sexta-feira, novembro 30, 2007

"A change of speed, a change of style
A change of scene, with no regrets
A chance to watch, admire the distance
Still occupied, though you forget
Different colours, different shades
Over each mistakes were made
I took the blame
Directionless so plain to see
A loaded gun won't set you free
So you say
We'll share a drink and step outside
An angry voice and one who cried
" We'll give you everything and more,
the strain's too much, can take much more".
Oh, I've walked on, run through fire
Can't seem to feel it anymore
It was me, waiting for me
Hoping for something more
Me, seeing me this time, hoping for something else."

quarta-feira, novembro 28, 2007

Da-lhe na cabeca!... um projecto de historiador de arte que nao sai de portugal.

terça-feira, novembro 27, 2007


Pelo menos um de vocês sabe onde isto é...

sábado, novembro 24, 2007

La donna è mobile






A mulher é móvel

Como pluma ao vento,

Muda de acento

E de pensamento.



Sempre um amável,

Gracioso rosto,

Em pranto ou em riso,

É mentiroso.



A mulher é móvel

Como pluma ao vento,

Muda de acento

E de pensamento.



E de pensamento.

E de pensamento.



È sempre um infeliz

Quem a ela se entrega,

Quem lhe confia

Incautamente o coração.



Também nunca sente-se

Feliz em cheio

Quem naquele seio

Não saboreia amor.



A mulher é móvel

Como pluma ao vento,

Muda de acento

E de pensamento.



E de pensamento.

E de pensamento!
La donna è mobile

Qual piuma al vento,

Muta d'accento — e di pensiero.

Sempre un amabile,

Leggiadro viso,

In pianto o in riso, — è menzognero.



Refrain

La donna è mobile qual piuma al vento

Muta d'accento e di pensier!

e di pensier!

e di pensier!




È sempre misero

Chi a lei s'affida,

Chi le confida — mal cauto il cuore!

Pur mai non sentesi

Felice appieno

Chi su quel seno — non liba amore!


Refrain

La donna è mobile

qual piuma al vento,

Muta d'accento e di pensier!

e di pensier!

e di pensier!


quarta-feira, novembro 21, 2007

Sacred Cave of Rome's Founders Discovered

Maria Cristina Valsecchi in Rome
for National Geographic News
January 26, 2007

Archaeologists say they have unearthed Lupercale—the sacred cave where, according to legend, a she-wolf nursed the twin founders of Rome and where the city itself was born.

The long-lost underground chamber was found beneath the remains of Emperor Augustus' palace on the Palatine, a 230-foot-tall (70-meter-tall) hill in the center of the city.

Archaeologists from the Department of Cultural Heritage of the Rome Municipality came across the 50-foot-deep (15-meter-deep) cavity while working to restore the decaying palace.

"We were drilling the ground near Augustus' residence to survey the foundations of the building when we discovered the cave," said Irene Iacopi, the archaeologist in charge of the area.

"We knew from ancient reports that the Lupercale shouldn't be far from the Emperor's palace, but we didn't expect to find it. It was a lucky surprise.

"We didn't enter the cave but took some photos with a probe," Iacopi added.

"They show a richly decorated vault encrusted with mosaics and seashells, too rich to be part of a home. That's why we think it could be the ancient sanctuary, but we can't be sure until we find the entrance to the chamber."

Ancient Legend

According to myth, Lupercale is where a she-wolf suckled Romulus and Remus, the twin sons of the war god Mars and mortal priestess Rhea Silvia, who had been abandoned in a cradle on the bank of the Tiber River.

The cave's name, in fact, comes from the Latin word for wolf, lupus.

The brothers are said to have later founded Rome on April 21, 753 B.C., at the site. But they eventually fought for the leadership of the new city, and Romulus killed his brother.

Continued on Next Page >>

Dicionário Urbano
http://www.urbandictionary.com/


1.

houdini


As a man reaches climax whilst in the "doggie style" position, the man pulls out and spits on their partner's back, fooling them into thinking that he has ejaculated, however, when their partner turns around, the man lets loose his baby yoghurt in his partner's face.

I took my weenie and pulled a houdini in her eye, then she cried.

by j.biddy Portland, OR Aug 21, 2005


1. Dirty Sanchez

You guys are wrong, its when a man and a woman engage in anal sex, then the man takes his penis and rubs it on the girls upper lip leaving a moustache.

After having anal sex, the man gave the woman a dirty sanchez.

by H. Carl Aug 20, 2003

sábado, novembro 17, 2007

E de repente aparecem-nos filmes assim. Escrito e realizado por Anthony Hopkins que também compôs a música;

Slipstream - Movie Trailer

Quem diria que esta moça, que ganhou proeminência em 1994 como modelo de lingerie, possuía uma "Amazónia" no monte de Vénus...








quarta-feira, novembro 14, 2007

Gogol Bordello: Wonderlust King

domingo, novembro 11, 2007

JOY DIVISON - Love will tear us apart

How Insensitive

sexta-feira, novembro 09, 2007

Estou sempre a falar no Nereu e tu sempre a minimizar a destreza do homem... fica aqui um cheirinho da arte dele.

Nereu Mocotó plays Rebite and Pandeiro

Pat Metheny Quartet:

Charlie Haden
Pat Metheny
Ernie Watts
Paul Wertico

quarta-feira, novembro 07, 2007

Very quickly, the ones I remember off the top of my head:

A country that starts with a U - USA is no more a country than the UK is a country. They stand for an aggregation of sovereign nations (there was actually a civil war in which this very issue came up).

Buddhist monks have no religion. Buddhism is not a religion.

The population of Israel is, by now, mainly Palestinian. Hence, the main religion of Israel is, in fact, muslim/islamic.

“Tony Blair is an actor”. Definitely.


And, by the way, Rádio Macau? Eu prefiro música, mas cada um sabe de si.

Rádio Macau há vinte anos atrás... nostalgia do caralho... fodassssseeee




O teu pai têm razão...


Manual de sobrevivência

No lancamento do Manual de Sobrevivencia, o meu pai chega-se ao pe de mim e chuta: tem cuidado que essas letras sao muito mas companheiras.

No Correio da manha: Xana



Em grande-entrevista, Xana diz sem receios que foi uma maria-rapaz, cheirou cocaína, fez um aborto e se separou de Zé Pedro (guitarrista dos Xutos & Pontapés) depois de mais de dez anos de uma relação que começou por ser maravilhosa e acabou no limite de vidas opostas. Ela atinada, a levantar-se cedo para ir para a faculdade, a trabalhar, estudar, crescer. Há poucas semanas acabou o mestrado em Estética e Filosofia da Arte. Agora vai iniciar o doutoramento.

Correio Êxito – Fumas muito. Com que idade é que começaste a fumar?

Xana – Cedo, com 13 anos. É um vício terrível. Não consigo deixar.

– Tentaste?

– Numa altura em que tive aulas de canto consegui reduzir, mas ficava num estado de nervosismo tão grande que a própria professora me disse que o melhor era fumar. Não me conseguia concentrar nem fazer nada de jeito.

– Tens outros vícios?

– Não. Tive um período em que bebi bastante álcool e vivi algumas experiências com drogas mas nada que tivesse ficado.

– Que tipo de experiências?

– Houve um período de festas, que durou uns dois anos, em que consumi cocaína. Não me dou muito bem. Desde miúda que não gosto.

– Lembras-te da primeira vez que consumiste?

– Aconteceu no final dos anos 80, numa altura em que a cocaína andava a rodar em Lisboa e em que ‘snifar’ era ‘in’.

– Arrependes-te de ter passado por isso?

– Não me arrependi mas ainda bem que não continuei, porque aquilo é uma porcaria. Como sou muito eléctrica e me dava ainda mais energia, ficava insuportável.

– E ‘charros’?

– Toda a gente fuma, à minha frente e tudo, mas eu só dou uma passa ou outra. Às vezes parece que me deprime. Fico muito fechada. É uma sensação desagradável.

– Há muita gente que associa as tuas olheiras à droga.

– Não meto drogas e tenho olheiras desde bebé. Herdei estes papos, esta coisa mais saliente, do meu pai. Vou preservá-las o resto da vida.

- Foste uma das primeiras mulheres em Portugal a fazer parte do espírito criativo dos anos 80. Sentes-te pioneira?

– Não penso nesses termos.

– Em que termos pensas?

– A imagem que tenho é de mim como uma pessoa que integrou um grupo rock e que viveu toda a envolvência do universo dos anos 80, onde existia um espírito comum a muitas pessoas.

– Julgas-te uma maria-rapaz?

– Fui mas hoje já nem sei o que é que isso quer dizer. Essencialmente, sou uma pessoa, e ponto.

– Que valores é que mais prezas na tua pessoa?

– Tenho 42 anos e muito trabalho para edificar o meu património ético, que ainda está em construção. Prezo princípios e valores como a integridade, a autenticidade, a honestidade com nós mesmos. Tenho um olhar aberto em relação aos outros e à realidade, o que implica algumas não cedências. É aí que sou mais rígida.

– Não há cedências em relação a quê?

– Àquilo que penso que possa colocar em causa essa honestidade.

– A escrita também funciona como desabafo?

– Acontece-me muitas vezes, sobretudo quando tenho um problema, escrever para organizar as ideias. A escrita ajuda-nos a tomar as devidas distâncias em relação a nós mesmos.

– Conheces a sensação obsessiva de um romantismo fatal?

– Nunca percebi bem isso em mim porque, por um lado, sei que sou uma pessoa muito pragmática na resolução das coisas, e por outro tenho um lado sonhador que tem a ver com uma grande necessidade de isolamento.

– Como é que explicas isso?

– Ficar sozinha com as minhas fantasias, os meus mundos e universos. É por isso que os filmes de que mais gosto são os de ficção científica.

– Como é que te analisas no romantismo ligado ao amor?

– Sinto que sou uma pessoa que gosta de amar e de se sentir amada. Isso dá-me alguma consistência e equilíbrio. Nos períodos em que isso não aconteceu fui sempre uma pessoa muito mais desequilibrada.

– Gostarias de ter um filho?

– Não tive por opção e não me arrependo, porque a minha dedicação teria que ser total, o que me iria impedir de fazer outras coisas. Pensei nisso e concluí que nem toda a gente tem que ser pais. E para ser meia mãe, porque tenho uma carreira, porque escrevo e estudo, é melhor não o ser. Tinha muito receio de que pudesse ser uma má mãe. Ou então que, no meio disto tudo, alguma coisa se perdesse.

– É uma opção definitiva?

– É, até porque tenho 42 anos.

– Fizeste um aborto?

– Sim.

– Qual é a tua posição em relação a esse assunto?

– A de sempre: cada mulher é livre de fazer o que quer com o seu corpo.

– Com que recordações ficaste da relação com o Zé Pedro (guitarrista dos Xutos & Pontapés)?

– Boas, sendo que os primeiros oito anos foram maravilhosos, tivemos uma relação excelente, e os últimos dois ou três foram muito complicados. O Zé inclinado para a noite, para uma vida social intensa e muitas drogas, e eu cada vez mais do outro lado porque às oito da manhã tinha que me levantar para ir para a faculdade. Cada vez mais queria outra vida. Cansei-me das drogas e das festas e começámos a desligar-nos. Não porque não gostássemos um do outro mas porque estávamos a viver vidas completamente opostas.

– Sofreste com a separação?

– Aconteceu-lhe o que lhe aconteceu. Há muito tempo que eu estava com medo de que alguma desgraça acontecesse.

– A ele ou aos dois?

– A ele. Porque ele tinha uma vida muito intensa, muito trabalho, concertos, nunca havia um descanso saudável para compensar aquele corrupio. Quando me comecei a sentir cansada e percebi que não estava a aguentar o ritmo mudei de vida. Mas achei que não o devia proibir de fazer o que ele quisesse. Ele teve a liberdade de seguir os seus interesses e eu de seguir os meus. No fim havia uma grande tristeza na relação e pouca proximidade. Não fazia sentido continuar.

– És uma rebelde?

– Não. Refilo. Digo o que penso. Invariavelmente com frontalidade.

– Alguém escreveu que conseguias colocar a voz em ponto de rebuçado. Queres comentar?

– Nunca me considerei uma cantora exímia. A minha voz já teve muitas ‘nuances’ e formas. Nunca cantei da mesma maneira.

– Já te chamaram “emblema do rock português”. Mas detestas essas afirmações...

– Detesto tudo o que seja emblemas, bandeiras, crachás.

– Nem cantar o hino nacional?

– Não gosto nada. É daquelas coisas de que as pessoas precisam para se identificar, mas não acho que a identificação em relação à pátria ou à nossa sociedade passe por aí.

– Consideras-te problemática?

– Não sou propriamente uma pessoa fácil. Se há um conceito que odeio é o do ‘politicamente correcto’. Prefiro uma boa discussão, onde tudo fica esclarecido e se diz o que se pensa, do que, para não criar conflitos, calar-me e elaborar juízos belicosos. Isso faz-me sentir mal. Ser problemática tem a ver com a minha frontalidade, e exijo o mesmo das pessoas. Não admito o cinismo, a hipocrisia nem as falsas relações.

– És muito stressada?!

– Tenho momentos de muita ansiedade. Talvez por viver em Portugal, onde tudo é muito moroso. Há coisas em que se perde muita energia desnecessária. Há, todavia, tempos lentos que são de prazer.

– Tipo sexo tântrico?

– Não pratico.

– Arrependes-te de algo?

– Não, mas gostava de ter a experiência de poder voltar atrás. Se tivesse ido para Nova Iorque com o meu pai e não tivessem existido os Rádio Macau que outra pessoa seria hoje? Devia-nos ser permitido voltar àqueles pontos da vida em que, numa encruzilhada, tomámos determinado caminho. Somos projecto das nossas próprias possibilidades.

"NO INÍCIO QUERIA SER CIENTISTA"

– Como é que te descobriste para a música?

– Não sou eu que me descubro. A minha mãe divorciou-se do meu pai, ele foi para Nova Iorque, ela para Santarém, e eu, que tinha perto de 15 anos, fiquei a morar sozinha no Algueirão. Para grande desgosto da minha mãe, transformámos logo a sala de jantar num estúdio. Mas nessa altura o único que tinha intenção de ser músico era o Flak. Eu queria ser cientista. Depois da fase do deixar acontecer sem pensar em aplicar isso no desenvolvimento do nosso futuro, decidimos dar uns concertos, fomos mostrar a nossa cassete com os temas ‘Bom Dia Lisboa’ e ‘A Noite’ e conseguimos um contrato de imediato. A seguir foi tudo muito rápido. Muitos concertos, fama, trabalho intenso. Éramos ingénuos e não estávamos preparados.

– Em 1992, a meio de uma digressão, no auge do sucesso, os Rádio Macau decidiram parar. Porquê?

– Tinham passado oito anos e estávamos exaustos. Se continuássemos não íamos conseguir fazer as coisas de forma verdadeira.

– Daí para cá voltaram a juntar-se e a separar-se várias vezes. Os Rádio Macau são uma banda com morte anunciada que se vai mantendo de pé?

– O que é que não tem mortes anunciadas?...

– Há quem diga que os Rádio Macau nunca tiveram o reconhecimento que mereciam. Concordas?

– Tivemos reconhecimento mas não tanto sucesso como os outros, porque recusámos coisas. A partir do momento em que um projecto se encaixa dentro do sistema o movimento deixa de existir, o próprio projecto fica absorvido e perde a sua existência autêntica. Nessa altura estávamos a correr tal risco e era isso que não queríamos.

PERFIL

Alexandra Margarida Moreira do Carmo nasceu em Lisboa a 5 de Abril de 1965 e foi morar ainda criança no Algueirão, num “sítio que na altura era maravilhoso” e onde conheceu os Rádio Macau. Diz-se “do sexo feminino mas essencialmente pessoa”, música, licenciada em Filosofia, íntegra e frontal. Desde “Rádio Macau”, de 1984, até ao próximo “disco de canções”, que será lançado em Janeiro, editou oito CD, um deles em nome próprio.
José Manuel Simões

terça-feira, novembro 06, 2007



Experimentem cantar no meio de uma rua atolada de gente:
"nega do cabelo duro,
qual e o pente que te pentea,
qual e o pente que te pentea,
qual e o pente que te pentea, o' nega,
do cabelo duro,
qual e o pente que te pentea,
qual e o pente que te pentea,
qual e o pente que te pentea,
teu cabelo esta na moda, e o teu corpo bambolea,
minha nega meu amor qual qual e o pente que te pentea, o' nega,
do cabelo duro,
qual e o pente que te pentea,
qual e o pente que te pentea,
qual e o pente que te pentea, o' nega"

Imbecilidades

Estava eu a ler o jornal quando:

'Ontem, Luís Filipe Menezes , o ausente mais presente no debate de hoje, garantiu que existe "uma grande coesão" entre a direcção do PSD e a bancada do partido. O objectivo comum é "criarem o máximo de dificuldades ao governo".'

Ou seja o objectivo de uma oposicao a um governo e criar o maximo de dificuldades, e nao assegurar que o governo cumpra o seu plano de governo pelo qual foi eleito democraticamente.

Imbecis, eles?

"Avancemos! ¡A la revuelta!
Bandera roja, roja bandera.
¡Avancemos! Que en la revuelta
la roja enseña triunfará."

Quem é que não se lembra do Lt. Mike Torello!?

segunda-feira, novembro 05, 2007

E' cliche', mas...nao resisti a bater no ceguinho.

domingo, novembro 04, 2007

Como gosto de Banksy, e o nosso historiador de arte é omisso em tal activista.







A página já está aí na barra ao lado direito.

Steven Seagal e o Bruce Willis dois dos meus preferidos...


Under Siege (Steven Seagal)



the Last Boy Scout (Bruce Willis)

Gosto de visitar: Apenas Bahia

sábado, novembro 03, 2007

Então mas tu não era só Steven Seagal? Qualquer dia vais a Fátima a pé...

Enfim... eu cá por estas bandas fui ver sexo exposto.


sexta-feira, novembro 02, 2007

Glauber Rocha

Dois filmes que vi na adolescência e que marcaram o meu entendimento do cinema como forma de arte... devo ter isto para aqui algures em VHS...

O cineasta

Antes de estrear na realização de uma longa metragem (Barravento, 1962), Glauber Rocha realizou vários curtas-metragens, ao mesmo tempo que se dedicava ao cineclubismo e fundava uma produtora cinematográfica.

Deus e o Diabo na Terra do Sol (1964), Terra em Transe (1967) e O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro (1969) são três filmes paradigmáticos, em que uma crítica social feroz se alia a uma forma de filmar que pretendia cortar radicalmente com o estilo importado dos Estados Unidos da América. Essa pretensão era compartilhada pelos outros cineastas do Cinema Novo, corrente artística liderada inegavelmente por Rocha.

Glauber Rocha foi um cineasta controvertido e incompreendido no seu tempo, além de ter sido patrulhado tanto pela direita como pela esquerda brasileira. Ele tinha uma visão apocalíptica de um mundo em constante decadência e toda a sua obra denotava esse seu temor. Para o poeta Ferreira Gullar, "Glauber se consumiu em seu próprio fogo".

Com Barravento ele foi premiado no Festival Internacional de Cinema da Tchecoslováquia em 1963. Um ano depois, com 'Deus e o diabo na terra do sol, ele conquistou o Grande Prêmio no Festival de Cinema Livre da Itália e o Prêmio da Crítica no Festival Internacional de Cinema de Acapulco.

Foi com Terra em Transe que tornou-se reconhecido, conquistando o Prêmio da Crítica do Festival de Cannes, o Prêmio Luis Buñuel na Espanha e o Golfinho de Ouro de melhor filme do ano, no Rio de Janeiro. Outro filme premiado de Glauber foi O Dragão da Maldade Contra o Santo Guerreiro, prêmio de melhor direção no Festival de Cannes e, outra vez, o Prêmio Luiz Buñuel na Espanha.


«Inventar-te-ia antes que os outros te transformem num mal-entendido.»

(Glauber Rocha)

Documentário Manifesto Glauber




Terra em Transe




Deus e o Diabo na Terra do Sol


Depois de levar à cena a sua nonagésima peça, Paulo Autran despede-se...




Paulo Autran - Senhor dos Palcos

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