terça-feira, agosto 29, 2006
domingo, agosto 27, 2006
L’humour à fleur de pellicule
Il était autant humoriste et poète que photographe. René Maltête (1930-2000) n’avait pas son pareil pour capter le glissement incongru, le décalage inattendu. Une sélection de ses images-gags vient de paraître, où se mêlent légèreté et rigueur.
Peu importe qu’elles soient mises en scène ou spontanées: les photos de René Maltête sont d’une efficacité irrésistible
En photographie comme au cinéma ou sur une scène, l’humour est affaire de rigueur. Il suffit de voir la soixantaine de clichés de René Maltête que les Editions Glénat ont réunis dans Des yeux plein les poches pour s’en convaincre. Disparu en novembre 2000, ce maître de la photo-gag mêlait en effet habilement légèreté du sujet et précision du cadrage et de la composition.
Parcourir ce livre empli de tendresse et de sourire, c’est aussi plonger dans une époque révolue, celle du Paris de Prévert et de Doisneau, bien que toutes ces photos n’aient pas été prises dans la Ville Lumière. S’y perçoivent la même apparente insouciance et une façon d’observer le monde en mettant le doigt sur ses décalages. Sur ses glissements inattendus: on découvre ainsi une statue surveillant d’un œil sévère le baiser de deux amoureux, une autre qui semble s’être fait la belle en laissant des traces de pas dans la neige, un gardien de foot qui tente d’arrêter le soleil… Même si le mot paraît galvaudé, c’est bien dans le registre de la poésie que se placent nombre de ses images. Né en Bretagne en 1930, René Maltête a rejoint Paris à 21 ans, en espérant se lancer dans le cinéma. Trop difficile, trop cher. Il achète un appareil photo et se met à traquer l’insolite. Sans chercher à faire de l’art, plutôt en se laissant porter par son humeur vagabonde. En 1960, il publie Paris des rues et des chansons, album concept où ses gags photographiques côtoient des textes de Prévert, Mouloudji, Gainsbourg, Mac Orlan, Fallet et autres poètes du pavé parisien.
Le rire nécessaire
Plus que photographe (il a parfois été snobé par la profession), René Maltête se fait humoriste, maniant sa boîte à images comme d’autres le crayon, tant son humour rappelle parfois celui des meilleurs dessins de presse. Peu importe alors s’il a, sans doute, aidé parfois le hasard, cédé à la tentation de la mise en scène. Le résultat est là, immédiat, drôle et parfois grinçant. Exemple avec cette affiche au doigt tendu: «La majorité, c’est vous». Devant elle passe un troupeau de moutons…
Des yeux plein les poches révèle ainsi à chaque page sourires et clins d’œil. De quoi faire passer tous les aspects techniques de la photographie au second plan. L’important c’est de présenter la réalité sous son jour le plus cocasse. René Maltête l’affirmait d’ailleurs volontiers, comme le rappelle Anne Certain dans la préface: «Rien de plus nécessaire que l’humour.» Cet humour qu’il considérait comme «l’une des manifestations les plus claires d’intelligence, d’honnêteté et de santé mentale».
René Maltête, Des yeux plein les poches, Glénat
Eric Bulliard 24 juillet 2003 |
He is most famous for his so-called impossible structures, such as Ascending and Descending, Relativity, his Transformation Prints, such as Metamorphosis I, Metamorphosis II and Metamorphosis III, Sky & Water I or Reptiles.
But he also made some wonderful, more realistic work during the time he lived and traveled in Italy.
Castrovalva for example, where one already can see Escher's fascination for high and low, close by and far away. The lithograph Atrani, a small town on the Amalfi Coast was made in 1931, but comes back for example, in his masterpiece Metamorphosis I and II
M.C. Escher, during his lifetime, made 448 lithographs, woodcuts and wood engravings and over 2000 drawings and sketches. Like some of his famous predecessors, - Michelangelo, Leonardo da Vinci, Dürer and Holbein-, M.C. Escher was left-handed.
Apart from being a graphic artist, M.C. Escher illustrated books, designed tapestries, postage stamps and murals. He was born in Leeuwarden, the Netherlands, as the fourth and youngest son of a civil engineer. After 5 years the family moved to Arnhem where Escher spent most of his youth. After failing his high school exams, Maurits ultimately was enrolled in the School for Architecture and Decorative Arts in Haarlem
After only one week, he informed his father that he would rather study graphic art instead of architecture, as he had shown his drawings and linoleum cuts to his graphic teacher Samuel Jessurun de Mesquita, who encouraged him to continue with graphic arts.
After finishing school, he traveled extensively through Italy, where he met his wife Jetta Umiker, whom he married in 1924. They settled in Rome, where they stayed until 1935. During these 11 years, Escher would travel each year throughout Italy, drawing and sketching for the various prints he would make when he returned home.
Many of these sketches he would later use for various other lithographs and/or woodcuts and wood engravings, for example the background in the lithograph Waterfall stems from his Italian period, or the trees reflecting in the woodcut Puddle, which are the same trees Escher used in his woodcut "Pineta of Calvi", which he made in 1932.
M.C. Escher became fascinated by the regular Division of the Plane, when he first visited the Alhambra, a fourteen century Moorish castle in Granada, Spain in 1922.
During the years in Switzerland and throughout the Second World War, he vigorously pursued his hobby, by drawing 62 of the total of 137 Regular Division Drawings he would make in his lifetime.
He would extend his passion for the Regular Division of the Plane, by using some of his drawings as the basis for yet another hobby, carving beech wood spheres.
He played with architecture, perspective and impossible spaces. His art continues to amaze and wonder millions of people all over the world. In his work we recognize his keen observation of the world around us and the expressions of his own fantasies. M.C. Escher shows us that reality is wondrous, comprehensible and fascinating.
quarta-feira, agosto 23, 2006
Quando eu coloquei na cabeça de que a opção mais fácil que tinha para me sustentar quando saísse da casa dos meus pais, seria fazer programa, então pensei: " Já que eu vou ser puta, eu não quero ser qualquer uma ".
Porque quem está na chuva é para se molhar...
Ao mesmo tempo, nunca tinha passado pela minha cabeça de que um dia, jornalistas me procurariam para me entrevistar. O " não quero ser qualquer uma " foi no sentido de que eu seria a mais liberal possível e queria mexer com a cabeça dos homens, de certa forma.
Quem é escorpiano me entende muito bem... e se eu fosse uma estrela no céu, eu faria de tudo para que eu fosse a que tivesse mais brilho. Porque escorpiano é phoda.
Da mesma forma que eu não queria ser qualquer ´puta´, eu também não quero ser qualquer ser humano que passou pela Terra, viveu sua vida, morreu e só.
Sou aventureira e nunca consegui me imaginar numa vida monótona, numa vida única, sempre quero mudar.
Quando eu digo que pararei neste ano, acreditem. Há sim ex-putas. Porque também somos mulheres e por isso, sonhamos com uma vida normal. Uma vida rodeada pelos filhos e pelo marido.
Acho quê o que eu tinha que fazer na putaria, nestes quase três anos, eu fiz até mais do que imaginava.
Acredito que na vida há fases - e não podemos nos acomodar nessas fases - principalmente nas boas.
Como garota de programa, ganhei muito. Não digo isso apenas em relação ao dinheiro mas também ganhei amigos, que com certeza, eu não os conheceria caso eu nunca tivesse saído da casa dos meus pais.
Também aprendi coisas que só a vida ensina, já que ela é a melhor escola para amadurecermos.
Ah, aprendi também as desculpas que os homens dão para pularem a cerca. Rs. Aliás, meu marido vai ter que ser muito criativo.
Nunca corri atrás do sucesso. Apenas da felicidade. E mais ainda da independência.
É muito fácil se acomodar na putaria. Para nós, garotas, o dinheiro é rápido pois ganhamos todos os dias. E para os homens, é mais fácil pagar, porque ele pode realizar as fantasias e sabe que não ficaremos cobrando atenção depois do sexo.
Quando eu me ´aposentar´ e me lembrar dessa fase de garota de programa, lembrarei apenas das coisas boas. Esquecerei dos sacos fedidos que tive que cheirar, das mãos suadas, dos cavalos, do preconceito e das críticas. Foi uma fase boa e que eu guardarei na memória com carinho...
O preconceito não sou eu que acabarei. Pois está na cabeça de cada um. E todos nós temos o direito de ser contra á algo. Quanto ás criticas ao meu respeito, eu dou risada porque eu também gosto de falar da vida alheia. Ainda mais porque crítica de mim, é o que me dá mais ibope.
Quando eu sento disposta para responder os emails que tenho recebido - em média 150 por dia - eu vejo o quanto eu sou uma pessoa especial para muitos. Apesar de fazer programa.
As coisas fáceis, todos fazem. As difíceis, só os bons...
Foda-se - por Millôr Fernandes
(adaptado)
O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de "foda-se!" que ela diz.
Existe algo mais libertário do que o conceito do "foda-se!"?
O "foda-se!" aumenta a minha auto-estima, torna-me uma pessoa melhor.
Reorganiza as coisas. Liberta-me.
"Não quer sair comigo?! - então, foda-se!"
"Vai querer mesmo decidir essa merda sozinho(a)?! - então, foda-se!"
O direito ao "foda-se!" deveria estar assegurado na Constituição.
Os palavrões não nasceram por acaso. São recursos extremamente válidos e criativos para dotar o nosso vocabulário de expressões que traduzem com a maior fidelidade os nossos mais fortes e genuínos sentimentos. É o povo a fazer a sua língua. Como o Latim Vulgar, será esse Português Vulgar que vingará plenamente um dia.
"Comó caralho", por exemplo. Que expressão traduz melhor a ideia de muita quantidade que "comó caralho"?
"Comó caralho" tende para o infinito, é quase uma expressão matemática.
A Via Láctea tem estrelas comó caralho!
O Sol está quente comó caralho!
O universo é antigo comó caralho!
Eu gosto do meu clube comó caralho!
O gajo é parvo comó caralho!
Entendes?
No género do "comó caralho", mas, no caso, expressando a mais absoluta negação, está o famoso "nem que te fodas!".
Nem o "Não, não e não!" e tão pouco o nada eficaz e já sem nenhuma credibilidade "Não, nem pensar!" o substituem.
O "nem que te fodas!" é irretorquível e liquida o assunto.
Liberta-te, com a consciência tranquila, para outras actividades de maior interesse na tua vida.
Aquele filho pintelho de 17 anos atormenta-te pedindo o carro para ir surfar na praia? Não percas tempo nem paciência.
Solta logo um definitivo:
"Huguinho, presta atenção, filho querido, nem que te fodas!".
O impertinente aprende logo a lição e vai para o Centro Comercial encontrar-se com os amigos, sem qualquer problema, e tu fechas os olhos e voltas a curtir o CD (...)
Há outros palavrões igualmente clássicos.
Pense na sonoridade de um "Puta que pariu!", ou o seu correlativo "Pu-ta-que-o-pa-riu!", falado assim, cadenciadamente, sílaba por sílaba.
Diante de uma notícia irritante, qualquer "puta-que-o-pariu!", dito assim, põe-te outra vez nos eixos.
Os teus neurónios têm o devido tempo e clima para se reorganizarem e encontrarem a atitude que te permitirá dar um merecido troco ou livrares-te de maiores dores de cabeça.
E o que dizer do nosso famoso "vai levar no cu!"? E a sua maravilhosa e reforçadora derivação "vai levar no olho do cu!"?
Já imaginaste o bem que alguém faz a si próprio e aos seus quando, passado o limite do suportável, se dirige ao canalha de seu interlocutor e solta:
"Chega! Vai levar no olho do cu!"?
Pronto, tu retomaste as rédeas da tua vida, a tua auto-estima.
Desabotoas a camisa e sais à rua, vento batendo na face, olhar firme, cabeça erguida, um delicioso sorriso de vitória e renovado amor-íntimo nos lábios.
E seria tremendamente injusto não registar aqui a expressão de maior poder de definição do Português Vulgar: "Fodeu-se!". E a sua derivação, mais avassaladora ainda: "Já se fodeu!".
Conheces definição mais exacta, pungente e arrasadora para uma situação que atingiu o grau máximo imaginável de ameaçadora complicação?
Expressão, inclusivé, que uma vez proferida insere o seu autor num providencial contexto interior de alerta e auto-defesa. Algo assim como quando estás a sem documentos do carro, sem carta de condução e ouves uma sirene de polícia atrás de ti a mandar-te parar. O que dizes? "Já me fodi!"
Ou quando te apercebes que és de um país em que quase nada funciona, o desemprego não baixa, os impostos são altos, a saúde, a educação e … a justiça são de baixa qualidade, os empresários são de pouca qualidade e procuram o lucro fácil e em pouco tempo, as reformas têm que baixar, o tempo para a desejada reforma tem que aumentar … tu pensas "Já me fodi!"
Então:
Liberdade,
Igualdade,
Fraternidade
e
foda-se!!!
Mas não desespere:
Este país … ainda vai ser "um país do caralho!"
Atente no que lhe digo!
*Romance entre uma derivada e um arco tangente*
Uma derivada enésima passava férias de verão num pequeno chalé situado
na recta do infinito do plano de Gauss, quando conheceu um arco tangente
simpatiquíssimo e de esplêndia representação gráfica, que além disso,
pertencia a uma das melhores famílias trigonométricas.
Em seguida notaram que tinham propriedades comuns.
Um dia, em casa de uma parábola que tinha ido passar ali uma temporada
com os seus parentes afastados, encontraram-se num ponto isolado de um
ambiente muito íntimo.
Aperceberam-se que convergiam para limites cuja diferença era tão
pequena quanto se quisesse.
Tinha nascido um romance.
Derretidos num ambiente de raio ipsilon, trocaram mil teoremas de amor.
Quando o verão passou, as parábolas tinham voltado à origem, a derivada
e o arco tangente eram namorados.
Então começaram os longos passeios pelas assíntotas sempre unidos por um
ponto comum, os intermináveis desenvolvimentos em série sob os conóides
chorões do lago, as inumeráveis sessões de projecção ortogonal.
Até foram ao circo, onde viram uma trupe de funções logarítmicas dar
saltos infinitos nas suas descontinuidades. Enfim, o que eternamente
faziam os namorados.
Durante um baile organizado por umas cartesianas, primas do arco
tangente, o casal pôde ter o mesmo raio de curvatura em vários pontos.
As séries melódicas eram de ritmos uniformemente crescentes e o casal
girava entrelaçado perto de um mesmo ponto duplo.
Do amor tinha nascido a paixão. Apaixonados loucamente, as suas gráficas
coincidiam em mais e mais pontos.
Com o lucro de uma venda de imóveis que tinham num campo complexo, o
arco tangente comprou um recinto fechado no plano de Riemann.
Na decoração gastou tudo até ao último infinitésimo. Enfeitou as paredes
com lindas tabelas de potências de "e", mobilou vários quartos de
divisão do termo independente que custaram uma fortuna.
Forrou os quartos com papel de parede cujos motivos eram gráficos das
funções mais conhecidas e pôs várias parábolas de revolução chinesas,
donde brotavam tangenciais em flor.
E Bernoulli emprestou-lhe a sua lemniscata para enfeitar a sala durante
os primeiros dias.
Quando tudo estava preparado, o arco tangente mudou-se para o ponto
impróprio e contemplou satisfeito o seu domínio de existência.
Vários dias depois foi à procura da derivada de ordem "n" e quando
falavam já há algum tempo sobre volúveis arbitrárias, disse-lhe de rompão:
- Porque não vamos tomar uns neperianos ao meu apartamento? Aproveitas
para o conhcer. Ficou giríssimo.
Ela, que pouco faltava para anular-se, após uma breve discussão do
resultado, aceitou.
O namorado ensinou-lhe o seu domínio e ficou integrada.
Os neperianos e uma música harmónica simples, fizeram que entre os seus
pontos existisse uma correspondência unívoca.
Unidos assim, olharam o espaço euclideo.
Os asteróides brilhavam intensamente na abóbada de Viviany... Eram felizes!
- Não tens calor? - disse ela.
- Sim, tenho. E tu?
- Eu também.
- Põe-te em forma canónica e ficarás mais confortável.
Então ele foi-lhe tirando constantes calmamente.
Depois de habilidosas operações, deixou-a em paramétricas racionais...
- Que fazes? Tenho vergonha... - disse ela.
- Amo-te, eu estou invertido em ti! Deixa-me beijar-te a ordenada na
origem... Não sejas cruel... vem... Vamos dividir por um momento a
nomenclatura ordinária e vamos juntos tender para infinito...
Ele acariciou os seus máximos e mínimos e ela sentiu-se decompor em
frações simples.
(As seguintes operações ficam à imaginação do leitor)
Depois de algum tempo, a derivada enésima perdeu a sua periodicidade.
Análises algébricas posteriores demonstraram que a sua variável tinha
aumentado e a sua matriz era diferente de zero.
Ela confessou-lhe, um pouco corada:
- Vou ser a primitiva de outra função.
Ele respondeu:
- Podíamos eliminar o parâmetro elevando ao quadrado e subtraí-lo.
- Isso é porque já não me queres!
- Não sejas irracional. Claro que te quero. As nossas equações formarão
uma superfície fechada, confia em mim.
O casamento preparou-se num tempo diferencial de t, para não dar que
falar no círculo dos nove pontos.
Os padrinhos foram o pai da noiva, um polinómio linear de expoente
inteiro, e a mãe do noivo, uma asiroide de nobre
assíntota.
A noiva reluzia de coordenadas cilíndricas de Satung e o véu de pontos
imaginários.
Presidiram à cerimônia Cayley, auxiliado por Pascal e o núncio S.S
monsenhor Ricatti.
Hoje em dia o arco tangente tem um bom emprego numa fábrica de séries de
Fourier e ela cuida em casa de cinco lindos termos de menor grau,
produto cartesiano do seu amor.
terça-feira, agosto 22, 2006
Portuguesas
Espanhola
Brasileira
Britânica
domingo, agosto 20, 2006
Ora aqui está mais um blog a vistar...
Já agora, já temos um Guest Map (ver side bar).
Look at This...
(Bringing you the best and the worst of the Inter-Web,and other stuff with a "Newcastle" theme)
"Let's look at the trailer"
wikipedia.org
"
Snakes on a Plane is an action/horror dark comedy film[1], starring Samuel L. Jackson, released by New Line Cinema on August 18, 2006. The David R. Ellis-helmed film was created by David Dalessandro and written by Dalessandro, John Heffernan, and Sheldon Turner. The film wrapped up principal photography in September of 2005, but after popularity of the upcoming film grew to unexpected levels, the studio later ordered five days of additional re-shooting to raise the MPAA rating from a PG-13 to an R.[2]
The film has been rated R by the MPAA for language, a scene of sexuality and drug use, and intense sequences of terror and violence.[3]
Snakes on a Plane has become a major pop culture event and cult favorite in a large part due to its large internet fanbase who created an entire subculture around the film during the lead up to its release.
"
Aqui o trailer... "let's look at the trailer"
quinta-feira, agosto 10, 2006
Jackie Wright (1905-January 1989) was a British comedian known for being the bald-headed sidekick of fellow comic Benny Hill on his television programme for three decades, receiving head taps from the former.
Born in Belfast as the oldest of twelve children, Wright first worked as an automobile body-builder, even working in the United States for Cadillac. When the Great Depression took hold, Wright returned to Belfast and then began working in the field of entertainment, first as a musician and then as a supporting comedian.
He did not get into television until the 1960s, when Hill discovered him and persuaded him to join his troupe. At the time, Hill was wrapping up his stint with the BBC, and starting a 15 year relationship with Thames Television. Hill usually referred to him as "Little Jackie" on the television programme. Wright also appeared on the short-lived programme Whoops Baghdad!.
Wright gained a cult following when edited-down versions of the Benny Hill programmes began airing in syndication in the US in the late 1970s.
Wright left the show in 1983 owing to poor health. Five and a half years later, Wright died at age 83 in Belfast after battling a long yet unknown illness.
terça-feira, agosto 08, 2006
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(Click on the image
for further informations on Portuguese cinema)
Kilas, o Mau da Fita
Pois é, meus amigos. Mais de vinte anos depois, finalmente a RTP resolveu retransmitir o Kilas!!! O velho e tipicamente alfacinha Kilas. O Mau da Fita. O “malandro” por natureza. O “Chuleco” de meia-tijela que “as” punha todas a render para sustentar a madrinha.
Reparem no excerto: “Vivíamos do ar. Do ar, dizia a madrinha, enfurecida com o nosso modo de viver entre o café do bairro, a batota e os cabarets vazios das noitadas lisboetas. Da madrugada! Onde se traficava o nosso pequeno contrabando: tabacos, transístores, antenas, umas miúdas lançadas à vida, postas a render, é claro, e a quem púnhamos nomes de guerra em vez de números: era a Palito LaReine, a Rosa Enfeitada, a Mimi Bocas-Fora, a Lili Bóbó que agora por acaso até é uma senhora…” Fantástico!
Perdi a conta, ao longo destes anos, a quantas portas bati, em quantas lojas entrei, quantos mails, faxes, cartas enviei para conseguir uma cópia do filme. Em vão. A resposta era sempre a mesma: lamentamos, mas o filme nunca foi editado em VHS e muito menos em DVD. Só a RTP é que o poderá eventualmente disponibilizar. Mas não disponibilizou! Até um fax enviei para casa do José Fonseca e Costa, o realizador do filme. Contactei tudo quanto é instituto, fundação, instituição, associação que estivessem relacionados com o cinema nacional. Nada!!! E finalmente deu na televisão, perdido entre as produções americanas de discutível qualidade e as telenovelas brasileiras que inundam os nossos canais, alguém se lembrou que em Portugal também há obras de arte que merecem ser vistas, como este Kilas, o Mau da Fita.
E já matei as saudades!
(http://chicobuarque.uol.com.br/)
Sempre Chico
Revista EXPRESSIONS - Julho/2006
Regina Zappa
Com o CD "Carioca", carregado de lirismo, Chico Buarque deixa a literatura de lado, volta a ser "Totalmente Músico" e se prepara para sair em turnê pelo país nos próximos meses.
Seis da tarde no apartamento do Leblon, no Rio de Janeiro, com vista para o mar e para o morro Dois Irmãos. Lá de dentro, ao dirigir-se para a sala, Chico Buarque, prestes a completar 62 anos, avisa: "O artista ainda não almoçou". Voltou do futebol de todo sábado e nem teve tempo de almoçar. Chega comendo uma maçã e parece que as entrevistas para jornais, revistas, televisão, rádio e internet não o abalaram. Logo ele que não tem predileção especial pela exposição na mídia. O lançamento do seu CD Carioca, porém, exige, e ele não recua, que se abra a casa a uma boa conversa sobre o novo trabalho. É quando olhos e ouvidos se voltam para o músico e compositor, que deixa na estante, temporariamente, sua vocação literária e parte, mais uma vez, para o universo sonoro. É hora, então, de aproveitar a deixa para ter notícias frescas do compositor, da sua criação, do seu olhar sobre sua cidade, das suas idéias.
Chico admite que está feliz com o disco novo, lançado quase sete anos depois de seu último CD As cidades. De uns tempos para cá, ele vem se dividindo entre literatura e música, mas os dois ofícios não coexistem. Quando escreve, não compõe, e vice-versa. Agora, ele diz que está "totalmente músico", mas reconhece que a volta à criação de canções não é fácil. "Quando escrevo não há espaço para a música ou o violão, que fica guardado na caixa. E quando volto para a música, já sou um músico diferente daquele que deixou de fazer canções durante seis, sete anos”. Nesse período, Chico se dedicou, principalmente, a escrever Budapeste, seu último livro, vencedor de inúmeros prêmios literários. Para voltar à música, diz, é como se tivesse que reaprender a compor.
"Este disco demorou um ano e meio para ficar pronto. As oito músicas novas tomaram um ano e meio. Um tempo razoável para mim, hoje. Antigamente não, elas saíam com mais facilidade." Por quê? "Porque você tem impressão de que já falou de tudo. Uma impressão falsa, mas real. Ou seja, a primeira impressão é essa. Quase peço para me darem idéias. Ou um mote para escrever uma música. Então, eu fiz algumas músicas que estão nesse disco da mesma forma que fiz várias vezes em outros discos para cinema, para teatro, que não deixa de ser isso: uma encomenda para um trabalho."
Chico alega que a "encomenda" funciona como primeira centelha para desenvolver uma idéia musical, uma idéia de canção. E que fazer música não é um trabalho contínuo como o de escrever um livro. "Música tem a solução de continuidade. Você termina uma música, e uma puxa a outra." Quando começou a compor, chegou, primeiro, a três ou quatro músicas. Ai já sabia que ia completar o disco. Mas quando começou a gravar ainda não tinha todas as músicas prontas. Ele ri e diz que se fosse esperar todas as canções estarem prontas, as músicas novas iam começar a ficar velhas.
O CD se chama Carioca e fala, em algumas músicas, de um Rio de Janeiro sofrido, mas extremamente criativo. O disco não nasceu carioca, mas foi se fazendo assim. "Foi um acaso. Quando comecei eram canções soltas. Eu não tinha muito uma idéia de unidade, enquanto estava fazendo o disco. No final, quando escrevi a música Subúrbio, reparei que o Rio estava muito presente. Nas letras e também nas músicas, nos ritmos. A maioria das canções era muito carioca. Isso não foi buscado, foi acontecendo."
Embora carregado de um lirismo buarqueano permeando as canções que falam de amor e de reminiscências juvenis, Carioca passeia também pela dura realidade do Rio. Em Subúrbio, canção em que desfia uma extensa lista com nomes de bairros do subúrbio carioca, ele termina a canção, dizendo Fala Paciência, que parece ser a única coisa que se pode pedir aos habitantes do subúrbio e da cidade. "Achei um bom bairro. Há nomes muito bonitos no subúrbio do Rio, como Encantado, Piedade, Paciência. Achei que o último bairro que deveria ser citado era esse: Pa- ciência. Realmente, haja paciência."
Pode-se dizer que o disco tem duas vertentes. Um lado faz uma viagem aos sentimentos da adolescência (em As atrizes recorda o tempo de menino, quando ia ao cinema ver as atrizes francesas tirarem a roupa), ao estado de busca de um amor (Renata Maria, Bolero Blues, Imagina). "Quando se faz uma música de amor, você, queira ou não, mesmo que invente a personagem, começa a se envolver com aquela personagem. Inventa uma paixão e fica mesmo apaixonado, como um adolescente. Em As atrizes revivo aquela paixão pelas atrizes do cinema francês. Era uma coisa muito forte. Brigitte Bardot para mim, aos 17 anos, era um grande tesão. E relembrar isso é bom, faz bem para a saúde." No caso de Bolero Blues, Chico admite que a história é mais amarga. Nela, o autor reconhece que o tempo passou. É a história de um desencontro no tempo.
O outro lado fala do Rio, das mazelas da cidade, da realidade amarga (Subúrbio, Ode aos ratos e Dura na queda), do desejo de que fosse diferente (Outros sonhos). Mas mais que falar do Rio, no entanto, Chico diz que quer ouvir o Rio. "É, eu peço a esses bairros todos, ao subúrbio, que cante: faça ouvir os acordes do choro-canção. Não que eu ouça seguidamente rap ou música funk, mas isso me chega aos ouvidos mesmo que eu não ligue o rádio. Está aí. Está no ar. Porque o Rio de Janeiro é uma cidade muito musical. Há essa decadência toda, em toda parte. A gente percebe que a cidade está um pouco se deixando cair, se deixando entrar nesse processo de decadência, mas a música está sempre muito viva." A comparação com São Paulo é inevitável. Chico diz que o nome Carioca de seu CD é uma homenagem a São Paulo porque na infância, quando morava na capital paulista, tinha o apelido de "carioca".
"Se a gente comparar com São Paulo - tenho isso porque morei em São Paulo, tenho raÍzes lá, estudei lá - é a cidade onde está o poder mesmo, político e econômico-financeiro. E o Rio está cada vez mais na periferia, no subúrbio do Brasil. E, no entanto, a música parece que é uma resistência a esse processo de decadência. Por algum motivo, a música continua sendo muito poderosa no Rio de Janeiro."
Normalmente, quando termina um disco, Chico tem vontade de montar um espetáculo e sair cantando suas músicas novas. Com repertório novo fica motivado a fazer show. Por isso, nos próximos meses, quando voltar da Alemanha, onde vai se apresentar na Copa de Cultura e aproveitar para ver alguns jogos do Brasil - que ninguém é de ferro! - Chico vai passar um bom tempo dedicado a esses shows pelo país.
O palco já não o intimida como antigamente, quando a idéia de se apresentar em público tirava sua tranqüilidade e seu sono. Hoje ele sente prazer em estar com os músicos de sua banda e tem um controle do palco que lhe dá segurança. Aliás, apesar de ser reservado e de, sabidamente, não gostar de se expor, Chico também vem lidando melhor com esse lado da fama. Recentemente, gravou uma série de entrevistas que resultaram em nove DVDs, nos quais fala de quase tudo relacionado a sua carreira.
"As pessoas julgam que eu sou tímido. O que existe é que eu dou mais importância ao meu trabalho de criação do que de exposição, e o trabalho de criação é um trabalho que exige reserva, exige recolhimento. Então, eu dedico mais tempo e tenho mais prazer, certamente, em ser um artista criador de literatura e de música. Essa série de entrevistas, em que fui rememorando coisas da minha vida e da minha profissão me proporcionou esse desejo de escrever músicas novas."
Para o CD Carioca, Chico também inovou ao permitir que o diretor Bruno Natal filmasse um documentário sem restrições dentro do estúdio da Biscoito Fino, mostrando todo o processo de gravação do disco. No DVD, que acompanha o CD ou pode ser comprado em separado, Chico aparece alegre, bem-humorado, fazendo brincadeiras e se deixando filmar em todos os momentos das gravações. Mudanças?
"Mudanças, não sei. O que aconteceu com a série de DVDs é que apareceu a oportunidade de gravar entrevistas com a finalidade de recuperar e lançar em DVD todo o material de arquivo que o Roberto Oliveira tinha na televisão. Esse material se perderia e não havia interesse em lançar apenas as imagens de arquivo, que são muito interessantes. Sobretudo os encontros com grandes colegas, compositores, músicos, como Tom Jobim, Dorival Caymmi, Gil, Caetano, Bethânia."
E na vida e na criação, que rumo vai tomar agora? Diz, sorrindo, que está na hora de escrever outro livro. Claro, quando terminarem os shows. "Se eu puder manter essa alternância vai ser muito bom para mim." O segredo dessa energia criativa está no próprio interesse pela renovação artística. "Estar sempre criando significa que até agora não perdi o interesse pela criação. É o que eu gosto de fazer. Fico triste se não tiver alguma coisa para escrever, alguma música para compor. Isso me dá prazer. É só por isso."
(http://chicobuarque.uol.com.br/)
Novo CD
"Eu não sabia explicar nós dois
Ela mais eu
Porque eu e ela
Não conhecia poemas
Nem muitas palavras belas
Mas ela foi me levando pela mão
Íamos todos dois
Assim ao léo
Ríamos, choravamos sem razão
Hoje lembrando-me dela
Me vendo nos olhos dela
Sei que o que tinha a dizer se deu
Porque era ela
Porque era eu" (in Carioca, Chico Buarque de Holanda)
quarta-feira, agosto 02, 2006
"We came down
The rivers & highways
We came down from
Forests and falls
We came down from
Carson and springfield
We came down from
Phoenix enthralled
And I can tell you
The names of the kingdom
I can tell you
The things that you know
Listening for a fistful of silence
Climbing valleys into the shade
For seven years I dwelt
In the loose palace of exile,
Playing strange games
With the girls of the island.
Now I have come again
To the land of the fair, and the strong, and the wise.
Brothers and sisters of the pale forest
Children of night
Who among you will run with the hunt?
Now night arrives with her purple legion.
Retire now to your tents and to your dreams.
Tomorrow we enter the town of my birth.
I want to be ready." (in The Doors in Concert, Jim Morrison )
terça-feira, agosto 01, 2006
(in samirkassir.net)
"Original Title: Considérations sur le malheur arabe
Author: Samir Kassir
Publisher: Actes Sud Sindbad
Publication Date: 2004
Language: French
Pages: 102
Glances at Arab Distress
By Samir Kassir - November 2, 2004
Is there a need to describe Arab distress?
A few numbers are enough to highlight the depth of the entrapment of Arab societies: The percentage of illiteracy, the gap between the rich - who are filthy rich - and the poor - whose poverty is miserable - in addition to the overpopulation of cities and the deforestation of different regions.
Some might say that it is the shared destiny of what we used to call the Third World that has led to more poverty in the streets of Calcutta and has deepened the social gap in Rio de Janeiro. This is correct. Yet distress is not a development trap or an issue of social classes. It is not even lack of education.
The particularity of Arab distress is that it affects factions that distress usually does not reach in other societies. The Arab distress is incarnated in conceptions and feelings more than in numbers. It starts with a publicly rooted feeling that the future is leading nowhere..."
"We sail tonight for Singapore,
we're all as mad as hatters here
I've fallen for a tawny Moor,
took off to the land of Nod
Drank with all the Chinamen,
walked the sewers of Paris
I danced along a colored wind,
dangled from a rope of sand
You must say goodbye to me
We sail tonight for Singapore,
don't fall asleep while you're ashore
Cross your heart and hope to die
when you hear the children cry
Let marrow bone and cleaver choose
while making feet for children shoes
Through the alley, back from hell,
when you hear that steeple bell
You must say goodbye to me
Wipe him down with gasoline
'til his arms are hard and mean
From now on boys this iron boat's your home
So heave away, boys
We sail tonight for Singapore,
take your blankets from the floor
Wash your mouth out by the door,
the whole town's made of iron ore
Every witness turns to steam,
they all become Italian dreams
Fill your pockets up with earth,
get yourself a dollar's worth
Away boys, away boys, heave away
The captain is a one-armed dwarf,
he's throwing dice along the wharf
In the land of the blind
the one-eyed man is king, so take this ring
We sail tonight for Singapore,
we're all as mad as hatters here
I've fallen for a tawny Moor,
took off to the land of Nod
Drank with all the Chinamen,
walked the sewers of Paris
I drank along a colored wind,
I dangled from a rope of sand
You must say goodbye to me" (in Rain Dogs, Tom Waits)
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