sexta-feira, maio 30, 2008

quarta-feira, maio 28, 2008

Now that I am a doctor, or a Doctor Bullshitter whatever you want, I can say say: This is for you my brothers in hell... I wish to be with you my loyal friends, and as I have said numerous times this evening

I know that I shall meet my fate
Somewhere among the clouds above;
Those that I fight I do not hate,
Those that I guard I do not love;
My country is Kiltartan Cross,
My countrymen Kiltartan's poor,
No likely end could bring them loss
Or leave them happier than before.
Nor law, nor duty bade me fight,
Nor public men, nor cheering crowds,
A lonely impulse of delight
Drove to this tumult in the clouds;
I balanced all, brought all to mind,
The years to come seemed waste of breath,
A waste of breath the years behind
In balance with this life, this death.

Warmest regards,
Lucifer 1

terça-feira, maio 27, 2008

Mais um erro da comunidade científica - A Puta já é Doutor por extenso.
Parabéns, és o meu orgulho!!!

Dear all,

Time to celebrate, my viva was successful.

As a venue, I suggest the unavoidable Prince Regent in Gloucester road, I plan to be there from 6 p.m. Otherwise, we can always catch up on friday, same pub.

Thanks everyone for the support!

All the best,
Garrincha

P.S.
I am pretty sure I am forgetting someone, therefore please forward the email to him/her.

Kosta, could you kindly forward the email to Vakos and Nikos?

Address: Centre for Process Systems Engineering
Imperial College London
Roderic Hill Building
South Kensington Campus
London SW7 2AZ
UK

domingo, maio 25, 2008


Cartola com o Pai... O mundo é um moinho

sexta-feira, maio 23, 2008

Pois e, e ja na proxima Terca-feira a defesa viva voce da minha dissertacao como candidato a Philosophiæ Doctor. Coitados dos meus professores de filosofia...

Olhando para tras, como e que eu cheguei aqui? aonde e que errei? em que cruzamento nao soube escolher a direccao? "and the winner is miss Montana"

Olhando para tras... tanta coisa que eu fazia diferente. Faz-me lembrar aquela metamorfose ambulante que o outro canta. E tudo tao cansativo. Sempre a mesma coisa.

Ora que se foda tudo, o Nelson e que sabe... o tal de Dr. Sargento:



E mesmo que se foda! e o Dr. Adoniran?? fodassse, era bom que isto fizesse um pouco mais de sentido.


domingo, maio 18, 2008

William Shatner - Common People

Díptico Flamengo de cariz Satírico - Autor Desconhecido - Séc. XVI
(Biblioteca Central de Liége)
Sinal do tempo de "reforma" que se vivia no Norte Europeu


Deixa este painel fechado, senão vais-te chatear comigo




Não tenho culpa, eu avisei-te antes!!!




Quanto mais te avisamos, mais vontade tu tens de saltar pela janela


Carolina Patrocínio - The Buns of Steel - vinte aninhos...
Quando era miúdo, aos fins de semana de manhã gramava com o "Lecas"...







sábado, maio 17, 2008

Há uns anos atrás estava a ver o Conan O'brien a entrevistar a Juliette Lewis e nada me podia ter preparado para o desfecho magnífico dessa entrevista. Ele lança a questão do novo namorado, ela começa a explicar como é que o tinha conhecido e o resultado foi este:

quarta-feira, maio 14, 2008

"I'm gonna be a mother"
José Malhoa - "Vou Ser Mãe"- (1923)


A cara dele diz tudo...

Visualizem na resolução máxima para um olhar mais atento.

cma
(click on the image to see full resolution)

domingo, maio 11, 2008

Para quem quiser ajudar animais...



Todos os Ditados Populares.

A ambição cerra o coração
A pressa é inimiga da perfeição
Águas passadas não movem moinhos
Amigo não empata amigo
Amigos amigos negócios à parte
Água mole em pedra dura, tanto dá até que fura
A união faz a força
A ocasião faz o ladrão
A ignorância é a mãe de todas as doenças
Amigos dos meus amigos, meus amigos são
A cavalo dado não se olha a dente
Azeite de cima, mel do meio e vinho do fundo, não enganam o mundo
Antes só do que mal acompanhado
A pobre não prometas e a rico não devas.
A mulher e a sardinha, querem-se da mais pequenina
A galinha que canta como galo corta-lhe o gargalo
A boda e a baptizado, não vás sem ser convidado
A galinha do vizinho é sempre melhor que a minha
A laranja de manhã é ouro, à tarde é prata e à noite mata
A necessidade aguça o engenho
A noite é boa conselheira
A ocasião faz o ladrão
A preguiça é mãe de todos os vícios
A palavra é de prata e o silêncio é de ouro
A palavras (ocas|loucas) orelhas moucas
A pensar morreu um burro
A roupa suja lava-se em casa
Antes só que mal acompanhado
Antes tarde do que nunca
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam
Ao rico não faltes, ao pobre não prometas
As palavras voam, a escrita fica
As (palavras ou conversa …) são como as cerejas, vêm umas atrás das outras
Até ao lavar dos cestos é vindima
Água e vento são meio sustento
Águas passadas não movem moinhos

Boi velho gosta de erva tenra
Boca que apetece, coração que padece
Baleias no canal, terás temporal
Boa fama granjeia quem não diz mal da vida alheia
Boa romaria faz, quem em casa fica em paz
Boda molhada, boda abençoada
Burro velho não aprende línguas
Burro velho não tem andadura e se tem pouco dura

Cada cabeça sua sentença
Chuva de São João, tira vinho e não dá pão
Casa roubada, trancas à porta
Casarás e amansarás
Criou a fama, deite-se na cama
Cada qual com seu igual
Cada ovelha com sua parelha
Cada macaco no seu galho
Casa de ferreiro, espeto de pau
Casamento, apartamento
Cada qual é para o que nasce
Cão que ladra não morde
Cada qual sabe onde lhe aperta o sapato
Com vinagre não se apanham moscas
Coma para viver, não viva para comer
Com o direito do teu lado nunca receies dar brado
Candeia que vai à frente alumia duas vezes
Casa de esquina, ou morte ou ruína
Cada panela tem a sua tampa
Cada um sabe as linhas com se cose
Cada um sabe de si e Deus sabe de todos
Casa onde entra o sol não entra o médico
Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém
Cesteiro que faz um cesto faz um cento,se lhe derem verga e tempo
Com a verdade me enganas
Com papas e bolos se enganam os tolos
Comer e o coçar o mal é começar

Devagar se vai ao longe
Depois de fartos, não faltam pratos
De noite todos os gatos são pardos
Desconfia do homem que não fala e do cão que não ladra
De Espanha nem bom vento nem bom casamento
De pequenino se torce o pepino
De grão a grão enche a galinha o paparrão
Devagar se vai ao longe
De médico e de louco, todos temos um pouco
Diz-me com quem andas, dir-te-ei quem és
Diz o roto ao nu "Porque não te vestes tu?"
Depressa e bem não há quem
Deitar cedo e cedo erguer, dá saúde e faz crescer
Depois da tempestade vem a bonança
Da mão à boca vai-se a sopa
Deus ajuda, quem cedo madruga
Dos fracos não reza a história

Em casa de ferreiro, espeto de pau
Enquanto há vida, há esperança
Entre marido e mulher, não se mete a colher
Em terra de cego quem tem olho é rei
Erva daninha a geada não mata
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
Em tempo de guerra não se limpam armas

Falar é prata, calar é ouro
Filho de peixe, sabe nadar

Gaivotas em terra, tempestade no mar
Guardado está o bocado para quem o há de comer
Galinha de campo não quer capoeira
Gato escaldado de água fria tem medo
Guarda o que comer, não guardes o que fazer

Homem prevenido vale por dois
Há males que vêm por bem
Homem pequenino ou velhaco ou dançarino

Ignorante é aquele que sabe e se faz de tonto

Junta-te aos bons, serás como eles, junta-te aos maus, serás pior do que eles

Lua deitada, marinheiro de pé
Lua nova trovejada, 30 dias é molhada
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão
Longe da vista, longe do coração

Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar
Mal por mal, antes na cadeia do que no hospital
Manda quem pode, obedece quem deve
Mãos frias, coração quente
Mais vale ser rabo de pescada que cabeça de sardinha
Mais vale cair em graça do que ser engraçado
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
Mais vale perder um minuto na vida do que a vida num minuto
Madruga e verás trabalha e terás
Mais vale um pé no travão que dois no caixão
Mais vale uma palavra antes que duas depois
Mais vale prevenir que remediar
Morreu o bicho, acabou-se a peçonha
Muita parra pouca uva
Muito alcança quem não se cansa
Muito come o tolo mas mais tolo é quem lhe dá
Muito riso pouco siso
Muitos cozinheiros estragam a sopa

Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe
Nuvem baixa sol que racha
Não peças a quem pediu nem sirvas a quem serviu
Nem tudo o que reluz é ouro
Não há bela sem senão
Nem tanto ao mar nem tanto à terra
Não há fome que não dê em fartura
Não vendas a pele do urso antes de o matar
Não há duas sem três
No meio é que está a virtude
No melhor pano cai a nódoa
Nem contas com parentes nem dívidas com ausentes
Nem oito nem oitenta
Nem tudo o que vem à rede é peixe
No aperto e no perigo se conhece o amigo
No poupar é que está o ganho
Não dá quem tem, dá quem quer bem
Não há sábado sem sol, domingo sem missa nem segunda sem preguiça

O saber não ocupa lugar
Os cães ladram e caravana passa
O seguro morreu de velho
O prometido é devido
O que arde cura o que coça sara e o que aperta segura
O segredo é a alma do negócio
O bom filho à casa retorna
O casamento e a mortalha no céu se talha
O futuro a Deus pertence
O homem põe e Deus dispõe
O que não tem remédio remediado está
O saber não ocupa lugar
O seguro morreu de velho
O seu a seu dono
O sol quando nasce é para todos
O óptimo é inimigo do bom
Os amigos são para as ocasiões
Os opostos atraem-se
Os homens não se medem aos palmos

Para frente é que se anda
Pau que nasce torto jamais se endireita
Pedra que rola não cria limo
Para bom entendedor meia palavra basta
Por fora bela viola, por dentro pão bolorento
Para baixo todos os santos ajudam
Por morrer uma andorinha não acaba a primavera
Patrão fora, dia santo na loja
Para grandes males, grandes remédios
Preso por ter cão, preso por não ter
Paga o justo pelo pecador
Para morrer basta estar vivo
Para quem é, bacalhau basta
Passarinhos e pardais,não são todos iguais
Peixe não puxa carroça
Pela boca morre o peixe
Perde-se o velho por não poder e o novo por não saber
Pimenta no cu dos outros para mim é refresco
Presunção e água benta, cada qual toma a que quer

Quando a esmola é grande o santo desconfia
Quem espera sempre alcança
Quando um não quer, dois não discutem
Quem tem telhados de vidro não atira pedras
Quem vai à guerra dá e leva
Quem parte e reparte e não fica com a melhor parte, ou é tolo ou não tem arte
Quem sai aos seus não degenera
Quem vai ao ar perde o lugar e quem vai ao vento perde o assento
Quem semeia ventos colhe tempestades
Quem vê caras não vê corações
Quem não aparece, esquece; mas quem muito aparece, tanto lembra que aborrece
Quem casa quer casa
Quem come e guarda, duas vezes põe a mesa
Quem com ferros mata, com ferros morre
Quem corre por gosto não cansa
Quem muito fala pouco acerta
Quem quer festa, sua-lhe a testa
Quem dá e torna a tirar ao inferno vai parar
Quem dá aos pobres empresta a Deus
Quem cala consente
Quem mais jura é quem mais mente
Quem não tem cão, caça com gato
Quem diz as verdades, perde as amizades
Quem se mete em atalhos não se livra de trabalhos
Quem não deve não teme
Quem avisa amigo é
Quem ri por último ri melhor
Quando um burro fala, o outro abaixa a orelha
Quanto mais te agachas, mais te põem o pé em cima
Quem conta um conto acrescenta-lhe um ponto
Quem diz o que quer, ouve o que não quer
Quem não chora não mama
Quem desdenha quer comprar
Quem canta seus males espanta
Quem feio ama, bonito lhe parece
Quem não arrisca não petisca
Quem tem boca vai a Roma
Quando o mar bate na rocha quem se lixa é o mexilhão
Quando um cai todos o pisam
Quanto mais depressa mais devagar
Quem entra na chuva é pra se molhar
Quem boa cama fizer nela se deitará
Quem brinca com o fogo queima-se
Quem cala consente
Quem canta seus males espanta
Quem comeu a carne que roa os ossos
Quem está no convento é que sabe o que lhe vai dentro
Quem muito escolhe pouco acerta
Quem nada não se afoga
Quem nasceu para a forca não morre afogado
Quem não quer ser lobo não lhe vista a pele
Quem não sabe é como quem não vê
Quem não tem dinheiro não tem vícios
Quem não tem panos não arma tendas
Quem não trabuca não manduca
Quem o alheio veste, na praça o despe
Quem o seu cão quer matar chama-lhe raivoso
Quem paga adiantado é mal servido
Quem parte velho paga novo
Quem sabe faz, quem não sabe ensina
Quem tarde vier comerá do que trouxer
Quem te cobre que te descubra
Quem tem burro e anda a pé mais burro é
Quem tem capa sempre escapa
Quem tem cem mas deve cem pouco tem
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita
Quem tudo quer tudo perde
Quem vai ao mar avia-se em terra
Quem é vivo sempre aparece
Querer é poder

Recordar é viver
Roma e Pavia não se fez em um dia
Rei morto, rei posto

Se em terra entra a gaivota é porque o mar a enxota
Se sabes o que eu sei, cala-te que eu me calarei
Santos da casa não fazem milagres
São mais as vozes que as nozes

Toda brincadeira tem sempre um pouco de verdade
Todo o homem tem o seu preço
Todos os caminhos vão dar a Roma
Tristezas não pagam dívidas

Uma mão lava a outra
Uma desgraça nunca vem só

Vão-se os anéis e ficam-se os dedos
Vozes de burro não chegam aos céus

Zangam-se as comadres, descobrem-se as verdades

Petróleo não pára de subir e atinge novo recorde de 126,20 dólares

O dia ainda vai a meio na Europa e o petróleo não dá sinais de pretender abrandar nos principais mercados de Nova Iorque e de Londres. O preço do petróleo “light sweet crude”, negociado em Nova Iorque, voltou hoje a alcançar um novo recorde de 126,20 dólares (81,7 euros). Em Londres, o petróleo de “Brent”, que abastece a Europa, cotava-se a 125,90 dólares.

in: Jornal "O Público" edição online

Hoje no Público



"Two of nature’s most spectacular forces produced an incredible brew in the skies of Chile as a volcanic eruption met a lightning storm..."

Na mesma pagina lê-se, Os Americanos e a Birmânia, FC Porto, Beirute, Mugabe, Ferreira Leite,... os fenómenos naturais são tão mais interessantes que os outros macacos.

P.S: George Saunders...Pastoralia, fabulous!

sábado, maio 10, 2008

Passo a explicar. Devido ao preço de 125 dolares por barril de petroleo... cof cof... devido às notórias alterações climáticas no globo terrestre, a maioria dos governos dos ditos países do primeiro mundo, introduziram leis no sentido de introduzirem substitutos aos combustíveis fósseis na dita zagolina. Agora, o processo de obtenção de bio-ethanol e bi-diesel é de tal modo ineficiente que é preciso um campo de futebol de milho para produzir qq coisa como um copo de fino, ok talvez uma caneca... ora daí advém que os governos paguem caro por cada litro do dito milagroso substituto, pelo que as grandes multinacionais estão mais interessadas em vender cereais a preço elevado do que vender arroz e outros cerais sem aplicação na industria dos combustíveis...

Ja agora, o hidrogenio... se utilizasse-mos hidrogenio nos carros era óptimo... mas mais uma vez teriamos de considerar como vamos produzir quantidades massivas de hidrogénio para uso individual... é que a união europeia anda a financiar este tipo de investigação e depois quando a questão é colocada aos investigadores... a resposta é apenas um encolher de ombros... e a conclusão óbvia: é mais poluente todo o ciclo de utilização do hidrogénio do que o do petróleo... enfim, notas...

Já agora... sabem que o processo industrial do papel reciclado é mais poluente que o do papel normal... enfim... ja para não falar que a separação de lixo, que se vai fazendo,...a maior parte é misturada a posteriori... enfim..

Estranhas coincidências...

Qual não foi o meu espanto depois de ontem ter lido o Elogio da Loucura do Erasmos, ver, ao ligar hoje de manhã a televisão, que estava a dar um filme sobre a loucura; "A Túnica" (fora de época (geralmente é transmitido na Páscoa)) no qual entra um dos meus actores preferidos, também ele "louco" por sinal...

Bombardeamentos???
hummm, meia-noite e tal...
O mais certo é ser o fogo de artificio da Queima a da por encerrada a loucura estudantil...

Ethanol=Food Crisis???






Poligamia







quinta-feira, maio 08, 2008

Reportagem do Top + sobre a "História do Rock Português em 39 Pinturas" da dupla "Sardine&Tobleroni " que contém declarações de Zé Pedro, Miguel Ângelo, António Manuel Ribeiro, Victor Gomes e Camaraman Metálico!



quarta-feira, maio 07, 2008

Rubik's Cube

Falava hoje com a Puta sobre "facas em sangue" quando ela me diz que finalmente resolveu o grande quebra-cabeças que é o Rubik's Cube (trinta anos depois de ter sido inventado)... O Jorge perguntou-lhe qual era a novidade pois já o tinha feito quando tinha seis anos...

Quando era miúdo, por volta dos oito anos, também resolvi o Cubo de Rubik. Retirei todos os autocolantes e colei cada cor numa face do cubo.

Actualmente podemos encontrar a solução na web:

http://www.lar5.com/cube/

Andava no liceu. A pauta que tornava impossível manter a indefinição sobre, "passado ou reprovado" estava prestes a sair...
Jogava Doom 3D no 4.86 a 66 MHz do meu vizinho...
A esses tempos ficou associada esta música:

terça-feira, maio 06, 2008

Tem de me dizer quais sao as teias de aranha que andam a fumar!

Well, I sold my soul to the devil just to be average.

Actually, when we were making the deal, he went:

“But, there’s a catch, you see? Not only will you be average but you will be aware of it at all times.”

And I said: “Fuck it! Do it anyway.”

A entropia...

Claro que podes colocar a foto... Quantas às repercussões... sim de facto poderei mandar fazer um strap-on dilacerante...
Obrigar-te a dar-me a mão enquanto a "economia" explode ao som do "Where is my mind"
Música com título em Neerlandês??? És uma prostituta...
-"Eu só uso o inglês"- dizias-me tu...
Mas o mais triste é ver-te contente com a mediania ;)
Gosto das pedras da calçada...

Ok, vou fazer aqui uma oferenda para servir de sacrificial lamb e desviar isto para outro lado. Nomeadamente, o da mediania...
Enfim.

Tomem lá:
http://www.myspace.com/joaotmartins

Já agora, posso colocar no slideshow aquela foto aos pés da Safo ou tens alguma objecção (possivelmente ligada a eventos passados que venham a originar repercussões de moldes Fincherianos)?

Sei lá o que é que estou para aqui a dizer.

Etiquetas:

segunda-feira, maio 05, 2008

Eu sei que me tens em muita conta, mas nao e o facto de eu ter sido ou nao, de ter feito ou nao, que justifica o nome de um evento acompanhado por alguns milhares.

Das duas uma, como nao apresentas nenhum argumento quer contra quer a favor da monumental seca, ou estas apenas e so do contra, ou por outro lado achas que de facto o evento e de tal excepcionalidade que deva ser adjectivado de monumental.

Relativamente ao facto de ter usado algumas indumentarias proprias da estudantada, deixo-te aqui um video com um proverbio ai da nossa terra:


p.S: peco desculpa pela calhoada no "terao"

R: Tu, estudante praxista, licenciado pela FCTUC, não saberes que a serenata da queima é denominada de Monumental Serenata...
Desculpo-te no entanto o erro de português ;)

domingo, maio 04, 2008

Uma única questão: Porque é que a serenata de 2005 é monumental?

As uvas teram sido de excepcional qualidade...

sábado, maio 03, 2008

Teve ontem início mais uma Queima...

fica aqui o vídeo da serenata monumental de 2005



In: Núcleo de Estudantes de Informática da AAC

Contactos

  • Telefone: 239790 000 (ext: 1405)
  • Fax: 239 701 266
  • eMail / Messenger: neiaac@student.dei.uc.pt
  • Sala: C4.6 (Torre C)

eduroam em Windows Mobile 5

  1. Boas,

    Já à uns tempos que andava para conseguir meter a eduroam no meu PDA e não conseguia. (Para quem não sabe o SecureW2 está também disponível para Windows Mobile.) As configurações coloquei-as idênticas à configuração para desktop, mas mesmo assim não funcionava.

    Até que ontem, em conversa com um colega do CIUC ele me disse para tentar mudar de WPA/TKIP para WEP, porque já alguém lhe tinha falado que assim conseguiu resolver o problema. E voilá! Mudei e funcionou. Fica a informação.

    Cumps. PMS

    PS: :S Sinceramente custa-me a perceber porque é que com WEP dá. Então mas não era suposto isso estar desactivado? :/

    Por pedrosanta (6 posts) há 1 semana atrás

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Que bela ideia... um condutor, um autocarro e bêbados... Parece o plano dos US para invadir o Iraque...

SMTUC dizponibilizam autocarros gratuitos durante a Queima

smtuc_logo.gifSegundo o site oficial dos SMTUC:

Os Serviços Municipalizados de Transportes Urbanos de Coimbra tornam público que no âmbito da Queima das Fitas, durante a realização das Noites do Parque, que decorrem de 3 a 10 de Maio, será implementado um circuito especial de transportes que ligará as imediações do local a diversos pontos da Cidade de Coimbra.

Este transporte funciona de 4 a 11 de Maio, das 00h30 às 05h30 (última partida), com uma frequência de 30 minutos, num itinerário idêntico ao da LINHA Nº 24T, com horários de referência no Parque Dr. Manuel Braga e Bairro Norton de Matos.

PERCURSO:
Parque Dr. Manuel Braga, Av. da Lousã, Av. Urbano Duarte, Av. Mendes Silva, Rotunda da Quinta da Nora (Bombeiros Municipais), Rua D. Pedro Cristo, Rua Carlos Seixas, Rua Daniel de Matos, Rua Vasco da Gama, Rua Mouzinho de Albuquerque (B. N. Matos), Rua de Moçambique, Bandeiras, Rotunda Jorge Anjinho, Rotunda da Solum, Rua Gen. Humberto Delgado, Rua dos Combatentes, Arcos do Jardim, Praça da República, Av. Sá da Bandeira, Rua da Sofia, Rua João Machado, Av. Fernão de Magalhães e Av. Emídio Navarro.

HORÁRIOS:
Parque Dr. Manuel Braga
00h30, 01h00, 01h30, 02h00, 02h30, 03h00, 03h30, 04h00, 04h30, 05h00 e 05h30.
B. N. Matos
00h40, 01h10, 01h40, 02h10, 02h40, 03h10, 03h40, 04h10, 04h40, 05h10 e 05h40.

A sua utilização será gratuita, pretendendo os SMTUC oferecer uma alternativa cómoda e segura à utilização de viatura própria durante as noites deste período festivo.

Link no site dos SMTUC

quinta-feira, maio 01, 2008

Fabricando Tom Zé


Um dos Grandes na minha mediateca:



agora pelos vistos tb ja merece documentario: Fabricando Tom Ze.

Meus meninos, o mundo está todo fodido!!!


Non Profit Commons: the Second Coming of SL



Glitteractica and Nonprofit Commons respond to Jon Stewart

Congress Freaks Out Over Second Life Terrorism

By Sharon Weinberger EmailApril 04, 2008 | 2:44:00 PM

Second_life Oh no, the virtual terrorists are coming to get us! Well, maybe. Congress, in its infinite wisdom, had an entire hearing about virtual worlds and terrorism, even calling in the chief executive of Linden Lab to testify about the possibility of Second Life being used for evil terrorist ends. One of the concerns, brought up by some members of Congress, was that Second Life could be used launder terrorist funds. The possibility was quickly dispelled:

The average withdrawal from Second Life -- from Linden dollars into U.S. dollars -- is one dollar, so it's "relatively easy to spot larger transactions," [Philip] Rosedale said. "We have managed to maintain a fraud rate that is a fraction of a percentage point. The industry average is closer to 1 percent."

Virtual community Entropia Universe last year earned $400,000 after it auctioned off banking licenses to several well-known virtual world players. The licenses allow their owners to lend cash to the community's participants for the virtual purchase of anything from game-fighting weapons to real estate.

Second Life celeb Anshe Chung was among those who purchased a license.

Lawmakers on Tuesday denied that they were looking to regulate the virtual world.

Virtual reality is "going to be a highly competitive world. We just want to make sure it's not highly regulated," said ranking member Cliff Stearns of Florida.





There seems to be a trend here: THREAT LEVEL had described the Intel Community's fascination with fighting terrorism in multi-player games. DANGER ROOM has written about spooks' desire to recruit in Second Life. And, as we all know, industry has sunk a lot of money into creating a presence in Second Life. So perhaps it's no surprise that Congress is worried about terrorists.

The problem is that Congress clearly doesn't know quite what it's worrying about; its sounds like some members are getting freaked out by something they don't understand. As this Wired Magazine makes clear, a lot of the hoopla is just that:




Then there's the question of what people do when they get there. Once you put in several hours flailing around learning how to function in Second Life, there isn't much to do. That may explain why more than 85 percent of the avatars created have been abandoned. Linden's in-world traffic tally, which factors in both the number of visitors and time spent, shows that the big draws for those who do return are free money and kinky sex. On a random day in June, the most popular location was Money Island (where Linden dollars, the official currency, are given away gratis), with a score of 136,000. Sexy Beach, one of several regions that offer virtual sex shops, dancing, and no-strings hookups, came in at 133,000. The Sears store on IBM's Innovation Island had a traffic score of 281; Coke's Virtual Thirst pavilion, a mere 27. And even when corporate destinations actually draw people, the PR can be less than ideal. Last winter, CNET's in-world correspondent was conducting a live interview with Anshe Chung, an avatar said to have earned more than $1 million on virtual real estate deals, when Chung was assaulted by flying penises in a griefer attack.


Maybe Congress can legislate against flying penises.

US Congress launches probe into virtual economies
Sun Oct 15, 2006 10:43pm PDT

By Adam Reuters

SECOND LIFE, Oct 15 (Reuters) - Booming virtual economies in online worlds such as Second Life and World of Warcraft have drawn the attention of a U.S. congressional committee, which is investigating how virtual assets and incomes should be taxed.

“Right now we’re at the preliminary stages of looking at the issue and what kind of public policy questions virtual economies raise — taxes, barter exchanges, property and wealth,” said Dan Miller, senior economist for the Joint Economic Committee. “You could argue that to a certain degree the law has fallen (behind) because you can have a virtual asset and virtual capital gains, but there’s no mechanism by which you’re taxed on this stuff,” he said.

The increasing size and public profile of virtual economies, the largest of which have millions of users and gross domestic products that rival those of small countries, have made them increasingly difficult for lawmakers and regulators to ignore.

For example, in Second Life up to US$500,000 in user-to-user transactions take place every day, and the economy is growing by 10 to 15 percent a month.

“Ownership, property rights, all that stuff needs to be decided. There’s just too much money floating around,” game designer Sam Lewis, who trained as an economist and has worked on games such as Star Wars Galaxies, said in a telephone interview. “The tax laws don’t know how to behave because these are virtual items: ones and zeros on a database we’re allowing you to play in,” he said.

Even if it is inevitable, Lewis is not exactly looking forward to having real-life tax authorities enter the virtual world.

“I’m a designer that thinks any sort of boundaries or rules actually give you an interesting challenge to overcome, but off the top of my head I don’t particularly want the IRS coming in,” he said.

The rapid emergence of virtual economies has outstripped current tax law in many areas, but there are some clear-cut guidelines that already apply. For example, people who cash out of virtual economies by converting their assets into real-world currencies are required to report their incomes to the IRS and other national tax authorities, depending on where they live in the real world.

Less clearly defined is how to deal with virtual income and capital gains that never leave the virtual economy. In the real world if you earn income or own an asset that increases in value, you are usually required to pay taxes. In a virtual economy the situation is unclear.

“Let’s say the IRS decides they want a valuation of your assets. We don’t have a stock market where we can as of the 31st of December, these assets went up, these went down,” Lewis said.

Miller of the Joint Economic Committee, who became interested in the issue when he began exploring some of the virtual worlds in his free time, said he has an open mind about how real world tax authorities should interact with virtual economies.

“We are starting with a blank slate and going through the various dimensions of virtual economies, and seeing where they might intersect with public policy,” he said. Miller hopes to have a rough draft of his report done by the end of the year, although he admitted that some of his colleagues may need some convincing.

“I found that talking about this issue with some of the other economists on the committee, they are not really familiar with what a virtual economy is. The idea of Second Life or World of Warcraft or some of these other synthetic universes, they have trouble wrapping their head around it. So there’s an educational hurdle to overcome here,” he said.

However, there are probably some on Capitol Hill who won’t require much explanation.

“I can almost guarantee that there are some members of Congress spending time in Second Life or World of Warcraft,” Miller said.

The Last Trip



Albert Hofmann


Albert Hofmann: morreu o pai acidental do LSD

30.04.2008 - 19h53 Ana Gerschenfeld

No seu livro de 1976, LSD: O meu filho problemático, o químico suíço Albert Hofmann, que em 1943 descobriu fortuitamente os efeitos psicadélicos do LSD e se tornou na primeira cobaia humana de uma trip de ácido, começa assim um dos capítulos: “Já ouvi e li inúmeras vezes que o LSD foi descoberto acidentalmente. Isso não é totalmente verdade. O LSD nasceu de um programa de investigação sistemático e o 'acidente’ só aconteceu muito mais tarde.”

Albert Hofmann, o pai acidental da droga psicadélica mais potente do mundo, morreu anteontem de ataque cardíaco na sua casa perto de Basileia, na Suíça, aos 102 anos de idade. O anúncio foi feito no site da Associação Multidisciplinar de Estudos Psicadélicos, entidade californiana que promove a investigação médica de substâncias como o LSD e a marijuana e que reeditou o livro de Hofmann em 2005. Terá morrido “feliz e satisfeito” por ter visto “a renovação da investigação científica da psicoterapia à base de LSD”.

A imagem projectada por este homem, nascido em Baden em 1906, doutorado em 1929 pela Universidade de Zurique, que vivia numa pacata vila do Jura e trabalhou sempre (até 1971) para a empresa farmacêutica Sandoz, hoje Novartis, não corresponde a alguém que tomou ácido centenas de vezes ao longo da vida, a droga predilecta do movimento hippie nos anos 60. Imagina-se um severo cientista de comportamento tão impecável como a sua imaculada bata de laboratório, mas Hofmann defendeu sempre o LSD enquanto “medicamento da alma” – não só contra doenças do foro psiquiátrico como a esquizofrenia, mas também para combater a superficialidade humana dos tempos modernos. E acusou os apóstolos da era psicadélica – o mais célebre dos quais foi Timothy Leary, professor de psicologia de Harvard e um dos maiores promotores do abuso do LSD pelos estudantes norte-americanos – de terem arruinado o futuro promissor da droga. Devido a esses abusos e às histórias de terror em torno das trips que acabavam mal, deixando sequelas psíquicas ou conduzindo ao suicídio alucinado os seus consumidores “recreativos”, o LSD, comercializado pela Sandoz desde 1947 sob o nome Delysid para exclusivo uso médico, foi ilegalizado em 1966 nos EUA e na Europa e o seu fabrico industrial interrompido.

O dia da bicicleta

O fabrico do LSD não foi de facto acidental. Quando da sua primeira trip Hofmann andava há anos a estudar ingredientes de plantas medicinais, tendo sintetizado este composto cinco anos antes, em 1938. Mas a descoberta dos efeitos espectaculares do ácido ao nível psíquico foi fortuita.

Tudo começou na sexta-feira 16 de Abril de 1943. Hofmann estava a repetir, no seu laboratório da Sandoz, em Basileia, experiências com a “dietilamida de ácido lisérgico-25”, o vigésimo quinto composto que fabricara a partir da chamada ferrugem do centeio. A ferrugem é um fungo tóxico, mas é também a fonte de medicamentos como a ergotamina, que serve para aliviar as enxaquecas, e a ergometrina, usada para provocar o parto e controlar hemorragias.

Nesse dia, Hofmann começou subitamente a ter vertigens (sob o efeito de uma ínfima dose de LSD-25 que pingou na sua mão e que terá inalado ou absorvido através da pele). Como não se conseguia concentrar, decidiu ir para casa, onde passou o resto do dia mergulhado em coloridas alucinações.

Na segunda-feira seguinte, regressou ao laboratório já recuperado e convencido que o estranho estado mental do fim-de-semana se devia ao LSD-25. Para o confirmar tomou, desta vez deliberadamente, um quarto de grama – uma dose pelo menos cinco vezes maior do que é necessário para ter alucinações. Temendo ficar doente, pegou na bicicleta e foi para casa – mas a trip apanhou-o a meio caminho. Para os adeptos do LSD, aquele dia será para sempre recordado como o “dia da bicicleta”.

Hofmann publicou mais tarde um relato da sua experiência contando que, na altura, pensou que tinha enlouquecido. Desta vez, a trip foi má e Hofmann teve alucinações aterrorizadoras. No dia seguinte, os efeitos tinham desaparecido e Hofmann sentia-se “perfeitamente bem”.

Efeitos especiais

Os efeitos do LSD são espectaculares; é literalmente a droga dos efeitos especiais. Em particular, surgem alterações na percepção do tempo e do espaço e as sensações visuais tornam-se extremamente vívidas. A música pode evocar sensações visuais e a luz produzir impressões sonoras. A viagem começa 30 a 60 minutos depois da ingestão e dura cerca de 10 horas. No entanto, podem também acontecer flashbacks alucinatórios durante anos sem que a pessoa tenha novamente consumido ácido.

Para além disso, tal como a segunda trip de Hofmann no dia da bicicleta já o deixava prever, as experiências são muito variáveis e pessoais e podem ir – conforme a personalidade, as expectativas, e o ambiente em que o LSD é consumido – do maravilhoso ao pesadelo. Há quem sinta um tal pânico e manifeste sintomas tão marcadamente psicóticos que precisa de ser hospitalizado.

Entre 1947 e 1966, o LSD foi utilizado para tentar tratar o alcoolismo e o autismo e para aliviar o sofrimento dos doentes com cancro terminal. Foi ainda utilizado para tentar perceber as psicoses “a partir de dentro” e administrado em condições de laboratório a centenas de pessoas. A CIA, por seu lado, viu no LSD uma potencial arma química, mas os testes realizados em pessoas desprevenidas – muitas das quais ficariam traumatizadas com a experiência – não parecem ter sido convincentes.

Geração psicadélica

Entretanto, o LSD começou a ser utilizado para fins puramente recreativos. Entre as pessoas que o experimentaram e que divulgaram as suas experiências encontram-se celebridades como o escritor Aldous Huxley e o actor Cary Grant.

A festa acabou em 1966, quando a imprensa começou a revelar os casos de jovens que se atiravam pela janela, que se tornavam psicóticos, ou que olhavam para o Sol até ficarem cegos (estima-se que, nesse ano, houvesse quatro milhões de utilizadores norte-americanos). Quando o LSD se tornou ilegal, Leary e outros gurus da geração psicadélica foram presos nos EUA, no meio de um violento debate social. O consumo de LSD continua hoje, embora com menor impacto.

Hofmann tinha também uma costela mística, que o levou a estudar a química dos cogumelos e outras plantas sagradas utilizadas nos rituais psicadélicos no México. Argumentava que o LSD o tinha levado a adquirir uma nova visão da realidade e das maravilhas da criação. Aliás, num outro livro, Insight Outlook, de 1989, salienta o Washington Post, chegou a escrever que o LSD, tomado por “pessoas mentalmente estáveis e em condições adequadas”, poderia ser bom para o mundo ocidental, pejado de “materialismo, desligado da Natureza e desprovido de uma filosofia da vida capaz de dar sentido às coisas”.

Quanto ao facto de o LSD ter alguma coisa a ver com a sua longevidade, Hofmann desmentiu-o, lê-se no mesmo diário, quando das celebrações do seu centenário, em Basileia. Disse a um jornalista que o que o mantinha em forma era o seu hábito de comer um ovo cru por dia – e não, como muitos pensavam, as suas experiências, já longínquas, com o LSD.

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