terça-feira, abril 29, 2008

Jeff Dunham

domingo, abril 27, 2008

Em relação ao post anterior, para quem não sabe o que é um bigode à Chalana (nada a haver com o actual bigode dele), fica aqui uma imagem.

Quinta-feira, Abril 03, 2008

Pornografias!

Os filmes pornográficos são dos produtos que geram maior receita na indústria do sexo. Até aqui nada de novo, mas a questão é perceber como é que uma película cujo guião é praticamente o mesmo em todos os filmes, pode render tanta guita a todos os intervenientes deste meio. Bem, se por um lado a malta gosta de os ter em casa para sentir um calorzinho na coisa, por outro, já existem pessoas que os coleccionam como pancada emocional e é aqui que os lucros das empresas que distribuem estes filmes, aumentam a olhos vistos. O que geralmente acontece, é que sentimos aquela onda de voyeurismo e queremos ver sempre gajos e gajas a martelarem sem destino. Também é frequente alguém mais solitário, adquirir este género de filmes, pois além de uma excelente companhia, também é um meio de cultura sexual bastante abrangente.
Falando da minha experiência, recordo com saudade o longínquo ano de 1992, ano esse em que vi o meu primeiro filme a sério. Chamava-se “Não Se Faz Isso à Tia” e consistia numa gaja que subia e descia as escadas, trocava de cabeleira e aviava num velho e num puto novo. Posso considerar que para primeiro filme até foi deveras interessante, se bem que hoje possa dizer que a mulher parecia uma aprendiz do que tenho visto. Na altura, saí chocado com a visualização do broche “in loco”, mas o que mais me impressionou foi mesmo ver a cota toda contente quando o actor lhe inundou as tetas com a sua meita.
Claro que com o passar dos anos, tem havido bastantes progressos… Por exemplo, os gajos já não têm bigode à Chalana, elas já usam a pintelheira mais cuidada e até os ângulos e planos de realização, são cada vez mais próximos e melhor definidos. Houve por isso, uma grande melhoria a nível de produção.
Com a constante evolução da sociedade e consequente avanço tecnológico, tornou-se por isso relativamente fácil para toda a gente fazer um filme porno. Quem nunca recebeu através de e-mail, uma daquelas caseiradas em que o namorado todo fodido, meteu a trancada com a dama na internet? É extremamente simples e fácil de realizar…
Só por isso, o que distinguirá então o bom porno do mau porno, ou porque será que sendo tudo farinha do mesmo saco, a malta ainda goste apesar de ser sempre a mesma merda?
Bem, a resposta que eu tenho para estas dúvidas, é que os filmes variam de região para região. Se virem um filme alemão, os gajos parece que fazem sexo em câmara lenta, existe sempre uma música estúpida de fundo e ouvem-se sempre uns gemidos do género “Uh… doch…jaaaa! Schnell…”. Por outro lado, se forem brasileiros (grande Frota) a coisa muda radicalmente, pois as posições são quase sempre as mesmas e de forma contínua, além de que o texto é algo semelhante a “Isso cachorra… Vou gozar, safada… Mi dá tua porra, vai”.
De outro modo, os italianos e franceses são um pouco à boa maneira latina, em que as posições de missionário assumem sempre maior destaque. A diferença é que as actrizes francesas quase não têm mamas e nos filmes italianos, grande parte das mulheres vêm dos países de leste. Quanto a filmes espanhóis, pura e simplesmente não deverão existir... Só dobram em castelhano as quecas dos outros e difundem-nas com frases que tão bem conhecemos como a "Oh, si cariño. Si a ti te gusta, a mi me encanta". Merdoso mesmo!
Já nas películas americanas e quase como tudo na vida deles, é sempre em grande. É vê-los com mega-produções, actores e actrizes transformados em estrelas cinematográficas, objectos e mil e um cenários com ideias mais à frente, posições sexuais que nem o livro do kamasutra deve trazer, enfim… O que eles imaginarem, concretizam. Finalmente e debruçando-me agora sobre o porno nacional, devo dizer que é uma cena do cacete… Acho que é um mercado em franca expansão, mas pelo que tenho visto, escusavam de usar uns actores que mais parecem uns desalojados da Musgueira. As mulheres são quase sempre gordas que nem texugos, têm uma fronha mais horrível que a cremalheira da minha mota e se eles não são drogados do Ex-Casal Ventoso, bem parecem. Vi uma vez um filme do mítico Sá Leão que se intitulava “Passa Por Elas no Rossio” e o desânimo foi tão grande, que tive de recorrer aos filmes do Taveira para me recompôr. Mais tarde, assisti a um outro com um nome mais pomposo, o “Férias em S. Martinho do Porto” e se a merda não era a mesma, pelo menos o cheiro era muito idêntico. Por tudo isto e pelas diferenças sexuais de cada região, é que acho que a malta apesar de saber ao que vai, continua a insistir. Quem é que na sua infância não tinha a Tracy Lords, a Ginger Lynn e agora mais recentemente a Jenna Jameson como divas? Eu pessoalmente, recordo-as com imenso carinho e se alguém tiver um DVD ou cassete VHS com alguma delas, é favor emprestar.
Para finalizar, acrescento que as mini-séries pornográficas também estão na ordem do dia… Temos o BangBus, o Milf Hunter, o Backroom Facials, o Big Tits Round Asses, o Monsters of Cock e muitas outras que já vi e não me recordo do nome. Por tudo isto, é que esta indústria está nos píncaros e acumula maiores receitas do que o desporto, a comunicação social e as novas tecnologias… Digam lá que se não houvesse quem filmasse estas coisinhas, a vidita até era mais cinzenta? Para os mais saudosistas, fica a imagem associada a este texto, de um clássico da década de 70… Enjoy! Bons filmes e boa semana!

posted by NM @ 18:01
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sábado, abril 26, 2008

Banda Sonora para Viajantes, XXIX

"Encontros" - João Lóio (1997) Reencontrei-o, após alguns anos sem o escutar, enquanto procurava, na prateleira dos CDs, alguns títulos que me serviriam para banda sonora da viagem até à capital: o álbum "Encontros" do cantautor João Lóio - um dos resistentes dos tempos do chamado canto de intervenção -, adquirido em 1997, numa edição do "Público". O número da capa não engana - é o meu CD número 86 - e remete-me para os tempos em que a "mania" - entretanto abandonada - da sistematização e do cadastro me levava a numerar, um por um, todos os discos que ia adquirindo. Os "Encontros" de que fala o disco são precisamente os de Lóio com alguns dos melhores interpretes da música nacional, em volta das suas excelentes composições. José Mário Branco, José Medeiros, Jorge Palma, João Afonso, Sérgio Godinho, entre muitos outros, emprestam as suas vozes às palavras e à musica de Loio, as mesmas que continuam, teimosamente, ausentes do conhecimento do grande público. Façam favor de as descobrir.

P.S.:Esta viagem até à capital teve, para mim, o sabor de fim de ciclo. Do ciclo que tinha começado aqui. Também para isto servem os blogues: registam-nos os passos, as conquistas e, inevitavelmente, as mudanças.

In: Santa Terrinha - Blogue de Januário Cunha - http://santaterrinha.blogs.sapo.pt/195974.html?mode=reply


Dados Pessoais

Januário Cunha

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22-01-1976

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Porque não escrevo?

sexta-feira, abril 25, 2008

25 de Abril de 1974



Grândola Vila Morena



Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
O povo é quem mais ordena
Dentro de ti, ó cidade
Dentro de ti, ó cidade
O povo é quem mais ordena
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada esquina um amigo
Em cada rosto igualdade
Grândola, vila morena
Terra da fraternidade
Terra da fraternidade
Grândola, vila morena
Em cada rosto igualdade
O povo é quem mais ordena
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade
Jurei ter por companheira
Grândola a tua vontade
Grândola a tua vontade
Jurei ter por companheira
À sombra duma azinheira
Que já não sabia a idade

quinta-feira, abril 17, 2008

Edward Lorenz, pai da Teoria do Caos
17.04.2008 - 17h42 Agências


Morreu hoje, aos 90 anos, Edward Lorenz, pai da Teoria do Caos. Lorenz defendia que pequenos acontecimentos num ponto do planeta podem originar grandes mudanças no ponto oposto – o chamado efeito borboleta. O anúncio da sua morte foi feito pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT), a que Lorenz pertencia.

Lorenz, meteorologista de formação, defendeu na década de 60 que pequenas alterações em qualquer sistema dinâmico, como a atmosfera, que bem conhecia, podem desencadear grandes transformações, mesmo a muitos milhares de quilómetros de distância. Em 1972 defendeu a sua teoria num estudo a que chamou: “Previsibilidade: o bater de asa de uma borboleta no Brasil pode originar um tornado no Texas?”

Nascido em 1917 em West Hartford, no Connecticut, Lorenz formou-se em matemática em Harvard, em 1940 e especializou-se depois em meteorologia no MIT entre 1943 e 1948. A inclinação para esta área surgiu quando cumpria serviço militar, durante a II Grande Guerra, onde trabalhou na previsão meteorológica para a Força Aérea norte-americana.

“Quando era pequeno fascinavam-me os números e as alterações do tempo”, disse um dia numa autobiografia. Kerry Emanuel, professor de ciências atmosféricas no MIT defende que Lorenz foi o motor daquilo a que chama a terceira revolução científica do século XX: “mostrando que certos sistemas determinísticos apresentam limites de previsibilidade, Lorenz cravou o último prego no caixão do Universo cartesiano e impulsionou aquilo a que podemos chamar a terceira revolução científica do século XX, abrindo caminho para a relatividade e para a física quântica”.

Sobre Lorenz, Emanuel acrescenta que “era um perfeito cavalheiro e, pelo seu nível de inteligência, integridade e humildade, elevou o seu padrão de valores, e o das gerações que com ele privaram, a um nível muito alto. Em 1991, quando ganhou o prémio Kyoto (que distingue quem contribui com a ciência, cultura e espiritualidade para o bem da humanidade), o júri defendeu a escolha do seu nome dizendo que a Teoria do Caos determinístico influenciou um conjunto vasto de ciências básicas e introduziu uma das mais dramáticas mudanças desde Newton sobre o modo como a humanidade vê a natureza”.

Lorenz, que até às duas últimas semanas de vida se manteve sempre activo, deixa três filhos e quatro netos.

sábado, abril 12, 2008







quarta-feira, abril 09, 2008

Para quem gosta de saborear palavras... ou para quem esteja farto de cruzes vermelhas em lugar dos gráficos, ou melhor ainda, fartinho de mensagens de erro "out of memory".

O ideal será ter um sistema Linux instalado (red hat, susy, kubunto,...), mas mesmo para os infelizes utilizadores de Windows também há salvação: MiKTeX (lê-se Mic-Tec).

Então vamos a isso. É necessário:

1) Um compilador: www.miktex.org;

2) Um editor de texto: notepad, winedt, LEd.

Agora é preciso não desesperar na curva de aprendizagem: os resultados finais valem a pena e o prazer de escrever aparece. Em vez de estarmos excessivamente preocupados com a apresentação (que só se obtem quando acabamos de escrever o documento), concentramos a nossa atenção no que realmente estamos a escrever. Como diria um colega meu: "Com o winword o que vemos é o que temos, com o LaTeX temos o que queremos".

Aqui vai um bom tutorial: ficheiro.

sexta-feira, abril 04, 2008

Sextas ao Rubro...

Bem o Marx é que curte.
Mas vejo que o Ho Chi Minh e o Pol Pot não foram convidados. O Trotsky não deve ter aparecido por causa do Estaline.


Parabéns à PUTA!!!
Como está na moda, coloquei a puta no youtube... eheh

terça-feira, abril 01, 2008

The Communist Party

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