domingo, junho 28, 2009

Canto de Xangô - Vinicius e Baden
Nação Zumbi

sexta-feira, junho 26, 2009

ORIXÁ

(http://pt.wikipedia.org/wiki/Orix%C3%A1)

Na mitologia yoruba, Olorun é o Deus supremo do povo yoruba, que criou as divindades chamadas orixás (em yoruba Òrìsà; em espanhol Oricha; em inglês Orisha) para representar todos os seus domínios aqui na terra. Os orixás, que não são considerados deuses, são cultuados no Brasil, Cuba, República Dominicana, Porto Rico, Jamaica, Guiana, Trinidad e Tobago, Estados Unidos, México e Venezuela.

Na mitologia há menção de 600 orixás primários, divididos em duas classes, os 400 dos Irun Imole e os 200 Igbá Imole, sendo os primeiros do Orun ("céu") e os segundos da Aiye ("Terra").

Estão divididos em orixás da classe dos Irun Imole, e dos Ebora da classe dos Igbá Imole, e destes surgem os orixás Funfun (brancos, que vestem branco, como Oxalá e Orunmilá), e os orixás Dudu (pretos, que vestem outras cores, como Obaluayê e Xangô).

  • Exu, orixá guardião dos templos, encruzilhadas, passagens, casas, cidades e das pessoas, mensageiro divino dos oráculos.
  • Ogum, orixá do ferro, guerra, fogo, e tecnologia.
  • Oxóssi, orixá da caça e da fartura.
  • Logunedé, orixá jovem da caça e da pesca
  • Xangô, orixá do fogo e trovão, protetor da justiça.
  • Ayrà, Usa branco, tem profundas ligações com Oxalá e com Xangô.
  • Obaluaiyê, orixá das doenças epidérmicas e pragas, orixá da cura.
  • Oxumaré, orixá da chuva e do arco-íris, o Dono das Cobras.
  • Ossaim, orixá das Folhas sagradas, conhece o segredo de todas elas.
  • Oyá ou Iansã, orixá feminino dos ventos, relâmpagos, tempestades, e do rio Níger
  • Oxum, orixá feminino dos rios, do ouro, jogo de búzios, e protetora dos recém nascidos.
  • Iemanjá, orixá feminino dos lagos, mares e fertilidade, mãe de muitos orixás.
  • Nanã, orixá feminino dos pântanos e da morte, mãe de Obaluaiê.
  • Yewá, orixá feminino do Rio Yewa, considerada a deusa da beleza, da adivinhação e da fertilidade.
  • Obá, orixá feminino do Rio Oba, uma das esposas de Xangô, é a deusa do amor.
  • Axabó, orixá feminino da família de Xangô
  • Ibeji, divindade protetor dos gêmeos
  • Irôco, orixá da árvore sagrada, (gameleira branca no Brasil).
  • Egungun, Ancestral cultuado após a morte em Casas separadas dos Orixás.
  • Iyami-Ajé, é a sacralização da figura materna, a grande mãe feiticeira.
  • Onilé, orixá do culto de Egungun
  • Onilê, orixá que carrega um saco nas costas e se apóia num cajado.
  • Oxalá, orixá do Branco, da Paz, da Fé.
  • OrixaNlá ou Obatalá, o mais respeitado, o pai de quase todos orixás, criador do mundo e dos corpos humanos.
  • Ifá ou Orunmila-Ifa, Ifá é o porta-voz de Orunmila, orixá da adivinhação e do destino, ligado ao Merindilogun.
  • Odudua, orixá também tido como criador do mundo, pai de Oranian e dos yoruba.
  • Oranian, orixá filho mais novo de Odudua
  • Baiani, orixá também chamado Dadá Ajaká
  • Olokun, orixá divindade do mar
  • Olossá, Orixá dos lagos e lagoas
  • Oxalufon, Qualidade de Oxalá velho e sábio
  • Oxaguian, Qualidade de Oxalá jovem e guerreiro
  • Orixá Oko, orixá da agricultura





quinta-feira, junho 25, 2009

Niguém lhe escapa... anónimos, famosos... ricos, pobres... nem com câmaras de oxigênio... nada...
O Peter Pan da pop bem tentou... deparou-se com ela hoje aos 50 anos...




quarta-feira, junho 24, 2009

Mistério??? O sexo só tem mistérios para aqueles que ainda não adquiriram o Modus Operandi - traz um suplento apenas dedicado ao sexo.

Se essa senhora tivesse lido o suplemento - O Sexo não tem mistérios, "Modus Operandi "pp.234-250. - nao faria tal pergunta, no entanto, como qualquer excelente sexólogo da internet, Jornal, revista, etc., remeto o casal para uma consulta de planeamento familiar - nos centros de saúde existe este serviço e é gratuito - para que possam descobrir novas formas de prazer sexual e desfrutarem os dois e nao apenas um.

A título pessoal, devo dizer que sempre gostei de uma boa obscenidade na cama.

Enviem as vossas dúvidas. Terei todo o prazer em ajudar-vos a chegar ao nirvana do sexo.
Guru P. Nihil

O sexo... e sempre um misterio...

“Amo o meu marido mas desde que nos casámos ele está mais desinibido e, enquanto fazemos amor, começa a dizer obscenidades. Às vezes incomoda-me. Por que mudou de atitude?” (correio da manha)

domingo, junho 21, 2009

Nostálgico...

Filhos do Tédio - trailer

"Vigiar e Punir"

"P0der não é saber tudo, mas ver tudo"

Tendo presente a afirmação de Foucault - ou talvez não porque eu não sou Marc Bloch e pode-se dar o caso, de tal como Candeia que troca Vinicius com Noel, de eu estar a confundir - coloco aqui no blogue um novo widget de controlo.

sábado, junho 20, 2009

"Porque o bom samba é forma de oração!"





Samba da Benção





Repentistas Nordestinos

Caralhos te fodam puta deslambida...

Vocês só me dão preocupações - um anda com o semblante carregado e desiludido com a vida, o outro só faz merda porque desiludido com a vida anda...
Deixa me cá ver se tenho o talão premiado do euromilhões para vos poder oferecer uma saída da fossa séptica em vocês fazem questão de chafurdar...
Nada.
Ah, o Autumn Leaves tocado pelo Miles e pelo Cannonball Adderley...
Sua puta fraca... cá te esperam as duas galhetas... CARALHOS TE FODAM!!!



Samba da Bênção

Vinícius E Toquinho

Composição: Vinícius de Moraes e Baden-Powell

É melhor ser alegre que ser triste
Alegria é a melhor coisa que existe
É assim como a luz no coração

Mas pra fazer um samba com beleza
É preciso um bocado de tristeza
É preciso um bocado de tristeza
Senão, não se faz um samba não

"Senão é como amar uma mulher só linda. E daí? Uma mulher tem que ter qualquer coisa além da beleza, qualquer coisa de triste, qualquer coisa que chora, qualquer coisa que sente saudade. Um molejo de amor machucado, uma beleza que vem da tristeza de se saber mulher, feita apenas para amar, para sofrer pelo seu amor e para ser só perdão."

Fazer samba não é contar piada
E quem faz samba assim não é de nada
O bom samba é uma forma de oração

Porque o samba é a tristeza que balança
E a tristeza tem sempre uma esperança
A tristeza tem sempre uma esperança
De um dia não ser mais triste não

"Feita essa gente que anda por aí brincando com a vida. Cuidado companheiro! A vida é pra valer. E não se engane não, tem uma só. Duas mesmo, que é bom, ninguém vai me dizer que tem sem provar muio bem provado, com certidão passada em cartório do Céu e assinado embaixo 'Deus', e com firma reconhecida! A vida não é de brincadeira amigo. A vida é arte dos encontros, embora haja tanto desencontros pela vida. Há sempre uma mulher a sua espera com os olhos cheios de carinho e as mãos cheias de perdão. Ponha um pouco de amor na sua vida como no seu samba."

Ponha um pouco de amor numa cadência
E vai ver que ninguém no mundo vence
A beleza que tem um samba, não

Porque o samba nasceu lá na Bahia
E se hoje ele é branco na poesia
Se hoje ele é branco na poesia
Ele é negro demais no coração

"Eu, por exemplo, o capitão-do-mato Vinícius de Moraes, poeta e diplomata. O branco mais preto do Brasil, na linha direta de xangô. Saravá! A bênção Senhora, a maior ielo-orixá da Bahia, terra de Caíbe e João Gilberto. A benção Pixinguinha, tu que choraste na flauta todas as minha mágoas de amor. A benção Senhor. A benção Cartola. A benção Esmael Silva. Sua benção e todos prazeres. A benção Nelson Cavaquinho. A benção Geraldo Pereira. A benção meu bom Cílio Monteiro você, sobrinho de Nonô. A benção Noel. Sua benção Ari. A benção todos os grandes sambistas do meu Brasil branco, preto, mulato, lindo como a pele macia de oxô. A benção maestro Antônio Carlos Jobim, parceiro e amigo querido que já viajaste tantas canções comigo e ainda há tantas a viajar. A benção Carlinhos Guira, parceirinho 100%, você que une a ação ao sentimento e ao pensamento. Benção! A benção Baden-Powell, amigo novo, parceiro novo que fizeste este samba comigo. A benção amigo! A benção ao maestro Moacir Santos, que não é um só és tantos, tantos como o meu Brasil de todos os santos, inclusive o meu São Sebastião. Saralá! A benção que eu vou partir, eu vou ter que dizer adeus."

Ponha um pouco de amor numa cadência
E vai ver que ninguém no mundo vence
A beleza que tem um samba, não

Porque o samba nasceu lá na Bahia
E se hoje ele é branco na poesia
Se hoje ele é branco na poesia
Ele é negro demais no coração

quinta-feira, junho 18, 2009

Oppppps I did it again!

terça-feira, junho 16, 2009

O que dizer

quando tudo parece confuso, genero daqueles pacotes de frutos secos em que queremos comer uma avela e so nos saiem cajus. Complicacoes.

"Cansados vao os corpos para casa, dos ritmos imitados de outra danca"

Longe vao os tempos em que lidava mal com incertezas, agora apenas danco com elas ao sabor das ondas e espero que um dia facam sentido; pode ser que sim, pode ser que nao, mas que se dane desde que eu va comendo uma avela; vou-me sempre recordando "awake, shake dreams from your hair my pretty child my sweet one...everything is broken up and dances" sonho realidade, partes vao fazendo sentido outras nem por isso; sera hoje, sera amanha que jogamos xadrez a beira mar? Bird of prey, flying high...

(Agora o all is loneliness da Janis in concert)

No outro dia disseram-me que se notava uma (des)evolucao nos posts que escrevia, mais pessimista mais pior mal bem. Sao linhas que se percorrem, linhas compridas que sao corrigidas inumeras vezes ate ficarem tortas na cabeca. Desconexo...sinto-me desconexo, algo a flutuar... hoje tive uma entrevista com telefonica com uns mecos de portugal... acho que ainda nao estou pronto para a merda, ainda nao... sei la se calhar ate estou, mas custa a levar a boca, cheira a merda, parece merda...

Ah! Quanto a matosinhos... levaste a ninfeta?

sábado, junho 13, 2009

Ontem fui a Matosinhos ver estes galeses...



Crazy Cavan TEDDYBOY BOOGIE . 1979 Great Yarmouth




Standing on the corner, swinging my chain
Along came a copper and he took my name
He put his dirty maulers on my long drape coat
So i whipped out my razor and i... slit his throat

Teddy boy boogie, boogedy boogedy boo
Teddy boy boogie, boogedy boogedy boo
Ah-ah-ah, ooh-ooh-ooh
Teddy boy boogie, boogie boogedy boogedy boo

Well i'm a teddy boy 'cause that's the life i choose
I wear a tweed jacket and a blue suede shoes
I smoke a big cigar and i dig the local hop
Saturday night to see my baby dancin' to the bop

One night i was out on a chicken run
A getting my kicks and a havin' some fun
A cop car came up a from behind
So i whipped out my razor and i... changed his mind

sexta-feira, junho 05, 2009

Prometheus
(click on the image to enlarge)


Prometheus
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Prometheus
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Prometheus
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"So, visit the main page for the latest comic or go to “the whole Prometheus enchilada” to see every strip I’ve posted presented in one long page of misery! Comments and e-mails welcome…I hope you enjoy my efforts!"

http://prometheuscomic.wordpress.com/about/

Assim vai o ensino superior...

Candidatem-se ao conselho pedagógico, façam listas e até vos podeis ir foder... mas primeiro ide aprender português.



Ontem passei por irlandes...



''Egos exploded, so I started to implode mine by shattering it with drugs and drink," MacGowan says, in a barely comprehensible slur, later that evening at the Point Theatre. ''I had plenty of money so I could expand my excesses beyond my wildest dreams." (link)

''The music's not original at all," protests MacGowan in the band's dressing room. His contrary nature has momentarily crushed his soft spot for adulation. ''We're just doing what Los Lobos were doing with Tex-Mex. Mixing rock 'n' roll with Irish music. The press called it Leprechaun-o-billy. Its official name is Paddy Beat. Right, yeah? You got all that?" (link)

quinta-feira, junho 04, 2009

quarta-feira, junho 03, 2009

Maria João & Mário Laginha feat. Lenine - Flor



Lenine - Paciência



"...finalmente, deitado no chão, o meu homenageado - o CALMEIRÃO."
(http://cavalinhoselvagem.blogspot.com/2008_07_06_archive.html)

- Há, o Calmeirão, o sapateiro mandador das fogueiras tradicionais de Coimbra que viveu muitos anos na Alta, na Rua das Covas.
-Sim, esse mesmo. O António Monteiro que todos conheciam por “Calmeirão”. Alto, seco e magro e de andar largo e desengonçado, era também portador de uma invulgar “maçã-de-Adão”, sempre em movimento, o que lhe emprestava um aspecto pouco comum. Era um espectáculo. Sapateiro de profissão, bom artista e de contas lisas - muito honesto - era, porém, um produto acabado de Salatina. Nado e criado na Rua das Covas ou de Borges Carneiro, era senhor de um espírito muito vivo, repentista consumado, um pouco irreverente, de chalaça sempre pronta, por vezes cáustica, sempre alerta para dar troco a qualquer interlocutor, fosse ele quem fosse.
- De facto, o que sempre notei, é que, apesar de o “Calmeirão” ter falecido há cerca de 50 anos, ainda hoje os habitantes da alta o recordam como o último grande mandador de fogueiras[30].
-É verdade que o “Calmeirão” organizador nato das típicas fogueiras, desde muito novo alcançou o lugar insubstituível de mandador mor nas danças de roda tão características de Coimbra. Sobressaía e sobrepujava-se aos outros mandadores rivais, especialmente aos das fogueiras tão famosas do velho Romal. Havia naquela época um famoso João Canouco, os manos Tristes, o Joaquim Olaio e muitos outros mandadores, cujos nomes se esfumaram na voragem do tempo.

Nos meios populares, os poemas cantados nos arraiais e romarias eram mais brejeiros, chegando a explicitar nomes e situações. A escassos quilómetros de Coimbra, em Vila Nova de Cernache, o ritual vindicativo de Deitar Pulhas (difamar publicamente) não poupava ninguém. Modas populares como “A Raptada”, “As Criadas de Servir”, “As Freiras de Santa Clara”, “Frei Paulino”, “O Frade Capucho”, falavam abertamente do adultério, mancebia, violação dos votos de castidade. A moda “Vá Laranja ao Ar”, preceituava brejeiramente: “Quatro coisas são precisas/Para saber namorar/Olho fino, pé ligeiro/Responder, saber falar”.
Nada romântica era a tonitroante voz do mandador das Fogueiras da Alta, o célebre Calmeirão[17], que pelos idos de 1940, gritava “nesta roda não há putas”, e o povo em delírio e palmas “há-há-há”, e de novo o Calmeirão, “nem paneleiros”, e o povo “há-há-há”[18]. Como também o não seria o “Livro das Dedicatórias”, rol de clientes que a velha prostituta Cona de Aço, residente na Rua das Covas, guardava preciosamente, com nomes de lentes, médicos, juristas, engenheiros, Sidónio Pais, o Cardeal Cerejeira e outros lembrados pelo fio da memória oral.

(http://guitarradecoimbra.blogspot.com/2005/10/cano-de-coimbra-no-sculo-xix-ele-h.html)

Saudades de Pleo


(Apenas Bahia)

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