no estúdio da RCA, gravando o primeiro disco da Gal. Batemos um papo e eu disse a ele: ‘Você deixa o último canal de gravação para mim, que eu quebro o galho’. Ele respondeu: ‘Então toca essa porra. Faça o que você quiser.’ Como eu tenho senso intuitivo, já costumo pegar as coisas de cara. Logo que eu gravei a primeira vez, ele gritou: ‘Corta! Pode soltar o disco na praça!’ E então me disse: ‘Você é o escolhido. Vai gravar comigo por um bom tempo.’ Fiz muita coisa com o Rogério. Ele é um grande arranjador. Se morasse nos Estados Unidos, certamente iria fazer muito sucesso."

Hermeto doidão
"Em 1968, a Rhodia teve a idéia de formar um conjunto para os desfiles e shows que promovia. Nessa banda, a Brazilian Octopus, eu tocava com o Hermeto Pascoal, com o guitarrista Alemão (Olmir Stockler) e com o contrabaixista Nilson da Matta, que hoje mora nos Estados Unidos. Era fascinante tocar com o Hermeto. Ele sempre foi doido."

Gal a Todo Vapor
"Lembro de ter tocado Pérola Negra, naquele show da Gal, que aconteceu no Rio de Janeiro, em 1972. No meio da temporada, fui convidado pelo Jair Rodrigues a viajar com com ele para o Midem, na França, junto com os Originais do Samba. Por isso, o Pepeu [Gomes] entrou em meu lugar no show da Gal. Só que no disco, eles fizeram uma mixagem: em alguns compassos sou eu; em outros é o Pepeu que toca. Fizeram uma baboseira muito bem feita."

O primeiro LSD
"Tomei em Londres meu primeiro ácido, oferecido por uns hippies que conheci na rua. Resolvi ver o que era aquilo, por curiosidade. Vi tudo colorido e pensei que tinha encontrado meu mundo, um mundo só de paz e amor. Os outros seis ácidos eu tomei em São Paulo, interessado em entrar naquele mundo outra vez. O segundo ácido foi muito estranho. O terceiro não fez efeito. Dos seguintes eu não lembro. Só no sétimo eu vi aquelas cores de novo, mas o efeito foi oposto porque eu estava me sentindo grilado naquela época. Foi uma bad trip total. Fiquei fora de mim. Pensei que ia morrer."

Viagens lisérgicas
"Por causa das viagens de ácido, fui internado três vezes no sanatório. Tomei choque elétrico, insulina e um monte de remédios. Parei com a música por um tempo. Eu tinha um violãozinho, que eu tocava aos trancos e barrancos, mas só estava interessado mesmo na verdade: queria saber o que realmente aconteceu comigo. Estou com essa pergunta na cabeça até hoje. Só o Aldous Huxley é que pode me explicar."

Na pele de Cristo
"Cheguei a queimar minha mão com uma ponta de cigarro porque eu achava que era Jesus Cristo. Geralmente, as pessoas que tomam drogas entram em estado de alucinação e começam a imaginar coisas. Hoje em dia não estou mais preocupado, porque confio em Deus e em mim mesmo. Um dia a verdade vai ser revelada."

Frustração
"Minha maior frustração é a de nunca ter tido minha própria banda. Eu nunca tinha tempo para ensaiar a minha, porque sempre era chamado para tocar em outros conjuntos ou para fazer os discos de outros."

Esquizofrenia
"Tenho uma doença mental chamada esquizofrenia. Ainda bem que o grau é pequeno e eu posso lidar com ela. Ela não me domina. O psiquiatra me disse que não é nada grave: apenas um estado de espírito que eu preciso aprender a controlar. Nunca fiquei preocupado com isso. Doença é uma forma de deixar o paciente grilado. Quando ela é bem explicada, o doente até se sente bem."

Gosto eclético
"Atualmente, gosto de ouvir um pouco de tudo: John McLaughlin, Fernanda Abreu, John Coltrane, Hermeto Pascoal, Cesaria Évora, Chico Science. Cheguei a parar um pouco no tempo, mas percebi que preciso acompanhar a evolução da música."

Hoje ouvi Gal Costa com Lanny Gordin e Tutti Moreno.

sexta-feira, abril 28, 2006

Agora ouco: letras de TORQUATO NETO.

Hoje vou ouvir: Gal Costa no barbican as 20h.

e porque nao uma mistura ? Tres da madrugada.

TORQUATO NETO

Quando a imprensa ainda era imprensa.

"
Torquato Pereira de Araújo Neto nasceu em Teresina, Piauí, em 09 de Novembro de 1944. Filho de promotor público e professora primária, estudou no mesmo colégio que Gilberto Gil, em Salvador, tornando-se amigo do compositor e conhecendo também os irmãos Caetano Veloso e Maria Bethânia.

Em 1962 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde iniciou um curso de Jornalismo. Sem o diploma, começou a exercer a profissão em diversos jornais cariocas.

Foi um dos mentores intelectuais do movimento tropicalista, participou da famosa capa do LP Tropicália ou Panis et Circenses (sentado ao lado de Gal Costa) - nesse disco estão incluídas duas de suas composições: Mamãe, Coragem e Geléia Geral (considerada o verdadeiro manifesto tropicalista).

Um dia após completar 28 anos de idade, ligou o gás do banheiro e suicidou-se. Deixou um bilhete: "Tenho saudade, como os cariocas, do dia em que sentia e achava que era dia de cego. De modo que fico sossegado por aqui mesmo, enquanto durar. Pra mim, chega! Não sacudam demais o Thiago, que ele pode acordar"

Era 10 de novembro de 1972 - e o Brasil perdia um de seus maiores e mais geniais poetas.
http://www.mpbnet.com.br/musicos/torquato.neto/
"

E escusado de dizer que ja ha link para o sir na coluna da direita.

Working for the Grim Reaper


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Tobacco and Newspappers

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quinta-feira, abril 27, 2006

Cultivo Una Rosa Blanca
Por Jose Marti

Cultivo una rosa blanca
En julio como en enero,
Para el amigo sincero
Que me da su mano franca.

Y para el cruel que me arranca
El corazon con que vivo,
Cardo ni ortiga cultivo,
Cultivo una rosa blanca.



Jose Marti

La Guantanamera

The song which identifies Cubans most is definitely La Guantanamera. The song is based on Simple Verses, a poem written by Jose Martí, who continues to impact Cubans and others alike, through his positive mark left in both literature and in history.

La Guantanamera, as we know it today, was written by Julián Orbón, who combined Joseito Fernandez Diaz's original music with José Martí's lyrics. Both Díaz's and Orbón's Guantanamera versions share the famous chorus: "Guantanamera, guajira guantanamera, Guantanamera, guajira guantanamera." Both songs also have the same meanings; Orbón's version being a bit more refined. Below, you can view and compare Versos Sencillos and La Guantanamera.

Versos Sencillos
de Jose Martí, 1891

Yo soy un hombre sincero,
de donde crece la palma,
y antes de morirme quiero,
echar mis versos del alma.

Mi verso es de un verde claro,
y de un carmín encendido,
mi verso es un ciervo herido,
que busca del monte amparo.

Con los pobres de la tierra,
quiero yo mi suerte echar,
el arroyo de la sierra,
me complace más que el mar.


Julián Orbón,
de un poema de José Martí

Introducción:

Estribillo:
Guantanamera, guajira guantanamera
Guantanamera, guajira guantanamera

Yo soy un hombre sincero
De donde crece la palma
Yo soy un hombre sincero
De donde crece la palma
Y antes de morirme quiero
Echar mis versos del alma
Estribillo:

Mi verso es de un verde claro
Y de un jazmín encendido
Mi verso es de un verde claro
Y de un jazmín encendido
Mi verso es un ciervo herido
Que busca en el monte amparo
Estribillo:

Música
Estribillo:

Por los pobres de la tierra
Quiero yo mi suerte echar
Con los pobres de la tierra
Quiero yo mi suerte echar
El arrullo de la tierra
Me complace más que el mar
Estribillo (sólo con bajos)
Estribillo
Estribillo



By Carlos Ripoll

Jose Marti was born in Havana in 1853. At seventeen he was exiled to Spain for his opposition to colonial rule. There he published a pamphlet exposing the horrors of political imprisonment in Cuba, which he himself had experienced. Upon graduating from the University of Saragossa, he established himself in Mexico City, where he began his literary career. His objection to a regime installed by a military coup led him to depart for Guatemala, but government abuses forced him to abandon that country as well. In 1878 he returned to Cuba under a general amnesty, but he conspired against the Spanish authorities and again was banished. He fled exile in Spain and came to the United States. After a year in New York he left for Venezuela, where he hoped to settle, but yet another dictatorship forced him to depart. Marti went back to New York where he lived from 1881 to 1895. In that year, he left to join the war for Cuban independence which he had so painstakingly organized. There he died in one of its first skirmishes.(In 1894, Marti became impatient and believed that it was time for the revolution. He wrote the "Proclamation of Montercristi" that outlined the goals of Cuba's war of independence. It proclaimed that the revolution would bring new economic life to Cuba. Then, in the first battle against the Spanish Royalist army at Don Rios on May 19th 1895, Jose Marti was killed and his body was buried in Havana by the Spanish army.)

Jose Marti is considered one of the great writers of the Hispanic world. His significance for the American Reader, however, stems from the universality and timelessness of his thought. Marti devoted his life to ending colonial rule in Cuba and to preventing the island from falling under the control of any country (including the United States) whose political ideologies were inimical to the principles he held. With those goals, and with the conviction that the freedom of the Caribbean was crucial to Latin American security and to the balance of power in the world, he devoted his talents to the forging of a nation. Thus, the scope of his work: he was a revolutionary, a guide, and more importantly, a mentor. His vast experience and education enabled him to move comfortably in the most diverse fields, which is what makes his teachings so rich to us indeed.

Insofar as Marti believed that freedom and justice should be the cornerstones of any government, one has only to read his work and learn of the struggle that he took up freely. He could never accept the curtailment of the natural expansiveness of the human spirit, for truly he believed that man's redemption would come through love and unfettered reason. Therefore, his doctrines are, and must be, at odds with the totalitarian dogma that has existed in Cuba since its unfortunate demise.

All of Marti's teachings contradict that political system which never fails to demonstrate its intolerance towards individual freedom and it's love of its own materialistic empowerment. His writings condemn all despotic regimes and the abridgment of human rights. Furthermore, he goes on to denounce the lack of spirituality and type of arrogance that we find in the current dictatorship. For this reason, the publication of Marti's thoughts, in all its force, is of the greatest importance today. His beliefs, which can guide democracies and if heeded, offer them greater security, speak more eloquently against the Cuban apostasy than all the accusations that others might make. .


quarta-feira, abril 26, 2006


Indentifiquei-me com esta afirmação...


Sérgio Sampaio um confesso não-músico (“toco no violão como quem toca o corpo de uma mulher sem saber as zonas erógenas”) que buscava inspiração nas vidas alheias, mais que na sua (“As intrigas, as cafajestadas, as manifestações de hombridade, de generosidade, carinho, gosto de tudo o que vem do ser humano, do pior ao melhor, do mais gostoso ao mais tétrico...”)


Sampaio_bynilodepaula.jpg

Sérgio Sampaio

O mais maldito dos malditos

Excertos da Biografia

A música popular brasileira sempre os capítulos mais interessantes de sua história. reservou aos seus compositores marginaisDonos de carreiras irregulares e, não raro, existências trágicas, os artistas malditos sempre estiveram no acostamento do showbusiness. Embora o folclore que os cerca sirva para torná-los figuras ímpares, quase míticas, a realidade para esses artistas não teve o mesmo lirismo que se costuma creditar à eles. Sérgio Sampaio foi um desses caras. Marginalizado pelas gravadoras, pelo público e, talvez, até por ele mesmo, chegou a passar fome. Mas, se não conseguiu sucesso e reconhecimento imediatos, ao menos Sampaio agregou em torno de si, poucos mas fervorosos seguidores.
Nas palavras de Lenine, Sérgio Sampaio foi um desses "enturmados sem turma", da estirpe de um Tim Maia e de um Raul Seixas, só que muito mais radical que os dois em matéria de malandragem. Quando Sampaio se fez conhecer nacionalmente no Festival Internacional da Canção de 1972, estava tuberculoso e tão magro que os amigos chamavam-no de "transparente".

(...)

Pode-se dizer que o grande "descobridor" de Sampaio foi o roqueiro Raul Seixas, então produtor da CBS. Um dia o rapaz, muito magro e calado, entrou na gravadora acompanhando um outro músico desconhecido. Bastou que mostrasse algumas de suas músicas para que Raulzito visse nele uma promessa. O encontro dessas duas figuras ímpares - a verdadeira pororoca da música brasileira - resultou em uma longa e intensa amizade.
Sampaio era muito grato à Raul; primeiro porque ele fora o primeiro a lhe dar uma chance profissional ao gravar seu primeiro compacto (Coco Verde e Ana Juan), além de contratá-lo para o quadro de músicos da gravadora. E segundo porque ele o tirara das pensões imundas, levando-o para morar em sua casa. Quando esteve desempregado, vagando pelas ruas do Rio, Sampaio chegou a passar dificuldades sérias: "Nessas condições você torce para que haja um velório na casa de um conhecido só para ter um lugar para passar a noite. Várias vezes me aconteceu de estar num bar e as pessoas irem saindo, uma por uma, e o garçom me pedir licença para fechar. Essa é uma das barras mais tristes que podem acontecer a qualquer um", diz o compositor num trecho do livro.

(...)

Com a conta bancária recheada, Sérgio iria se aprofundar ainda mais no álcool e nas drogas. Cheirava tanto que até Raul Seixas chegou a declarar que perto dele se sentia o sujeito mais careta do mundo.
Se a cocaína e o álcool ajudavam em suas criações noturnas, também tornaram-lhe um tipo arredio, desconfiado e um tanto irresponsável para lidar com compromissos. Não foram poucas as vezes em que trocou uma entrevista na televisão por uma regada boa noitadaa pó e uísque. No auge da fama, seu mundo continuava a ser os botequins da Lapa, as rodas de samba nos subúrbios e a companhia de amigos tão malucos quanto ele.

(...)

Depois de não emplacar mais uma vez, Sampaio fugiu para a Bahia onde, diz a biografia, conseguiu reencontrar a paz de espírito, parou com as drogas e sonhava em retomar a carreira (musical). Não teve tempo. Vítima da vida desregrada, Sérgio Sampaio morreu em maio de 1994, após sofrer terrivelmente com suas crises de pancreatite.

Blog Americano de quadrilheirices:

Defamer

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Estratégia

A Vivid é o mais importante estúdio de cinema pornográfico dos EUAseus filmes são melhor acabados, suas mulheres mais bonitas, até os roteiros quase remetem a histórias com princípio, meio e fim.

Agora, o estúdio pretende pôr à venda, pela Internet, seus filmes. Funcionará assim: o sujeito paga 19,95 dólares, faz o download de um arquivo de alta qualidade,grava um DVD e assiste na televisão. É exatamente o mesmo conteúdo do DVD comprado na loja, extras inclusos.

Parece notícia do mundo da pornografia, não é. Na pornografia é que novas tecnologias costumam ser testadas e se alguém tem mais medo de cópias ilegais do que a Hollywood legal, bem, é a Hollywood subterrânea.

O que acontece é: muita gente tem banda larga nos EUA; quase todos os computadores vendidos por lá já vem com gravador de DVD; o sujeito sente medo ou vergonha de entrar na loja e comprar um filme porno – ou mesmo de encomendá-lo pelo correio. Vai que a senhora recebe o pacote e decide dar uma olhada no conteúdo enquanto o marido trabalha. A pornografia, alguém já disse, vicia e destrói casamentos de gente boa.

O mundo porno testa, a boa turma do cinema oficial vai em seguida.

Fodassssssseeeeeeeee, continuo sem encontrar o que ando à procura!!!

Em meio à tragédia provocada pelo furacão Katrina, o jornal Times Picayune de Nova Orleans parou de circular porque as rotativas foram danificadas e não havia como distribuir. Mas como informação sobre a cidade era de todo urgente para seus moradores, os repórteres do Times transformaram o site do jornal em blog.

A cobertura valeu-lhes o primeiro Prêmio Pulitzer a um blog. É o maior prêmio para texto dos EUA.

Mais um Blog a visitar e que estará disponível na nossa lista de blogs!!!
(Click to follow the link)

Os autores

Segundo um estudo (PDF) do Instituto de Pesquisas Nielsen e da Universidade de Amsterdão:

Comentários correspondem a 30% do conteúdo na blogosfera

A existência de comentários aumentam as chances de uma nota num blog ser encontrada por um Google da vida.A quantidade de comentários é também um método útil para classificar a qualidade de um post específico.

É a primeira vez em que um estudo sobre blogs se debruça não sobre blogs mas sobre seus comentaristas. Mas o estudo tem pelo menos uma falha, que é a de não chamar atenção para a construção de uma comunidade que vai além do conteúdo formal dos comentários. Mais importante que a conversa, muitas vezes, é o encontro.

The BBC today unveiled radical plans to rebuild its website around user-generated content, including blogs and home videos, with the aim of creating a public service version of MySpace.com.
Ashley Highfield, the BBC director of new media and technology, also announced proposals to put the corporation’s entire programme catalogue online for the first time from tomorrow in written archive form, as an “experimental prototype”, and rebrand MyBBCPlayer as BBC iPlayer.

TECHNOLOGY

Future sex gizmos: Reach out and touch someone


SAN FRANCISCO, California (Reuters) -- When America's top sex researchers gathered recently to discuss the next decade in their field, some envisioned a future in which artificial sex partners could cater to every fantasy.


"What is very likely to be present before 2016 would be a multi-sensual experience of virtual sex," said Julia Heiman, director of the Kinsey Institute for Research in Sex, Gender and Reproduction at Indiana University, Bloomington.

"There is a possibility of developing erotic materials for yourself that would allow you to create a partner of certain dimensions and qualities, the partner saying certain things in that interaction, certain things happening in that interaction."

A field dubbed "teledildonics" already allows people at two remote computers to manipulate electronic devices such as a vibrator at the other end for sexual purposes.

"People who use it are just blown away," said Steve Rhodes, president of Sinulate Entertainment, which has sold thousands of Internet-connected sex devices over the past three years. "This is not something that just the lunatic fringe does."

"The Iraq war...was kind of a boom for our company."

Gina Lynn, who writes the "Sex Drive" column for Wired magazine, says she has used and enjoyed the Sinulator and says there is no reason to fear the technology.

"People are still really afraid of...any sort of combination of sex and technology and of the Internet," she said. "What people are missing here is the point, which is the human connection that we are facilitating through the technology."

"No one who is even inventing this stuff wants or even thinks that technology could ever replace human connection or sex."

Annie Sprinkle, a former adult film actress, prostitute and author of "Spectacular Sex," said teledildonics are a logical outgrowth of improvements in pleasure devices.

"Now people use vibrators like mad and rightly so; the technology of sex toys has vastly improved," she said. "The more options the better; I mean it can never replace body to body."

"Some people will love it more than anything else and others won't be into it."

Entrepreneurs are also seeking to fuse explicit video imagery with real-life tactile sensation.

Brad Abram, president of XStream3D Multimedia, said an online game in which the his firm's "Virtually Jenna,"player has sex with realistic cartoon of porn star Jenna Jameson, can link hardware devices following the action to genitalia.

"None of the big publishers will probably venture in there so we could be like the Hustler or the Playboy or whatever, the Penthouse of adult gaming," the Vancouver, Canada-based Abram said. "Sex toys is a huge business."

His service, without the hardware, costs $29.95 a month, and he said several hundred thousand people have tried the online sex game to date. He expects the hardware area of such simulations to grow rapidly.

Is it possible to go a step further and come up with a sex robot such as that portrayed by actor Jude Law in the 2001 film "AI: Artificial Intelligence" or the orgasmatron machine of the 1973 Woody Allen movie "Sleeper"?

Carl DiSalvo, a doctoral candidate at Carnegie Mellon University's School of Design, has helped design a robotic device that simulates the warmth and feeling of a hug. He said such work could be expanded into the realm of sex.

"That hardly seems to be difficult," he said. But "a realistic encounter is where the thing gets to be much more expensive."

Companies such as realdoll.com sell very lifelike human-size sex dolls without electronics for $6,500, not including $500 shipping. DiSalvo is skeptical about the demand for such high-end devices, as is San Francisco sexologist Carol Queen.

"I do find that a world full of people getting it on with you know, perfect gizmos instead of each other has some sort of a post-Orwellian kind of sense to it," she said. "I don't really think that most people are going to want this."

Others suspect the technology is also far off. "Right now they are having trouble making robots that just sweep floors," said Pepper Schwartz, a sociology professor at the University of Washington in Seattle and author of many books on sex.

"You know, we're talking about a big jump from something saying 'You are so sexy, I want you' to mimicking all the things that would create a cyborg. We're not at the cyborg level yet."

Going even a level further, other researchers say in decades to come advanced devices will be able to stimulate the brain to create a sexual experience without manipulating genitalia.

Marvin Minsky, a pioneer in the study of artificial intelligence dating back to 1951, said such devices could either trigger an actual physical response from the brain, or have the entire experience take place in the mind with the sensation of sex -- but without the mess or risk of sexually transmitted disease.

"It's bound to happen ... and is not as far off as some people think," Minsky, a professor emeritus at MIT, said of direct brain manipulation. "They are doing things with monkeys but it is not a big world-class industry yet, so that could take 20-30 years."

"But if the game (industry) people got involved in some underdeveloped country that didn't have any laws against it, it could all happen twice as fast."

Some researchers warn that too much fantasy could prove adverse to everyday human interaction.

"There is a great deal of pushing people out of social relations into a kind of simulated relationship, which in fact decreases what is essential in human life, which is sociability -- one's capacity to relate to other people," said John Gagnon, a veteran researcher and author on many books on sexuality.


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Painting by Colette Calascione

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terça-feira, abril 25, 2006

Hoje ouço: JOSÉ MÁRIO BRANCO

Eh! Companheiro aqui estou
aqui estou pra te falar
Estas paredes me tolhem
os passos que quero dar
uma e feita de granito
não se pode rebentar
outra de vidro rachado
p'ras duas pernas cortar

Eh! Companheiro resposta
resposta te quero dar
Só tem medo desses muros
quem tem muros no pensar
todos sabemos do pássaro
cá dentro a qu'rer voar
se o pensamento for livre
todos vamos libertar

Eh! Companheiro eu falo
eu falo do coração
Já me acostumei à cor
desta negra solidão
já o preto que vai bem
já o branco ainda não
não sei quando vem o vento
pra me levar de avião

Eh! Companheiro respondo
respondo do coração
ser sozinho não é sina
nem de rato de porão
faz também soprar o vento
não esperes o tufão
põe sementes do teu peito
nos bolsos do teu irmão

Eh! Companheiro vou falar
vou falar do meu parecer
Vira o vento muda a sorte
toda a vida ouvi dizer
soprou muita ventania
não vi a sorte crescer
meu destino e sempre o mesmo
desde moço até morrer

Eh! Companheiro aqui estou
aqui estou p'ra responder
Sorte assim não cresce a toa
como urtiga por colher
cresce nas vinhas do povo
leva tempo a amadur'cer
quando mudar seu destino
está ao alcance de um viver

Eh! Companheiro aqui estou
aqui estou pra te falar
De toda a parte me chamam
não sei p'ra onde me virar
uns que trazem fechadura
com portas para espreitar
outros que em nome da paz
não me deixam nem olhar

Eh! Companheiro resposta
resposta te quero dar
Portas assim foram feitas
p'ra se abrir de par em par
não confundas duas coisas
cada paz em seu lugar
pela paz que nos recusam
muito temos de lutar

Quando era pequeno aprendi uma frase que nunca mais esqueci:
"25 de Abril sempre! Fascismo nunca mais!"

Já estou mesmo a ver, deves ter comprado um banjo ... eheheh

Talking Union
by Millard Lampell, Lee Hays and Pete Seeger, 1941


Now, if you want higher wages let me tell you what to do
You got to talk to the workers in the shop with you.
You got to build you a union, got to make it strong,
But if you all stick together, boys, it won't be long.
You get shorter hours, better working conditions,
Vacations with pay. Take your kids to the seashore.

It ain't quite this simple, so I better explain
Just why you got to ride on the union train.
'Cause if you wait for the boss to raise your pay,
We'll all be a-waitin' 'til Judgment Day.
We'll all be buried, gone to heaven,
St. Peter'll be the straw boss then.

Now you know you're underpaid but the boss says you ain't;
He speeds up the work 'til you're 'bout to faint.
You may be down and out, but you ain't beaten,
You can pass out a leaflet and call a meetin'.
Talk it over, speak your mind,
Decide to do somethin' about it.

Course, the boss may persuade some poor damn fool
To go to your meetin' and act like a stool.
But you can always tell a stool, though, that's a fact,
He's got a yaller streak a-runnin' down his back.
He doesn't have to stool, he'll always get along
On what he takes out of blind men's cups.

You got a union now, and you're sittin' pretty,
Put some of the boys on the steering committee.
The boss won't listen when one guy squawks,
But he's got to listen when the union talks.
He'd better, be mighty lonely
Everybody decide to walk out on him.

Suppose they're working you so hard it's just outrageous
And they're paying you all starvation wages.
You go to the boss and the boss would yell,
"Before I raise your pay I'd see you all in hell."
Well, he's puffing a big seegar, feeling mighty slick
'Cause he thinks he's got your union licked.
Well, he looks out the window and what does he see
But a thousand pickets, and they all agree:
He's a bastard, unfair, slavedriver,
Bet he beats his wife!

Now, boys, you've come to the hardest time.
The boss will try to bust your picket line.
He'll call out the police, the National Guard,
They'll tell you it's a crime to have a union card.
They'll raid your meetin', they'll hit you on the head,
They'll call every one of you a goddam red,
Unpatriotic, Japanese spies, sabotaging national defense!

But out at Ford, here's what they found,
And out at Vultee, here's what they found,
And out at Allis-Chalmers, here's what they found,
And down at Bethlehem, here's what they found:
That if you don't let red-baiting break you up,
And if you don't let stoolpigeons break you up,
And if you don't let vigilantes break you up,
And if you don't let race hatred break you up,
You'll win. What I mean, take it easy, but take it!

25 de Abril SEMPRE!!!

A propósito do post que se segue, a minha mãe costuma contar uma história que se passou com o meu bisavô.
Certo dia e por distracção, puxou do isqueiro na ponte de uma povoação até onde se tinha deslocado.
Automaticamente chamou atençao de um par de "fiscais" que lhe perguntaram o que ele tinha acabado de guardar no bolso. A princípio tentou negar, mas dada a insistência do "par" que o havia abordado, meteu a mão ao bolso e em movimentos muito rápidos (sem mostrar o que tinha na mão) disse:
- É isto, é aquilo e aqueloutro e seguidamente atirou o isqueiro para o rio. Fugiu assim à multa.



Licença de isqueiro


Em Novembro de 1937, o Decreto-lei nº 28219 estabelecia que qualquer cidadão, para poder utilizar isqueiros (ou outro tipo de acendedores) em público, tinha que possuir uma licença. Esta era passada por uma Repartição de Finanças, era nominal, o que significava que um mesmo isqueiro não podia ser utilizado por outra pessoa sem que esta tivesse uma licença para o utilizar. E não era nada barata, pelo que se pode avaliar do imposto do documento e dos selos.

Muito provavelmente, este licença destinava-se a incentivar a utilização de fósforos, já que esta era uma indústria «nacional», ao contrário da que fabricava os referidos isqueiros. Se alguém não apresentasse a referida licença ao ser interpelado por um «fiscal de isqueiros» ou por um polícia, sujeitava-se ao pagamento de uma multa e à apreensão do acendedor. Note-se no verso do documento a referência aos «delinquentes».

Este decreto veio a ser abolido em 1970, pelo que o exemplo das imagens terá sido dos últimos a vigorarem.




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"I still call myself a communist, because communism is no more what Russia made of it than Christianity is what the churches make of it."

(Pete Seeger)

Não percebo porque é que há pessoas em Portugal "obrigadas" a trabalhar (comércio) neste dia?
Neste dia tudo o que não fosse trabalho "vital" deveria encontrar se encerrado para que todos pudéssemos celebrar o Dia da Liberdade.



25 de ABRIL SEMPRE, FASCISMO NUNCA MAIS!!!

O levantamento militar do dia 25 de Abril de 1974 derrubou, num só dia, o regime político que vigorava em Portugal desde 1926, sem grande resistência das forças leais ao governo, que cederam perante o movimento popular que rapidamente apoiou os militares. Este levantamento é conhecido por 25 de Abril ou Revolução dos Cravos. O levantamento foi conduzido pelos oficiais intermédios da hierarquia militar (o MFA), na sua maior parte capitães que tinham participado na Guerra Colonial. Considera-se, em termos gerais, que esta revolução devolveu a liberdade ao povo português (denominando-se "Dia da Liberdade" o feriado instituído em Portugal para comemorar a revolução).

As paredes da Revolução





................... .....




O 25 de Ab
ril de 1974
32 anos depois continua a dividir a sociedade portuguesa, embora as divisões estejam limitadas aos estratos mais velhos da população que viveram os acontecimentos, às facções políticas dos extremos do espectro político e às pessoas politicamente mais empenhadas. A análise que se segue refere-se apenas às divisões entre estes estratos sociais. Em geral, os jovens não se dividem sobre o 25 de Abril.

Existem actualmente dois pontos de vista dominantes na sociedade portuguesa em relação ao 25 de Abril.

Quase todos, com muito poucas excepções, consideram que o 25 de Abril valeu a pena. Mas as pessoas mais à esquerda do espectro político tendem a pensar que o espírito inicial da revolução se perdeu. O PCP lamenta que a revolução não tenha ido mais longe e que muitas das conquistas da revolução se foram perdendo. As pessoas mais à direita lamentam a forma como a descolonização foi feita e lamentam as nacionalizações.

25 de Abril ...

Eventos históricos


Feriados e eventos cíclicos

IF I HAD A HAMMER (The Hammer Song)
words and music by Lee Hays and Pete Seeger

If I had a hammer
I'd hammer in the morning
I'd hammer in the evening
All over this land
I'd hammer out danger
I'd hammer out a warning
I'd hammer out love between my brothers and my sisters
All over this land

If I had a bell
I'd ring it in the morning
I'd ring it in the evening
All over this land
I'd ring out danger
I'd ring out a warning
I'd ring out love between my brothers and my sisters
All over this land

If I had a song
I'd sing it in the morning
I'd sing it in the evening
All over this land
I'd sing out danger
I'd sing out a warning
I'd sing out love between my brothers and my sisters
All over this land

Well I've got a hammer
And I've got a bell
And I've got a song to sing
All over this land
It's the hammer of justice
It's the bell of freedom
It's the song about love between my brothers and my sisters
All over this land

segunda-feira, abril 24, 2006

London

I've realised in London exist two differend kinds of people. The first group may state that we descend from the monkey, the second may reply that their grandfather was no monkey. After so many years I was not expecting so...

domingo, abril 23, 2006

Título: Sapatos anti-celulite fazem sucesso em Nova York
Resumo: Masai Barefoot Technology ajuda a tornar pernas mais firmes


Tudo começou como um hype de mídia na Inglaterra e agora eles começam a ganhar atenção nos Estados Unidos por conta de reportagens no “New York Times” e na revista “Time”. Trata-se do Masai Barefoot Technology, uma linha de tênis que já foi apelidada de “anti-celulite” e “a menor academia de ginástica do mundo”. Desenvolvidos pela Swiss Masai, os sapatos têm uma sola grossa e convexa que “transforma superfícies retas e artificiais em chão desigual e natural”.

Usar os sapatos é como estar andando na areia – e o efeito final é a redução dos choques através do corpo. De acordo com estudos, o produto ajuda a desenvolver pernas mais firmes e uma postura “saudável”. Até a circulação e a respiração pode melhor com o exercício.

Em Nova York, o Bliss Spa diz estar vendendo os tênis MBT “como água”. Todos os modelos podem ser comprados diretamente do website da empresa, no endereço www.mbt-uk.com. Os preços ficam em torno de US$ 250 (cerca 200 €).




“Masai Barefoot Technology”, or MBT, is the first physiological footwear - that is footwear that has a positive effect on the whole body.

The health and fitness enhancing concept being MBT is based on a simple insight: the human musculo-skeletal system is designed for walking barefoot on soft, natural ground. But we all spend most of our time moving on hard, flat surfaces.

Swiss engineer Karl Muller discovered the beneficial effect of walking barefoot on natural ground for himself in the early 1990s - and also the reason behind it: the stimulating effect of natural instability on the body’s supporting muscle system.

Muller began to develop a unique sole technology that enables the body to walk naturally, and allows it to benefit from all the positive effects of natural instability also on hard, flat surfaces. The Swiss engineer’s research and development work was inspired by the East African Masai - exceptional athletes with well-shaped bodies, and little or no experience of back and joint problems.

“Masai Barefoot Technology” made its first appearance on the footwear market in 1996. Development of the unique sole construction - which is patented worldwide - has continued since then, with great success. In 2004 Swiss Masai AG celebrated selling the first million pairs of MBTs. In 2005 the sales network was extended to cover 20 countries on four continents.

sábado, abril 22, 2006

CARREFOUR = COCHONS

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CARTOONS


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". . . on April 22, 1970, Earth Day was held, one of the most
remarkable happenings in the history of democracy. . . "
-American Heritage Magazine, October 1993


(Click on the quote to follow the Hyperlink)

Mauritania's 'wife-fattening' farm
By Pascale Harter
BBC, Mauritania

Mauritanian women
Fat women are traditionally seen as more desirable

Obesity is so revered among Mauritania's white Moor Arab population that the young girls are sometimes force-fed to obtain a weight the government has described as "life-threatening".

A generation ago, over a third of women in the country were force-fed as children - Mauritania is one of the few African countries where, on average, girls receive more food than boys.

Now only around one in 10 girls are treated this way. The treatment has its roots in fat being seen as a sign of wealth - if a girl was thin she was considered poor, and would not be respected.

But in rural Mauritania you still see the rotund women that the country is famous for. They walk slowly, dainty hands on the end of dimpled arms, pinching multicoloured swathes of fabric together to keep the biting sand from their faces.

"I make them eat lots of dates, lots and lots of couscous and other fattening food," Fatematou, a voluminous woman in her sixties who runs a kind of "fat farm" in the northern desert town of Atar, told BBC World Service's The World Today programme.

When they are small they don't understand, but when they grow up they are fat and beautiful
Fatematou
'Fat farm' manager

Although she had no clients when I met her, she said she was soon expecting to take charge of some seven-year-olds.

"I make them eat and eat and eat. And then drink lots and lots of water," she explained.

"I make them do this all morning. Then they have a rest. In the afternoon we start again. We do this three times a day - the morning, the afternoon and the evening."

Punishment

She said the girls could end up weighing between 60 to 100 kilograms, "with lots of layers of fat."

Mauritanian women
Obesity is seen as a sign a husband cares for his wife
Fatematou said that it was rare for a girl to refuse to eat, and that if they did, she was helped by the child's parents.

"They punish the girls and in the end the girls eat," she said.

"If a girl refuses we start nicely, saying 'come on, come on' sweetly, until she agrees to eat."

Fatematou admitted that sometimes the girls cried at the treatment.

"Of course they cry - they scream," she said.

"We grab them and we force them to eat. If they cry a lot we leave them sometimes for a day or two and then we come back to start again.

"They get used to it in the end."

She argued that in the end the girls were grateful.

"When they are small they don't understand, but when they grow up they are fat and beautiful," she said.

"They are proud and show off their good size to make men dribble. Don't you think that's good?"

Change

However, the view that a fat girl is more desirable is now becoming seen as old-fashioned.

A study by the Mauritanian ministry of health has found that force-feeding is dying out. Now only 11% of young girls are force fed.

We're fed up of fat women
Yusuf, 19

"That's not how people think now," Leila - a woman in the ancient desert town of Chinguetti, who herself was fattened as a child - told The World Today.

"Traditionally a fat wife was a symbol of wealth. Now we've got another vision, another criteria for beauty.

"Young people in Mauritania today, we're not interested in being fat as a symbol of beauty. Today to be beautiful is to be natural, just to eat normally."

Some men are also much less keen on having a fat wife - a reflection of changes in Mauritanian society.

"We're fed up of fat women here," said 19-year-old shop owner Yusuf.

"Always fat women! Now we want thin women.

"In Mauritania if a woman really wants to get married I think she should stay thin. If she gets fat it's not good.

"Some girls have asked me whether they should get fat or stay thin. I tell them if you want to find a man, a European or a Mauritanian, stay thin, it's better for you. But some blokes still like them fat."

And while there still men who like their women big, Fatematou is on hand to fatten them up with her years of experience.

I asked her if she ever felt cruel, beating and force feeding children?

"No! It's not cruel to make girls fat!" she said.

"Me, I've seen 10-year old girls give birth. I tell you, 10 years old!

"Once they are fat and beautiful they can serve their men well, once they are fat they can be married."

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