sábado, junho 30, 2007

L7 - Pretend We're Dead



L7 - Wargasm




L7 - Shitlist

sexta-feira, junho 29, 2007

Este DVD ja ca canta:



Bom, muito bom. (gatos vadios)

E claro o grande acontecimento musical do ano:





reservem ja os vossos bilhetes: bilhetes

A sorte e que quem nao sabe andar de bicicleta nunca pode esquecer de o fazer.

ó tempo... nao resiti a juntar uma do antes...

Hoje sai-me com esta:

"Português, quando as palavras roçam a língua"

Depois apercebi-me que ja tinha ouvido algo semelhante:

"Gosto de sentir a minha língua roçar A língua de Luís de Camões"(Caetano Veloso)

segunda-feira, junho 25, 2007

CARTOONS

Paris








10 Commamdments







Tony Blair

Etiquetas:

Chris Rock



Richard Pryor




domingo, junho 24, 2007

As sobrancelhas e os olhos mais bonitos do MUNDO...


sexta-feira, junho 22, 2007

Antes de reivindicar aprendam a escrever...

Ciclo Menstrual




What is the menstrual cycle?
A woman becomes capable of reproduction during puberty and then loses this capacity in her early fifties. However, even in her fertile years she can conceive only during a certain time once a month when one of her ovaries releases an egg. The monthly recurrence of this event, together with other regular body changes, constitute the female reproductive cycle. Its most obvious external sign is menstruation (monthly bleeding). For this reason, the reproductive cycle may also be called menstrual cycle. Indeed, this latter term has the advantage of referring to a concrete experience which is familiar to practically all women, including those who do not reproduce.

First and last menstruation
A girl's first menstruation (gr.: menarche) usually occurs between the ages of 11 and 13. However, the second menstruation may very well be much farther away than just another month. During adolescence, menstrual cycles are rather irregular. It is only later that some definite pattern is established. In a mature woman, menstrual cycles usually last between 28 and 35 days. Still, some irregularity is always possible and quite normal. The irregularity increases again as the woman grows older. Finally, after menopause, her menstruations cease altogether.

quinta-feira, junho 21, 2007

Não sou nada.
Nunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo

(Álvaro de Campos)

segunda-feira, junho 18, 2007

Hobbes and Calvin

Calvin

quinta-feira, junho 14, 2007

Cartola em www.cartola.org.br

Cartola (Angenor de Oliveira). Compositor, cantor, instrumentista.

Rio de Janeiro RJ 11/10/1908-id. 30/11/1980.

Cartola nasceu no bairro do Catete, no Rio de Janeiro. Tinha oito anos quando sua família se mudou para Laranjeiras e 11 quando passou a viver no morro da Mangueira, de onde não mais se afastaria. Desde menino participou das festas de rua, tocando cavaquinho – que aprendera com o pai – no rancho Arrepiados (de Laranjeiras) e nos desfiles do Dia de Reis, em que suas irmãs saíam em grupos de “pastorinhas”. Passando por diversas escolas, conseguiu terminar o curso primário, mas aos 15 anos, depois da morte da mãe, deixou a família e a escola, iniciando sua vida de boêmio.

Após trabalhar em várias tipografias, empregou-se como pedreiro, e dessa época veio seu apelido, pois usava sempre um chapéu para impedir que o cimento lhe sujasse a cabeça, o qual chamava de cartola. Em 1925, com seu amigo Carlos Cachaça, que seria seu mais constante parceiro, foi um dos fundadores do Bloco dos Arengueiros. Da ampliação e fusão desse bloco com outros existentes no morro, surgiu, em 1928, a segunda escola de samba carioca. Fundada a 28 de abril de 1928, o G.R.E.S Estação Primeira de Mangueira teve seu nome e as cores verde e rosa escolhidos por ele. Foram também fundadores, entre outros, Saturnino Gonçalves, Marcelino José Claudino, Francisco Ribeiro e Pedro Caymmi. Para o primeiro desfile foi escolhido o samba Chega de Demanda, o primeiro que fez, composto em 1928 e só gravado pelo compositor em 1974, no LP História das escolas de samba: Mangueira, pela Marcus Pereira. Em 1931, Cartola tornou-se conhecido fora da Mangueira, quando Mário Reis, que subira o morro para comprar uma música, comprou dele os direitos de gravação do samba Que infeliz sorte, que acabou sendo lançado por Francisco Alves, pois não se adaptava à voz de Mário Reis. Vendeu outros sambas a Francisco Alves, cedendo apenas os direitos sobre a vendagem de discos e conservando a autoria: assim foi com Não faz, amor (com Noel Rosa), Qual foi o mal que eu te fiz? e Divina Dama, todos gravados pela Odeon, os dois primeiros em 1932 e o último em janeiro de 1933. Ainda em 1932, o samba Tenho um novo amor foi gravado por Carmen Miranda. Do mesmo ano é a gravação do samba Na floresta, em parceria com Sílvio Caldas, lançado por este último, e a primeira composição em parceria com Carlos Cachaça, o samba Pudesse meu ideal, com o qual a Mangueira foi campeã do desfile promovido pelo jornal “O Mundo Esportivo”.

Em 1936, a Mangueira teve premiado no desfile seu samba Não quero mais (com Carlos Cachaça e Zé da Zilda), gravado por Araci de Almeida, na Victor, em 1937, e em 1973 por Paulinho da Viola, na Odeon, com o título mudado para Não quero mais amar a ninguém. Em 1940, participou, ao lado de Donga, Pixinguinha, João da Baiana e outros, de gravações de música popular brasileira para o maestro Leopoldo Stokowski (1882 – 1976), que visitava o Brasil. Realizadas a bordo do navio Uruguai, ancorado no pier da Praça Mauá, essas gravações deram origem a dois álbuns de quatro discos de 78 rpm, lançados nos EUA pela gravadora Columbia. No rádio, atuou como cantor, apresentando músicas suas e de outros compositores. Na Rádio Cruzeiro do Sul, ainda em 1940, criou, com Paulo da Portela, o programa A Voz do Morro, no qual apresentavam sambas inéditos, cujos títulos deviam ser dados pelos ouvintes, sendo premiado o nome escolhido.

Em 1941, formou com Paulo da Portela e Heitor dos Prazeres o Conjunto Carioca, que durante um mês realizou apresentações em São Paulo, em um programa da Rádio Cosmos. A partir dessa época, o sambista desapareceu do ambiente musical. Muitos pensavam até que tivesse morrido. Chegou-se a compor sambas em sua homenagem. Em 1948, a Mangueira sagrou-se campeã com seu samba-enredo Vale do São Francisco (com Carlos Cachaça).

Cartola só foi redescoberto em 1956, quando o cronista Sérgio Porto o encontrou lavando carros em uma garagem de Ipanema e trabalhando à noite como vigia de edifícios. Sérgio levou-o para cantar na Rádio Mayrinck Veiga e, logo depois, Jota Efegê arranjou-lhe um emprego no jornal “Diário Carioca”.

A partir de 1961, já vivendo com Eusébia Silva do Nascimento, a Zica, com quem se casou mais tarde, sua casa tornou-se ponto de encontro de sambistas. Em 1964, resolveu abrir um restaurante, o Zicartola, na Rua da Carioca, que oferecia, além da boa cozinha administrada por Zica, a presença constante de alguns dos melhores representantes do samba de morro. Freqüentado também por jovens compositores da geração pós bossa-nova (alertados para a sua existência desde o show “Opinião”, no qual Nara Leão incluíra o samba O sol nascerá, de Cartola e Elton Medeiros, que mais tarde gravaria), o Zicartola tornou-se moda na época. Durou pouco essa confraternização morro-cidade: o restaurante fechou as portas, reabrindo em 1974 no bairro paulistano de Vila Formosa.

Contínuo do Ministério da Indústria e Comércio, vivendo na casa verde e rosa que construiu no morro da Mangueira, em terreno doado pelo então Estado da Guanabara, somente em 1974, alguns meses antes de completar 66 anos, o compositor gravou seu primeiro LP, Cartola, na etiqueta Marcus Pereira. O disco recebeu vários prêmios. Logo depois, em 1976, veio o segundo LP, também intitulado Cartola, que continha uma de suas mais famosas criações, As rosas não falam, e o seu primeiro show individual, no Teatro da Galeria, no bairro do Catete, acompanhado pelo Conjunto Galo Preto. O show foi um sucesso de público e se estendeu por 4 meses.

Em julho de 1977, a Rede Globo apresentou com enorme sucesso o programa “Brasil Especial” número 19, dedicado exclusivamente a Cartola. Em setembro do mesmo ano, Cartola participou, acompanhado por João Nogueira, do Projeto Pixinguinha, no Rio. O sucesso do espetáculo levou-os a excursionar por São Paulo, Curitiba e Porto Alegre. Ainda em 1977, em outubro, lançou seu terceiro disco-solo: Cartola – Verde que te quero rosa (RCA Victor), com igual sucesso de crítica.

Em 1978, quase aos 70 anos, mudou-se para o bairro de Jacarepaguá, buscando um pouco mais de tranqüilidade, na tentativa de continuar compondo. Neste mesmo ano estreou seu segundo show individual: Acontece, outro sucesso. Em 1979, lançou seu quarto LP: Cartola – 70 anos. Nesta época, descobriu que estava com câncer, doença que causaria sua morte, em 30 de novembro de 1980.
Em 1983, foi lançado, pela Funarte, o livro Cartola, os tempos idos, de Marília T. Barboza da Silva e Arthur Oliveira Filho. Em 1984, a Funarte lançou o LP Cartola, entre amigos. Em 1997, a Editora Globo lançou o CD e o fascículo Cartola, na coleção “MPB Compositores” (n°12).



Cartola na wikipedia

Angenor de Oliveira, mais conhecido como Cartola, (Rio de Janeiro, 11 de outubro de 1908Rio de Janeiro, 30 de novembro de 1980) foi um compositor, cantor e poeta brasileiro.

Era um dos sambistas que compunham a velha-guarda da escola de samba Estação Primeira de Mangueira, sendo considerado o responsável tanto pela escolha do nome, como das cores adotadas pela Escola (verde e rosa). Há quem diga que a escolha das cores foi uma homenagem ao seu amado Fluminense, clube de futebol do Rio de Janeiro que utiliza-se de combinações mais sóbrias das mesmas cores (grená, verde escuro e branco).

Cartola compôs, sozinho ou com parceiros, mais de quinhentas canções, como "As Rosas Não Falam", "Alvorada", "O Mundo é um Moinho" e "O Sol Nascerá", tendo sido esta última regravada mais de 600 vezes. Suas canções são musicalmente bastante elaboradas e suas letras têm uma carga poética muito forte.

Angenor de Oliveira nasceu no bairro do Catete. Seus pais, Sebastião Joaquim de Oliveira e Aída Gomes de Oliveira, tiveram sete filhos. Cartola foi o quarto.

Seu envolvimento com o carnaval começou cedo. Aos 8 anos de idade já participava desfilando em blocos carnavalescos de rua. Foi morar no morro da Mangueira, aos onze anos, por problemas financeiros em sua família. Apesar da riqueza de suas poesias e da quantidade em que as produziu, Cartola estudou somente até o primário. Cartola jamais conseguiu se integrar ao mercado de trabalho, passou sua vida trabalhando em bicos. Foi pedreiro, pintor de paredes, lavador de carros, vigia de prédio e contínuo de repartição pública.

Foi como pedreiro que ganhou seu apelido, "Cartola". Quando trabalhava com cimento estava sempre sujando seus cabelos, o que o aborrecia bastante pois ele era muito vaidoso. Passou então a sempre usar um chapéu, assim seus cabelos estavam protegidos do cimento. Seus amigos então o apelidaram de Cartola.

Dona Aída morreu prematuramente. Seu pai era muito severo e o expulsou de casa aos dezessete anos de idade. Sozinho, envolveu-se com várias mulheres, adoeceu e teve que parar de trabalhar. Esteve a beira da morte mas se reergueu com ajuda dos amigos. Cartola, assim como seu fiel amigo e também sambista Noel Rosa, vende sambas no início da carreira. O primeiro deles foi Que infeliz sorte, de 1927, vendido por trezentos contos de réis e sendo gravado por Francisco Alves.

Foi nessa época, década de 1920, que os blocos de carnaval resolveram se organizar na forma de sociedades permanentes. Ismael Silva funda na Estácio uma associação que se autodenominou Escola de Samba, a Deixa Falar. Em 28 de Abril de 1928, Cartola e mais seis amigos reunidos na casa do Euclides da Joana Velha, na favela da Mangueira, reúnem os blocos carnavalescos do morro e fundam a Escola de Samba Estação Primeira de Mangueira. Os seis amigos eram: seu Euclides, Saturnino Gonçalves (o Satur), Marcelino José Claudino (o Massu), Pedro Caim (o Pedro Paquetá), Abelardo da Bolinha e Zé Espinguela. A escolha das cores e o nome da escola são atribuídos a Cartola. No primeiro desfile, com o samba enredo "Chega de Demanda" de Cartola, a Mangueira ganha seu primeiro prêmio de carnaval, no desfile na Praça Onze.

Cartola segue como diretor de harmonia e como um dos compositores da escola, dedica a isso boa parte de sua vida. Seus sambas são gravados por muitos cantores da década de 1930. Em 1939, vai para os Estados Unidos para gravar com Leopold Stokowski.

Cartola muitas vezes teve divergências com a direção da Escola, nos anos de 1949 e 1977 ele não desfilou. Ele alegava que os diretores da Escola haviam transformado a Escola num reduto eleitoreiro. Cartola se afasta da Mangueira, vai morar na Baixada Fluminense. Fica viúvo e contrai meningite. Por volta dos anos 50, Sérgio Porto o encontra lavando carros, trabalhando num posto em Ipanema nas madrugadas, e o relança como cantor e compositor.

Em 1952 curado volta a viver no morro da mangueira e começa a namorar a também viúva dona Euzébia Silva do Nascimento, a famosa Dona Zica - irmã da mulher do compadre Carlos Cachaça. Dona Zica e Cartola haviam crescido juntos, haviam se conhecido nos desfiles dos blocos carnavalescos de rua. Cartola era dos "Arrepiados" e Dona Zica era do "Bloco do Seu Júlio". Cartola e Dona Zica casam-se depois de doze anos juntos, em 1964.

É ao lado de Dona Zica que cartola compõe "As Rosas não Falam", "Nós Dois" (dois dias antes do casamento de Cartola e Dona Zica), "Tive Sim" e "O sol Nascerá" (parceria com Elton Medeiros e gravada na voz de Nara Leão).

Na década de 60 Cartola, Dona Zica e mais dois sócios fundam o botequim ZiCartola que se torna um ponto de encontro dos grandes sambistas da ocasião e onde surgem grandes talentos.

É somente em 1974, já aos 65 anos, que grava seu primeiro disco, Cartola, produzido por Marcus Pereira.

Morre em 30 de novembro de 1980, de câncer, no Rio de Janeiro.

Apesar do grande sucesso de seus sambas, cartola morre pobre, morando numa casa doada pela prefeitura do Rio de Janeiro (em 30 de novembro do ano de sua morte).

Nas décadas seguintes são muitas as homenagens póstumas prestadas a Cartola por artistas como Beth Carvalho, Alcione, Paulinho da Viola, Chico Buarque, Leny Andrade, Cazuza, Marisa Monte e outros. Nos anos 2000, o cantor Ney Matogrosso lançou o CD "Ney Canta Cartola" e o DVD "Ney Canta Cartola Ao Vivo". Ali são cantados músicas raras de Cartola, como "Senões"

São de Cartola grandes sucessos como "As Rosas Não Falam", "O Mundo é um Moinho", "Ensaboa Mulata", "O Sol Nascerá", "Cordas de Aço", "Preciso Me Encontrar" (Musica de Candeia, que ganhou gravação definitiva na voz de Cartola) e "Acontece", interpretados por Marisa Monte, Fagner e Gal Costa, ou até por roqueiros dos anos 1980, a exemplo do Cazuza, ex-vocalista do grupo Barão Vermelho, e do cantor Paulo Ricardo.


Cartola não existiu, foi um sonho que a gente teve.













quarta-feira, junho 13, 2007

Cartola



O mundo e um moinho

"Ainda é cedo, amor
Mal começaste a conhecer a vida
Já anuncias a hora da partida
Sem saber mesmo o rumo que irás tomar

Preste atenção, querida
Embora eu saiba que estás resolvida
Em cada esquina cai um pouco tua vida
Em pouco tempo não serás mais o que és

Ouça-me bem, amor
Preste atenção, o mundo é um moinho
Vai triturar teus sonhos tão mesquinhos
Vai reduzir as ilusões a pó

Preste atenção, querida
De cada amor tu herdarás só o cinismo
Quando notares estás à beira do abismo
Abismo que cavaste com teus pés"

segunda-feira, junho 11, 2007

Screamin Jay Hawkins - I Put A Spell On You




Creedence Clearwater Revival- I Put A Spell On You/1968



Joe Cocker - i put a spell on you




Nina Simone - I Put A Spell On You

domingo, junho 10, 2007

Papo de Cona

Comments: (http://asamadoras.blogs.sapo.pt/arquivo/465138.html)

É MESMO BOA.QUE PAPO DE CONA MARAVILHOSO.ERA SÓ MINETES PA CAROLA. MESMO DIVINAL Posted by: manuel silva at janeiro 28, 2005 06:37 AM

ÉS DIVINAL NUNCA VI PAPO MAIS BELO O GAJO Q TE LEVAR Ñ SABE A SORTE Q TEM E SECALHAR NEM A SABE APROVEITAR EU APROVEITAVA AO MAXIMO PODES CRER Posted by: luis at fevereiro 3, 2005 12:57 PM

Monte de Vênus
-
Parte do corpo feminino coberta de pêlos que fica acima do osso púbico, entre o abdomén e o clitóris. É o amortecedor da transa: é tipo uma almofadinha para amortecer os movimentos da penetração.

Laura Müller

Ponto G

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.


O ponto G é uma concentração de terminações nervosas, um corpo esponjoso com vasos sangüíneos e glândulas ligadas ao clitóris que se localiza em torno da uretra onde se situam as glândulas de Skene, que cercam a uretra. O nome "ponto" não é a melhor designação, pois não é necessariamente um ponto, é mais uma área, uma região que varia de mulher para mulher.

Esta a área é mais ou menos equivalente à próstata masculina e é é extremamente sensível à pressão intensa. Quando estimulada adequadamente, pode proporcionar orgasmos intensos e ejaculações de líquidos pelas glândulas de Skene e a uretra durante. O estímulo dessa área libera substâncias que bloqueiam a dor durante o parto.

O ponto G foi denominado assim em homenagem ao séxologo alemão-judeu Ernst Gräfenberg - o primeiro médico da atualidade a descrevê-la, em 1950.

Como encontrar o ponto G

Esta zona erógena varia de mulher para mulher, tanto na localização, no tamanho, na textura ou na espessura. Invisível aos olhos e não muito fácil ao tato, situa-se logo abaixo do osso púbico, profundamente na parede anterior da vagina, entre sua abertura e o colo do útero.

Primeiramente, a mulher deve estar bem relaxada para que as paredes vaginais fiquem muito bem lubrificadas, isso fará com que o ponto G fique inchado, cheio de sangue e portanto mais sensível e proeminente. O ponto poderá então ser identificado como uma pequena saliência enrugada, uma área oval de 2 cm, localizada embaixo do osso púbico, na parede frontal interna da vagina.

Com a mulher deitada com a barriga pra cima poder-se-á penetrá-la com o dedo médio e a palma da mão virada para o clitóris: A ponta do dedo deverá então estar tocando o ponto G, onde sentirá uma área mais rugosa ou áspera que o normal, podendo vir a ser duro também devido à excitação feminina. Ao ser estimulado, inicialmente, a mulher poderá sentir vontade de urinar, mas se a estimulação é continua, pode ser sexualmente prazeroso. Como em qualquer outro estímulo humano, pode não ser igualmente prazeroso para todas.

A mulhers que não tem "consequência da existência" do ponto G e da ejaculação feminina - ou se embaraçam com a sua ejaculação. Elas assim aprenderem a ejacular retrógradamente.


Links Externos

10 de Junho

segunda-feira, junho 04, 2007

To whom it might concern:

A Paula fez questão de me contar que estava grávida pois certamente queria que a mensagem chegasse a terceiros (é também este meu lado de quadrilheiro que cultivo com gosto)... fica o recado dado.

Podemos estudar as áreas da psicologia que quisermos, que nunca seremos psicólogos...
Para quem dizia que não estava no curso certo (primeira escolha medicina dentária), e agora fazer um mestrado em ADP é cometer o mesmo erro duas vezes...

Activação do Desenvolvimento Psicológico

O Mestrado em Activação do Desenvolvimento Psicológico tem a duração máxima de quatro semestres e compreende a frequência do curso de especialização e a discussão de uma dissertação especialmente escrita para o efeito. Tem como objectivos formar profissionais especializados na intervenção psicopedagógica de crianças, jovens e adultos em situação escolar, familiar ou comunitária, em circunstâncias normais ou com necessidades educativas especiais; dar possibilidade aos assistentes-estagiários ou em situações similares de continuarem a sua formação e poderem garantir a sua progressão normal na carreira; formar profissionais para apoiar os serviços de consultoria psicológica e pedagógica.

sexta-feira, junho 01, 2007

Agostino Carracci
(Bolonha, 1557 — Parma, 1602), pintor e gravador italiano.


O pormenor da almofada... ja nesta altura...







Achille et Briseis





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