quinta-feira, fevereiro 28, 2008

Tetris... o excerto dos simpsons...do melhor

terça-feira, fevereiro 26, 2008

R.I.P

Na passada sexta feira morreu Joaquim Costa . Apesar de não ter conhecido pessoalmente, nem de ter tido oportunidade de assistir ao seu concerto de "regresso", não quero deixar de apresentar as minhas condolências "ao mundo rock" pela perda. Joaquim Costa desde os anos 50 que transportava dentro de si o Rockabilly.



Alley Cat

http://www.myspace.com/joaquimcosta


sábado, fevereiro 23, 2008

Espelho Meu - História do Rock Português em 38 Pinturas


Santiago Alquimista
Rua de Santiago n 19
1100-493 Lisboa
De 2º a 5º: 22:00 / 02:00
6º e Sábado: 22:00 / 04:00
Domingo: Fechado
Telefone
21 888 45 03

Administração
De 2º a 6º: 14:30 / 20.30

Email
mail@santiagoalquimista.com

Sala: Hamlet
(Em programação)

Sala: Arlequino
Cursos de Teatro ; Exposições
3º e 5º: 21:00 / 23:30

Ontem à tarde levaram-me a esta exposição na County Hall Gallery...

http://www.countyhallgallery.com/exhibitions/dali.htm

Dalí Universe

Be transported into a world of melting clocks and anthropomorphic sculpture in the Dalí Universe.

County Hall Gallery presents the Dalí Universe, a retrospective of Salvador Dalí, the greatest surrealist, self-publicist and creative genius of the twentieth century.

Themes of the exhibitionPresented with Dalí-inspired style and flair in a dreamlike labyrinth of galleries, the Dalí Universe places viewers in the heart of a surreal fantasyland. The exhibition unravels the master's mind with precision and creativity.

Space ElephantOver 500 of his amazing works are on exhibit, including the largest collection of Dalí sculptures dating from 1935-1984, his drawings, lithographs, gold and glass objects and a Dalí-inspired furniture collection.

In the Dalí Universe you find yourself inside the wild and twisted mind of the Catalan master – his enigmatic personality ebbs from every piece.

Curated by Beniamino Levi, who worked with Dalí on the development of his sculptures, the Dalí Universe has an ambience of intimacy with the artist.

Since its opening in the summer of 2000, the Dalí Universe has continued to delight and inspire over 250 000 visitors a year, and has become a favourite for school and social groups. Set in County Hall Gallery at the heart of London’s South Bank, the Dalí Universe has helped to develop the South Bank area as a thriving cultural centre.

sexta-feira, fevereiro 22, 2008

Para todos aqueles que já tiveram o prazer de fazer uma Oral (não se trata de ironia)...
Ontem fiz a minha primeira Oral. Durante uma hora, o meu conhecimento sobre a matéria da cadeira foi posto a prova ... Aqui deixo a Oral mais famosa do cinema português - "é o externocleidomastoideu"


quinta-feira, fevereiro 21, 2008

Perigos da arte Contemporânea?

Na altura em que era director do centro de exposições do CCB, este meu professor (post anterior) viu uma obra de arte, peça na casa dos milhares de €, ser literalmente varrida para o lixo.

Peça de escultura no lixo por "excesso de zelo".

(clicar para seguir a hiperligação)

Sugestão da sumidade que me dá aulas de arte contemporânea e arte do pós-guerra (na "terminologia correcta" moderna e contemporânea) - oportunidade única pois poderá ser uma das ultimas vezes que estas peças são expostas "juntas".

Museu

Ca’ Pesaro (Veneziano), 1973, Colecção do artista
Ca’ Pesaro (Veneziano), 1973, Colecção do artista

ROBERT RAUSCHENBERG: Em viagem 70-76

26 Out 2007 - 30 Mar 2008 - MUSEU DE SERRALVES

Esta exposição é a primeira grande apresentação em Portugal de obras do artista contemporâneo Norte-Americano, Robert Rauschenberg. A sua arte internacionalmente aclamada desafiou sucessivas gerações durante mais de 50 anos. Travelling ‘70-‘76 conta com 65 trabalhos produzidos pelo artista usando materiais simples e universalmente disponíveis tais como cartão e tecido. A exploração deste pouco conhecido grupo de obras torna possível redescobrir e situar este período de actividade no contexto da sua obra.

Comissariado: Mirta d'Argenzio
Co-Produção: Fundação de Serralves, Haus der Kunst, Munique (Alemanha) e Museu Donna Regina (Madre), Nápoles (Itália)

Voluntariado

Press-Release

VISITAS GUIADAS
> 30 OUT 2007 (Ter), 18h30 por João Fernandes
> 15 NOV 2007 (Qui), 18h30 por Ricardo Nicolau
> 15 FEV 2008 (Sex), 18h30 por Bruno Marchand
> 19 MAR 2008 (Qua), 18h30 por João Fernandes


COM O APOIO:


  • ITINERÂNCIA DA EXPOSIÇÃO

quarta-feira, fevereiro 20, 2008

A Jangada da "Medusa"



"A personalidade atribulada de Géricault sempre marcou a sua forma de encarar o mundo. Em 1818, o ano que o inscreveu na história da pintura, teve uma relação com a mulher do seu tio da qual nasceu uma criança que foi dada para adopção. Géricault nada fez para evitar os acontecimentos, mas a verdade é que os remorsos destruíram-no. Afastou-se dos amigos, rapou o cabelo e autoflagelou-se com dezoito meses de trabalho árduo. Dezoito meses que lhe permitiram pintar a obra que projectou: "A Jangada da Medusa".

História da "Medusa"

Os erros de navegação motivaram a tragédia. A luta dos sobreviventes, que ficaram na jangada, conduziu ao canibalismo. O desespero justificou o corte de cadáveres e a lei do mais forte permitiu que os mais doentes fossem lançados ao mar. A urina chegou a ser utilizada como bebida. O primeiro relato sobre o naufrágio da fragata real "Medusa" foi publicado por Henri Savigny, que viajava a bordo como médico do barco e por Alexandre Corréard, o cartógrafo.

A fragata real "Medusa" deixou o seu porto, em França, a 17 de Junho de 1816, em direcção a Saint-Louis, no Senegal. Apontada como uma das mais modernas embarcações da época, a sua missão era tomar posse da colónia do Senegal, na África ocidental, que havia passado para a tutela francesa.

A bordo seguia o novo governador do Senegal, com a sua família, soldados e a equipa da marinha. Corréard, o cartógrafo, era um dos 60 cientistas que viajou na "Medusa", num total de 400 pessoas, seguramente mais do que as condições do barco permitiam. Apesar de estar prevista a companhia de três embarcações, a "Medusa" seguiu sozinha para uma longa viagem. Ao comando da "Medusa" estava Hugues du Roy de Chaumareys, um capitão que durante 25 anos esteve longe das águas por imposição de Napoleão. Mas com o regresso ao trono dos Bourbons, foi compensado com este comando. Uma escolha onde jogaram mais os factores políticos do que a competência marítima.

A arrogância deste capitão e as consequentes discussões com os oficiais motivaram a 2 de Julho, um dia de águas calmas e boa visibilidade, a catástrofe. Um episódio que se deveu a um erro de navegação e incompetência, e que aconteceu numa zona de perigo, entre as Canárias e Cabo Verde.

A forma como foi ordenada a evacuação do barco gerou egoísmo, pânico e brutalidade. O governador, o capitão e grande parte dos oficiais ocuparam seis salva-vidas enquanto 147 tripulantes não encontraram lugar. Os que partiram prometeram trazer socorro mas nunca apareceram.

A lei do mais forte

Iniciou-se a luta pela sobrevivência. A única caixa de biscoitos acabou no primeiro dia e as reservas de água na primeira noite. Alguns barris de vinho era tudo o que restava para beber.

No entanto, não era pela fome nem pela sede que se lutava a bordo, mas sim pela conquista de uma posição segura na jangada de 8x15 m, uma vez que os extremos ficavam frequentemente submersos. Os oficiais que ficaram na jangada ocuparam o centro, inclusive Corréard e Savigny. Estavam armados enquanto que os marinheiros e os soldados tinham sido desarmados antes de subirem a bordo. Destes últimos, 20 desapareceram durante a noite.

Na segunda noite, a luta acentuou-se e durante um motim os oficiais, que foram atacados, mataram 65 homens. Pensa-se que aproveitaram esta oportunidade para se livrarem do maior número de concorrentes por espaço e vinho.

Ao cabo de uma semana restavam 28 sobreviventes, mas segundo os relatos de Savigny "apenas 15 pareciam aptos a resistir porque todos os outros, cobertos de grandes feridas, tinham perdido a razão. Depois de longa deliberação, resolvemos atirá-los ao mar". Foi o próprio Savigny que seleccionou as vítimas.

Savigny, nos seus relatos, conta os episódios de canibalismo: "Aqueles que a morte tinha poupado atiravam-se raivosamente aos cadáveres que cobriam a jangada e cortavam-nos em fatias, que alguns quase instantaneamente devoravam. Um grande número de nós, ao princípio recusaram-se a tocar nessa horrível comida, mas por fim, cedendo a uma vontade mais urgente que a humanidade, vimos nesse terrível repasto o único e deplorável meio de prolongar a existência".


A esperança no horizonte

Passados treze dias apareceu um barco. Como a jangada tinha pouca elevação acima da água tornava-se difícil ser avistada. Por isso, para serem identificados penduraram lenços de várias cores e empilharam barris. O homem que acena no topo do quadro é Jean Charles, provavelmente o único "homem comum" entre os 15 sobreviventes. Os restantes eram oficiais, cientistas e funcionários públicos. Cinco dos sobreviventes, entre eles Jean Charles, acabaram por morrer no Argus, o barco que os salvou, por comerem muito e depressa demais.

Ecos na imprensa

A imprensa atacou a história com todas as armas e a primeira reportagem do naufrágio da "Medusa" foi publicada em Setembro de 1816, pelo jornal parisiense Journal des Débats. As investigações sobre as causas e as circunstâncias exactas do desastre ocuparam os jornais franceses durante meses. Uma história de infortúnio que desencadeou um escândalo político. Apenas 10 dos 147 ocupantes da "Medusa" sobreviveram. As tentativas do governo para dissimular o verdadeiro alcance da catástrofe foram denunciadas pela oposição, o que levou à oposição do ministro responsável assim como de 200 oficiais da marinha.

O livro de Savigny e Corréard pretendia conseguir indemnizações para as vítimas. Todos os apelos anteriores tinham sido rejeitados e, ainda por cima, a sua insistência junto das autoridades tinha-lhes custado os seus empregos e mesmo uma breve passagem pela cadeia.

terça-feira, fevereiro 19, 2008

Sal, Sabem a Sal...

"Os teus olhos, que nadam revelam
de doce ou de amargo,
são duas jóias frias onde o
ouro e o ferro se misturam."


( Baudelaire )


"...Eu sou do meu coração
o vampiro
um desses grandes
abandonados
ao riso eterno
condenados
e que não podem
mais sorrir!"

( Baudelaire )

Im your man

If you want a lover
Ill do anything you ask me to
And if you want another kind of love
Ill wear a mask for you
If you want a partner
Take my hand
Or if you want to strike me down in anger
Here I stand
Im your man

If you want a boxer
I will step into the ring for you
And if you want a doctor
Ill examine every inch of you
If you want a driver
Climb inside
Or if you want to take me for a ride
You know you can
Im your man

(...)

Id crawl to you baby
And Id fall at your feet
And Id howl at your beauty
Like a dog in heat
And Id claw at your heart
And Id tear at your sheet
Id say please, please
Im your man

And if youve got to sleep
A moment on the road
I will steer for you
And if you want to work the street alone
Ill disappear for you
If you want a father for your child
Or only want to walk with me a while
Across the sand
Im your man

domingo, fevereiro 17, 2008

Catching up

1) Os prémios porno (AVN) deste ano elegeram: "The Layout"



um ou outro pormenor interessante, mas falta-lhe qualquer coisa para chegar ao nível do "Manhunters" de 2007.

2) E porque tem tudo a ver, O carnaval já passou e quem ganhou foi a escola "Beija Flor", 5 titulos em 6 anos... O Pinto da Costa não brinca.



3) sei lá, esqueci-me..."os caras falaram merda e vc sentou em cima velho"!

sábado, fevereiro 16, 2008

Artist: Patsy Cline
Song: Back In My Baby's Arms


I'm back in baby's arms
How I missed
Those lovin' arms
I'm back where I belong
Back in baby's arms

Don't know
Why we quarreled
We never did before
Since we found out
How it hurt
I bet we never
Quarrel anymore

Thought I didn't
Need his love
'Til he took it away
Now I'm back
Where I belong
And in my baby's arms
I'm gonna stay

Back in baby's arms...



sexta-feira, fevereiro 15, 2008

Olhares ao longe

- Anna Karenina morreu a pensar num comboio

terça-feira, fevereiro 12, 2008



Postman Pat and his white and black cat

Duplex

duplex
(click on the image to enlarge)

domingo, fevereiro 10, 2008

Bliss...



sexta-feira, fevereiro 08, 2008

The Crystals - He's A Rebel

See the way he walks down the street
Watch the way he shuffles his feet
My, he holds his head up high
When he goes walking by
He's my guy

When he holds my hand I'm so proud
'Cause he's not just one of the crowd
My baby, oh he's the one
To try the things they've never done
Just because of that they say

CHORUS
He's a rebel and he'll never ever be any good
He's a rebel and he'll never ever be understood
And just because he doesn't do what everybody else does
That's no reason why I can't give him all my love
He is always good to me, always treats me tenderly
'Cause he's not a rebel, no no no
He's not a rebel, no no no, to me



If they don't like him that way, they won't like me after today
I'll be standing right by his side, when they say

CHORUS
He's a rebel and he'll never ever be any good
He's a rebel 'cause he never ever does what he should
And just because he doesn't do what everybody else does
That's no reason why we can't share a love
He is always good to me, good to him I'll try to be
'Cause he's not a rebel, no no no
He's not a rebel, no no no, to me
(He's not a rebel, no no no
He's not a rebel, no no no
He's not a rebel, no no no
He's not a rebel, no no no)

quinta-feira, fevereiro 07, 2008

Still Crusin'

Now get yourself in gear
Oh baby come on
Still cruisin' after all of these years
Hey girl let's go for a spin
Hop in my hot rod and do it again

You've got a greenhouse effect on me
I know a secret spot
Paradise by the sea ; )
We'll find a place to park
That's kinda cool after dark

We'll take a trip on up to the lake
Down by the river
Where we can make out
On the island

Wake up on the cape
Punch up yor favorite station
Toss in your favorite tape
When we go cruisin'
Well everything is all right


Everybody got a favorite spot
Where they like to come a lot

When we go cruisin' Well everything is all right

Come on let's cruise ya got nothin' to lose
Baby when we go crusin' now

People dancin' in the sand
Rockin' to a reggae band
Lovers walkin' hand in hand
Party all summer long

Couldn't find the exact one...

Artist: Ronnettes
Song: Be My Baby



The night we met I knew I needed you so
And if I had the chance I'd never let you go
So won't you say you love me
I'll make you so proud of me
We'll make 'em turn their heads

Every place we go
So won't you please

(Be my be my baby) Be my little baby
(I want it only say) Say you'll be my darling
(Be my be my baby) Be my baby now
(I want it only say) Ooh, ohh, ohh, oh

I'll make you happy, baby
Just wait and see
For every kiss you give me
I'll give you three
Oh, since the day I saw you
I have been waiting for you
You know I will adore you
Till eternity
So won't you please

(Be my be my baby) Be my little baby
(I want it only say) Say you'll be my darling
(Be my be my baby) Be my baby now
(I want it only say) Ooh, ohh, ohh, ohh, oh

terça-feira, fevereiro 05, 2008

"You don’t know what love is
Until you’ve faced each dawn with sleepless eyes"

Serei tudo o que disserem
Por inveja ou negação:
Cabeçudo dromedário
Fogueira de exibição
Teorema corolário
Poema de mão em mão
Lãzudo publicitário
Malabarista cabrão.
Farei tudo o que quiserem:
Deixar de AMAR, não!

Pessoas mesquinhas, microcefálicas...
Entre acreditar na hipótese, que duas pessoas ficam juntas porque se amam, ou acreditar que essas mesmas duas pessoas estão juntas porque alguém fez um feitiço... é óbvio que a premissa mais racional é a do feitiço, do bruxedo...

É o que dá ler muito Tolkien e Rowling...

A caça às bruxas foi uma perseguição religiosa e social que começou no final da Idade Média e atingiu seu apogeu na Idade Moderna. Antigas religiões pagãs e matriarcais eram tidas como satânicas. Mulheres eram queimadas em fogueiras sem o menor pretexto. Um tipo de paranóia social. O mais famoso manual de caça às bruxas é o Malleus Maleficarum, ou "martelo das feiticeiras", de 1486.

Olhos inchados de chorar, o querer morrer, sentir o corpo desfalecer,a gelar, as pernas a fraquejarem... Amor? Claro que não!!! Bruxedo, feitiços e pactos com o diabo nos cruzamentos, é o que é...

Também posso ser um Boto:
Diz uma lenda amazônica que o boto transforma-se e vai às festas da região, ele vira um homem bonito e forte, um caboclo vestido de branco, bronzeado e muito perfumado que convida as moças para dançar e depois as seduz, mas o boto nunca tira o chapéu para esconder seu segredo, um buraco na cabeça por onde ele respira, ele também toma muito cuidado para ir embora das festas antes do amanhecer.

Por isso, toda a donzela era alertada por suas mães para tomarem cuidado com flirts que recebiam de belos rapazes em bailes ou festas. Por detrás deles poderia estar a figura do Boto, um conquistador de corações, que pode engravidá-las e abandoná-las.

A lenda serve como pretexto para moças justificarem a gravidez sem casamento. "Foi o boto", dizem.

Lá tem o Carlos Tê de mudar a letra


Havia um pessegueiro na ilha
Plantado por um Vizir de Odemira
Que dizem que por "bruxedo" se matou novo
Aqui, no lugar de Porto Covo

Que tristeza...

Letra da faixa que está disponível no lado direito do blog.


Fallin'

I got the feelin' I'm fallin' like a star up in the blue
Like I was fallin' off Niagra in a paddle boat canoe
I got the feelin' I'm a fallin' and it's all because of you
Like I was walkin' on a tight rope ooh swingin' in the breeze
And though I tried to keep my balance when I just weaken in the knees
I got to feelin' I'm a fallin' oh lover help me please
Like a leaf falls from the branch like a rock slide avalanche
Like the rain on a stormy day I never thought I'd fall this way
I thought that love could never touch me yeah I was ridin' high
But then my ivory tower toppled and it tumbled from the sky
I got to feelin' I'm fallin' lover you're the reason why

Like Goliath when he met his foe like the walls of Jericho
Like Delilah's holy town and samson tore it down
I thought that love could never touch me yeah I was ridin' high
But then my ivory tower toppled and it tumbled from the sky
I got to feelin' I'm fallin' lover you're the reason why
Oooh you're the reason why




És a estrela da alvorada e a madrugada junto ao cais
És tudo o que eu vejo em ti, és a alegria e muito mais
És a minha maçã de Junho, és o teu corpo e o meu
Amo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu
Amo-te mais que à vida, que a vida sem ti morreu

És a erva perfumada, debruada a girassóis
O trago do café quente nas manhãs entre lençóis
És a minha maçã de Junho e a minha noite de Verão
Anda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão
Anda, vem comigo, vamos, dá-me a tua mão

És o encontro na estrada, és a montanha e o pôr do sol
O vinho bebido em festa, és a papoila e o rouxinol
És a minha maçã de Junho e a minha estrela polar
Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.
Sem ti eu não tenho norte, sem ti eu não sei amar.

J.Palma

segunda-feira, fevereiro 04, 2008

Bill Withers - Ain't No Sunshine



Ain't no sunshine when she's gone.
It's not warm when she's away.
Ain't no sunshine when she's gone
And she's always gone too long anytime she goes away.

Wonder this time where she's gone,
Wonder if she's gone to stay
Ain't no sunshine when she's gone
And this house just ain't no home anytime she goes away.



But ain't no sunshine when she's gone, only darkness everyday.
Ain't no sunshine when she's gone,
And this house just ain't no home anytime she goes away.

London Calling...



domingo, fevereiro 03, 2008

From the first moment Stripes lays eyes on the track, he's hooked--he knows that if he could just get the chance, he could leave all those other horses in the dust.

sábado, fevereiro 02, 2008

A Leap of Faith...




sexta-feira, fevereiro 01, 2008

As areias do tempo...


As areias do tempo escoam pela estreita garganta da ampulheta, soterrando paulatinamente as memórias do passado.
Chronos (tempo) e a sua companheira Anaké (inevitabilidade) trazem consigo a resignação...



Ao cais dos miradouros
vão chegando dos bares
os navegantes
amantes
das teias que o amor e o fumo tecem


Cansados vão os corpos para casa
dos ritmos imitados de outra dança

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